Como optar por um regime empresarial adequado?

A escolha do regime empresarial, ou simplesmente regime tributário da empresa, é uma das decisões mais importantes durante o planejamento para a abertura de um negócio. Um dos motivos que ressalta a importância dessa decisão é a quantidade de impostos que será paga pela pessoa jurídica, pois de acordo com o regime tributário escolhido é possível pagar mais ou menos imposto.

Dessa forma, a escolha incorreta do regime tributário pode trazer uma série de problemas para o empreendedor. A perda de receitas em decorrência do pagamento de impostos é um deles, mas não é o único.

Problemas fiscais perante os órgãos reguladores também é algo comum entre empresas que optaram pelo regime empresarial incorreto, tendo em vista a possibilidade de ter que lidar com várias burocracias que podem ser evitadas.

O primeiro passo para entender essa questão envolvendo o regime tributário para pessoas físicas é saber que existem diferentes modalidades para a escolha. Cada tipo de regime irá considerar as receitas e lucros da empresa, o porte do negócio, bem como o ramo de atuação da empresa. Além disso, dependendo do faturamento, por exemplo, a empresa poderá se enquadrar em apenas um único regime. Com isso, não há possibilidade de escolha.

Quais são os tipos de regime empresarial?

Os três tipos de regime empresarial disponíveis para escolha são: Simples Nacional, Lucro Real e Lucro Presumido. A escolha mais adequada de acordo com os resultados almejados no negócio pode significar uma boa economia quando o assunto é o pagamento de tributos.

Simples Nacional, como o próprio nome já sugere, é o mais simples dos regimes empresariais e criado para trazer mais facilidade para os empreendedores, quando se fala em questões fiscais. Ele é destinado a empresas classificadas como Microempresas (ME) e Empresas de Pequeno Porte (EPP). Esse regime é caracterizado por reunir vários tributos recolhidos de forma única e dispor de alíquotas de cobrança mais baixas. É destinado às empresas com receita bruta de até R$ 4,8 milhões.

O sistema de Lucro Presumido, no que lhe concerne, também dispõe de uma tributação considerada simplificada. Nesse regime é feito um cálculo para a determinação de tributos como o Imposto de Renda de Pessoa Jurídica (IRPJ) bem como a Contribuição Sobre o Lucro Líquido (CSLL). As alíquotas para ambos os tributos irão variar de acordo com a atividade da empresa, variando entre 8% para indústria e comércio e podendo chegar a 32% para empresas na área de prestação de serviços.

Tais alíquotas incidem sobre uma estimativa de lucro feita pela empresa. Empresas com faturamento de até R$ 78 milhões por ano podem optar por esse regime, sendo que ele é indicado para negócios com lucros elevados e que não precisam, necessariamente, escolher o Lucro Real.

Por fim, o Lucro Real, assim como o regime anteriormente mencionado, também tem como objetivo determinar os valores do IRPJ e CSLL. As alíquotas, neste caso, são de 15% para o IRPJ e 9% para o CSLL. No entanto, para o regime tributário em questão as alíquotas incidem sobre o lucro real obtido pela empresa no período considerado e não uma estimativa.

Ele é mais complexo e indicado para empresas com margem de lucro abaixo de 32%. O Lucro Real é obrigatório para empresas como, por exemplo, bancos; negócios envolvendo arrendamento mercantil; cooperativas de crédito; empresas de seguros privados, etc.

A escolha do regime tributário mais adequado é um dos pontos importantes do planejamento estratégico antes de colocar as ideias em prática. Uma escolha correta pode salvar a empresa de ter que lidar com uma série de burocracias desnecessárias, bem como o recolhimento excessivo de tributos. A ajuda de profissionais da área de contabilidade é essencial para fazer essa escolha.

M Loução Assessoria Contábil

A M Loução Assessoria Contábil é o lugar certo para quem precisa de ajuda técnica quando o assunto é escolha do regime tributário da empresa.

É um escritório de referência em assuntos contábeis, fiscais, trabalhistas, tributários, legalização de empresas e outros serviços, que atua em Curitiba e região.

Proximidade com o cliente, qualidade nos serviços prestados e quadro de profissionais multidisciplinares e altamente capacitados são alguns dos diferenciais da M Loução.

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Qual a importância do capital de giro para a gestão?

Saber se é capaz ou não de suportar uma crise inesperada é um tipo de informação crucial para a gestão e administração financeira de uma empresa.

Para isso, são usadas algumas métricas para ilustrar diferentes aspectos da saúde financeira, como o capital de giro. O capital de giro (CG) consiste na diferença entre o ativo circulante da empresa (como fluxo de caixa) e o passivo circulante (como folhas de pagamentos, e outras despesas).

Ou seja, o quanto uma empresa precisa ter para realizar suas atividades normalmente, mantendo a qualidade de seus serviços e operações em dia. Empresas que possuem um CG positivo têm menos dificuldade em enfrentar desafios financeiros e conseguem cumprir suas obrigações a curto prazo.

Qual a sua importância?

Como mencionado anteriormente, o CG é um recurso financeiro básico utilizado para financiar operações e cumprir as obrigações financeiras da empresa a curto prazo. Empresas que possuem um CG suficiente, podem continuar cumprindo com suas obrigações (pagando seus funcionários e serviços), mesmo em situações de baixo fluxo de caixa.

Além disso, este recurso também pode ser usado para financiar o crescimento dos negócios sem criar muitas dívidas. Caso a empresa precise de um empréstimo, ter um CG positivo pode facilitar o processo de solicitação e qualificação de linhas de crédito. A equipe financeira é responsável por saber quanto capital está disponível e gerir a empresa para ter capital de giro suficiente para cobrir quaisquer situações, além de focar no crescimento e desenvolvimento da empresa.

É relativamente comum, que empresas tenham sazonalidade nas suas vendas, em alguns meses o fluxo de caixa é maior que em outros. Nessas situações o capital de giro pode ajudar a minimizar essas flutuações na receita da empresa. Com um CG adequado, a empresa pode tanto realizar compras adiantadas de fornecedores para se preparar para meses com alto movimento quanto manter suas obrigações financeiras em períodos com menor movimentação.

Por exemplo, um comércio em uma cidade turística pode gerar 80% da sua receita nos meses de alta temporada, mas precisa cobrir todas as despesas, como folhas de pagamento, aluguel, compra de insumos, durante todo o ano.

Como calcular esse valor?

O capital de giro líquido (CGL) é calculado pelo capital ativo circulante (AC) menos passivo circulante (PC), conforme detalhado no balanço financeiro gerencial.

Os capitais circulantes usados para calcular o capital de giro normalmente incluem os seguintes itens:

ATIVOS:

  • Dinheiro, incluindo dinheiro em contas bancárias e cheques não depositados de clientes;
  • Títulos negociáveis, como fundos do mercado monetário;
  • Investimentos de curto prazo;
  • Contas a receber;
  • Notas a receber, como empréstimos de curto prazo a clientes ou fornecedores;
  • Restituições de imposto de renda;
  • Inventário incluindo matérias-primas, produtos em processo e produtos acabados.

PASSIVOS:

  • Contas e notas a pagar;
  • Folha de pagamento;
  • Taxas pagáveis;
  • Juros sobre empréstimos;
  • Outras despesas acumuladas a pagar.

M Loução Assessoria Contábil é uma empresa especialista em serviços de contabilidade, que oferece as melhores soluções buscando sempre excelência na prestação de serviços da área.

O escritório é referência em Curitiba e conta com uma equipe altamente qualificada, que preza pela conexão com o cliente de forma estratégica para a obtenção de melhores resultados.

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Quais os critérios para a declaração do IRPF – 2022?

Estar em dia com o Fisco é uma preocupação importante, especialmente para manter a regularidade de seu CPF, para efetuar cadastros, viajar para fora do país ou prestar concurso público.

Para isso, entre outros cuidados, é necessário estar em dia com a Receita Federal, fazendo a conhecida declaração de Imposto de Renda. Existe um valor de renda mínimo anual a ser auferido pelo contribuinte para estar autorizada a cobrança do imposto. No presente artigo você saberá quais os critérios para declaração e a data de entrega desse documento.

Critérios para declaração

Primeiramente vale esclarecer que nem todos são obrigados a declarar Imposto de Renda (IRPF), portanto, se você não se enquadra nos critérios mínimos de obrigatoriedade para declaração que serão explicados, basta não declarar, pois é considerado isento desse imposto.

Todavia, quem declarava renda e perdeu o emprego em 2021, ou teve queda considerável de renda, deverá também fazer a declaração em 2022 para fins de atualização perante a Receita.

A declaração do Imposto de Renda é obrigatória para quem tiver recebido acima de R$28.559,70, em 2021, ou seja, cerca de R$2.380,00 por mês em rendimentos tributáveis.

Lembrando que rendimentos tributáveis são os salários e outros considerados acréscimos patrimoniais, motivo pelo qual valores obtidos por meio de indenização não são tributáveis pelo IRPF.

Dessa forma, são considerados rendimentos tributáveis:

  • Salário ou bolsa estágio;

  • 13° salário e horas extras;

  • Licença remunerada;

  • Aposentadorias ou pensões;

  • Movimentações na bolsa de valores;

  • Investimentos em aplicações bancárias;

  • Renda proveniente de imóvel alugado.

Entretanto, aqueles que receberam rendimentos isentos, não tributáveis ou tributáveis exclusivamente na fonte em valor acima de R$40mil, também precisam declarar renda. Dentro desse critério estão incluídos FGTS, heranças, doações, seguro-desemprego, etc.

Quem até 31 de dezembro de 2021 possuía ou ainda possui bens em seu nome, no valor acima de R$300 mil também está obrigado a declarar sua renda.

Data de entrega

Neste ano de 2022, os contribuintes terão do dia 07 de março a 29 de abril, de 2022 para enviar a declaração.

Caso não seja feita a declaração em tempo hábil o contribuinte será multado em 1% sobre o valor devido, sendo o valor mínimo da multa R$ 164,74, podendo chegar a 20% a depender do atraso. Além disso, a não entrega da declaração gera a impossibilidade da emissão da certidão negativa de débito com a Receita Federal. Em alguns casos essa certidão é requerida como concursos, emissão de passaporte, entre outros.

Caso isso aconteça é recomendado que entre em contato com a assessoria contábil e peça sua regularização, lá você terá a orientação adequada caso haja algum procedimento a ser realizado e logo seu CPF estará em plena normalidade.

MLoução Assessoria Contábil

Se você ainda não fez sua declaração de Imposto de Renda e deseja ter a melhor orientação entre em contato com a MLoução Assessoria Contábil e tire suas dúvidas.

Como funciona o seguro de sucessão empresarial?

A sucessão empresarial é um processo caracterizado pela transferência de uma posição e/ou capital de uma determinada empresa para outra. Isso ocorre quando há uma fusão, venda ou conversão de uma empresa ou alguma alteração no quadro de sócios atuais. O sucessor fica sendo o adquirente e responsável pelas obrigações empresariais.

Para a sucessão é necessário seguir algumas regras previstas no Código Civil. Para que ela seja bem feita deve ser executado um planejamento anterior, com uma análise de todo o setor financeiro e da situação patrimonial, assim é possível coordenar o planejamento de ações futuras efetivamente.

Além de observar as normas no Código Civil, é importante que os empresários possuam estratégias para se preparar para o processo. O sucesso dessa abordagem depende de um planejamento estruturado com uma observação detalhada da estrutura de sócios e da situação patrimonial. Também é recomendado que se avalie os valores da companhia e da visão que ela possui no ramo empresarial.

Outro fator que é muito importante é a escolha do sucessor, que deve ser uma pessoa com um perfil empreendedor com um bom potencial, habilidade de gestão e inteligência emocional para conseguir lidar de maneira eficiente com os colaboradores e também apresentar um ótimo espírito de liderança.

Seguro de sucessão empresarial

O seguro de sucessão empresarial constitui uma excelente ferramenta que traz segurança a empresa, mas ainda é pouco utilizado aqui no Brasil. Trata-se de uma modalidade de seguro em que a vida dos sócios de uma empresa é protegida e o beneficiário do seguro é a empresa contratante. Caso ocorra o falecimento do sócio ou quando ele precisar se afastar definitivamente, seja por invalidez ou outro fator, a empresa vai receber os recursos da seguradora que podem ser utilizados para adquirir as cotas do sócio falecido e/ou afastado.

O benefício desse contrato é que ele minimiza os riscos financeiros e patrimoniais. Para a empresa e para os demais sócios, o seguro garante um certo valor para adquirir as ações da família e assegura aos herdeiros um amparo financeiro adequado. No contrato do seguro deve ser observado o valor total do patrimônio e a saúde de todos os sócios.

A sucessão empresarial é um assunto muito importante no âmbito corporativo e deve ser feita de maneira gradual com um bom planejamento. O sucessor deve se responsabilizar com as obrigações legais e tomar as devidas providências para cumpri-las. O Seguro empresarial é um contato que auxilia bastante nesse momento, pois garante mais segurança para a empresa e para a família do sócio que faleceu ou precisou se ausentar de forma definitiva.

Assessoria contábil

A M.Loução Assessoria Contábil é um escritório de contabilidade que presta serviços contábeis para empresas comerciais, industriais, autônomas e demais segmentos do ramo, levando um serviço ético com qualidade e eficiência. A M.Loução atua nas áreas Contábil, fiscal, trabalhista, legalização de empresas e prestação de serviços de consultoria fiscal e legal, contribuindo para o sucesso dos seus clientes e colaboradores.

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Como arrendar um estabelecimento?

O número de pessoas que decidem empreender tem crescido a cada ano. Um dos fatores que levam a esse crescimento é o desemprego causado pela crise econômica que já dura alguns anos. Mas há também aquelas pessoas que decidem empreender por um sonho ou porque estão cansadas de terem patrões.

Muitas pessoas que decidem abrir um comércio, uma indústria ou uma empresa de serviços, não têm um local próprio. Dessa forma, acaba restando duas opções: alugar ou arrendar um estabelecimento.

O aluguel é a forma, de longe, mais utilizada, porém, dependendo da pretensão do empresário, o arrendamento pode ser uma boa opção.

O que é arrendamento comercial?

As formas mais comuns de arrendamento são o rural e o mercantil, também conhecido como leasing. Mas o arrendamento comercial tem ganhado espaço, por ser uma opção vantajosa a depender das intenções do empreendedor.

O conceito de arrendamento comercial é bem simples: é quando o arrendador transfere ao arrendatário a posse de um imóvel comercial por determinado período de tempo, mediante remuneração, normalmente, mensal.

Durante o período de arrendamento, todos os custos e despesas inerentes ao imóvel arrendado são de responsabilidade do arrendatário.

O conceito é muito parecido com o de aluguel, no entanto, existem algumas diferenças que serão tratadas mais adiante.

Como arrendar um estabelecimento?

Para arrendar um estabelecimento comercial é preciso a elaboração de um contrato. Nesse contrato há duas partes, como já vimos: o arrendador e o arrendatário, sendo que o primeiro se refere ao proprietário do ativo e o segundo, aquele que utilizará o local.

O contrato de arrendamento deve seguir o modelo utilizado em cartórios, que estão de acordo com a legislação vigente.

É aconselhável incluir no contrato o prazo de duração do arrendamento. No entanto, se não constar, o prazo será de 5 (cinco) anos. De forma geral, o contrato de arrendamento mercantil segue as mesmas condições dos demais contratos de arrendamento.

Obviamente, situações acordadas entre as partes que fogem do habitual, devem ser incluídas, mediante cláusulas específicas. O importante é que tudo esteja documentado para evitar futuros transtornos para ambas as partes.

Diferença entre aluguel e arrendamento

Muitas pessoas acabam confundindo aluguel e arrendamento. De fato, eles se parecem em muitos aspectos, porém, há algumas diferenças fundamentais que as partes devem conhecer para proceder corretamente.

No aluguel, o locatário utiliza o bem por determinado período de tempo e depois devolve-o ao locador. Se, ao final do contrato de locação houver interesse entre as partes de negociar em definitivo o ativo, haverá nova negociação para definir os valores.

Já no arrendamento, essa opção de compra, via de regra, já consta no contrato. Sendo que os valores pagos a título de arrendamento poderão ser abatidos do valor de venda do bem. Se o valor de venda já estiver estipulado no contrato, em caso de valorização do estabelecimento, há um ganho para o arrendatário.

Tanto o aluguel quanto o arrendamento precisam ser bem avaliados pelas partes envolvidas.

Assessoria Contábil

A MLoução Assessoria Contábil conta com profissionais altamente capacitados que possuem o conhecimento necessário da legislação para assessorar na correta elaboração de contratos, bem como em outros serviços na área contábil, fiscal, tributária, trabalhista, entre outros.

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Férias coletivas: quem tem direito?

Depois de um ano intenso de dedicação e trabalho, o desejo dos trabalhadores é poder curtir uns dias de descanso e festejo. Como em alguns períodos do ano a demanda diminui e, consequentemente, a produção cai, as empresas podem optar por interromper as atividades e estipular férias coletivas aos funcionários.

Conheça o que são as férias coletivas e como funcionam:

As férias coletivas são benéficas em diversos aspectos, desde proporcionar descanso aos empregados em épocas simbólicas como Natal e Ano novo, quando o ritmo de serviço arrefece, até cumprir com o direito de férias anuais que todos têm.

Quem tem o direito?

Todos os empregados celetistas têm o direito às férias coletivas. No entanto, a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) prevê no artigo 139 que essas férias são determinadas pelo empregador e obrigatoriamente devem ser destinadas a setores da empresa ou a alguns estabelecimentos ou, também, a todos os funcionários, isto é, elas não podem ser individualizadas pois precisam atender a seções inteiras. Além disso, é permitido que sejam divididas em, no máximo, duas vezes ao longo do ano – sem que, em nenhuma delas, o período de férias estipulado seja inferior a 10 dias corridos.

O que o empregador deve saber?

As férias coletivas estão a cargo das decisões do empregador, e independem da data, ou seja, não é obrigatório que ocorram no fim de ano. Desse modo, o importante é observar em quais momentos do ano a produção diminui, decidindo quando e se é melhor para a empresa estabelecer as férias ou não.

Com a decisão a favor das férias coletivas, é preciso comunicar a todos os funcionários com 30 dias de antecedência, providenciando avisos fixos nos postos de trabalhos, e, também, avisar à Secretaria Especial do Trabalho do Ministério da Economia e ao Sindicato representativo da categoria profissional, pelo menos, 15 dias antes do início das férias.

O que o empregado deve saber?

O funcionário deve estar ciente de que as férias coletivas precisam contemplar ao menos 10 dias corridos, ou seja, dias que não sejam folgas ou feriados. Além disso, é importante saber que, independentemente do colaborador ainda não ter completado 12 meses na empresa, ele tem o direito e deve tirar essas férias caso o seu setor esteja entre os determinados, junto aos outros colaboradores. No entanto, o pagamento desse colaborador será proporcional apenas ao tempo de férias a que tem direito, de modo que o resto dos dias são dados como licença remunerada.

Reforma trabalhista

A recente Reforma Trabalhista não mexeu nas férias coletivas, mas no artigo 134 da CLT acrescentou-se a condição de que não podem ser estipuladas férias dois dias antes de feriados ou de dias de repousos remunerados. Isto significa que o início das férias coletivas não pode ser às vésperas desses dias.

Esta prerrogativa é importante, e caso não seja cumprida, o empregador pode sofrer com sanções judiciais e administrativas, podendo até ter que pagar em dobro as férias com o acréscimo do terço constitucional.

Assessoria Contábil

A MLoução Assessoria Contábil é um escritório referência que preza pela ética profissional, cordialidade com o cliente, alta eficiência, profissionalismo, além de respeito ao meio ambiente e a todos. A partir desses valores, oferece serviços contábeis a empresas comerciais e industriais, aos profissionais liberais, condomínios e a trabalhadores autônomos. De forma estratégica e dinâmica, possibilita as melhores soluções para a sua empresa.

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Quando a gestante pode ser afastada do trabalho?

Toda gestante tem direito a licença-maternidade, esse é um direito fundamental previsto na Constituição Brasileira de 1988, que pode ser solicitada a partir do oitavo mês de gestação – são 120 dias remunerados pela empresa, em que a gestante fica afastada do trabalho. Mas isso não é uma grande novidade, visto que é um assunto pacificado e muito bem difundido.

O que talvez você deva se atualizar, e não confundir, é referente à Lei 14.151 de 2021. Que prevê que toda mulher em condição de gestante deve ser afastada imediatamente do trabalho presencial. A necessidade da criação dessa lei está diretamente ligada a contaminação pelo coronavírus, afinal as gestantes são consideradas grupo de risco, pois há um perigo maior de contrair algum problema de saúde em razão da COVID-19 já ter se mostrado mais nociva em grávidas.

Por se tratar de uma lei nova, afinal sua publicação foi feita em maio de 2021, ainda existem algumas dúvidas referentes a sua aplicação atual diante das mudanças que são constantes relativas à pandemia. Tivemos o avanço da vacinação em todo o Brasil, e consequentemente a diminuição de casos graves. Mas será que, vacinada, a gestante já poderá voltar ao trabalho presencial?

A resposta é não.

A Lei 14.151/21 é taxativa em relação ao afastamento da gestante, que mesmo vacinada não deverá voltar ao ambiente presencial, pois seu texto determina que ela vigorará enquanto houver "emergência de saúde pública e de importância nacional", o que não deve ser confundido com "estado de calamidade pública", sob o qual já não nos encontramos mais. Ou seja, enquanto não houver decisão em contrário deve ser mantido o afastamento da gestante. Cabe ressaltar que é uma questão obrigatória, e não facultativa, por parte da empresa.

Nos casos em que o afastamento se dá apenas pelo motivo da gestação durante a pandemia, a gestante poderá continuar trabalhando de forma remota, nas funções que assim seja possível. Caberá então a empresa formalizar a nova modalidade, e também oferecer os equipamentos necessários para que o trabalho seja feito no formato home office. Referente à remuneração, esta deverá ser de responsabilidade da empresa empregadora, não caberá nenhum desconto de salário, ou prejuízo, por parte da mulher que esteja em condição de afastamento devido a gravidez. Em caso de descumprimento, a empresa estará sujeita a sanções administrativas e também ações judiciais

Quando o afastamento for referente à gravidez de risco, o motivo se dará não somente por questão da gestação durante a pandemia. A gravidez de risco impossibilita de forma absoluta que as atividades sejam realizadas, afinal a gestante carece de repouso absoluto, e terá de ser atestada por um médico, por meio de um laudo. Podendo a gestante ficar afastada até 15 dias por conta da empresa, e os demais dias serão pagos pelo INSS.

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5 dicas para fazer um bom planejamento estratégico para 2022

Uma das mais importantes etapas em uma empresa diz respeito ao planejamento estratégico. Isso vale tanto para aquelas empresas que já estão em atividade há algum tempo quanto para aquelas que estão iniciando ou vão iniciar seus negócios.

O problema é que muitos empresários negligenciam o planejamento estratégico e isso acontece, muitas vezes, por falta de conhecimento. E o resultado dessa negligência é a empresa caminhar sem um rumo predefinido.

O que é planejamento estratégico?

Planejamento estratégico é uma ferramenta empresarial que define e estrutura ações que serão tomadas durante um determinado período de tempo, visando o alcance dos resultados esperados. Juntamente com a estruturação das ações, é criado um plano para execução e, obrigatoriamente, metas devem ser estipuladas para que o planejamento faça sentido.

O planejamento estratégico deve ser elaborado não apenas na abertura da empresa ou no início de cada ano. O ideal é que a cada lançamento de um novo produto ou serviço ou, até mesmo, durante momentos de dificuldades da empresa, ele seja desenvolvido para aquela situação específica.

Como fazer o planejamento estratégico?

Três pilares sustentam o planejamento estratégico. São eles:

  • O objetivo da empresa, ou seja, que resultados ela espera alcançar;

  • O que fazer para alcançar os objetivos (definição de ações); e

  • Quais e quanto de recursos serão necessários.

Portanto, antes de qualquer coisa, é preciso ter definido em que lugar se pretende chegar. A partir disso, será possível mensurar os recursos necessários e definir as ações.

E, por falar em ações, não basta defini-las, é preciso estruturá-las, determinando quais e quantos recursos serão necessários para a sua execução.

Ao estabelecer as ações, é recomendável trabalhar com alguns cenários para o caso de haver resultados diferentes do esperado. Nesse caso, quando não se trabalha com cenários e os resultados não são como o esperado, os gestores acabam não tendo subsídios para a tomada de decisão.

Abaixo constam cinco dicas práticas para aumentar a probabilidade de os resultados serem de acordo com os esperados:

1. Capacite e motive sua equipe

Um dos segredos para o planejamento estratégico alcançar resultados satisfatórios é ter um equipe focada em alcançá-los.

Por isso, capacite e motive a sua equipe. Proporcione treinamentos de capacitação com foco em resultados e promova ações motivacionais para seus colaboradores.

2. Elabore o planejamento financeiro

O planejamento financeiro é fundamental sob todos os aspectos. Com um correto planejamento das finanças, será possível alocar os recursos de forma racional para realizar as ações previstas no planejamento estratégico.

Os recursos financeiros são fundamentais para que a execução das ações sejam adequadas. E não esqueça que o planejamento financeiro também faz parte do estratégico.

3. Acompanhe periodicamente os resultados alcançados

O acompanhamento dos resultados é imprescindível para o sucesso do projeto. Isso porque o acompanhamento permite que medidas sejam tomadas sempre que os resultados estiverem em desacordo com as metas.

4. Realize adequações sempre que necessário

Como já foi dito, medidas devem ser tomadas para correção ou adequação do planejamento. Dificilmente, os resultados serão exatamente iguais ao que foi planejado. Dessa forma, se faz necessário adequar as ações aos resultados, sejam eles positivos ou negativos.

5. Defina metas ousadas, porém, realistas

As metas dão sentido ao planejamento. Sendo assim, as metas devem ser ousadas, com vistas a resultados excelentes. No entanto, essas metas devem ser alcançáveis. Metas inalcançáveis, causam frustração e desmotivação na equipe.

Assessoria Contábil

A MLoução Assessoria Contábil é uma empresa de excelência na prestação de serviços contábeis, inclusive na assessoria para o planejamento estratégico da sua empresa.

A equipe especializada em assessoria da MLoução, auxilia em todas as etapas do planejamento estratégico, desde a definição dos objetivos até o acompanhamento dos resultados.

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Sua empresa está irregular? O que pode ser feito?

Quando a empresa está fora dos padrões preestabelecidos para o exercício adequado da atividade, como não estar corretamente registrada ou estar em desacordo com demais obrigações da atuação, é caracterizada como uma empresa irregular.

Isso se deve ao fato de que para o bom funcionamento de uma empresa, existem uma série de orientações que devem ser seguidas a fim de evitar problemas e outras situações desagradáveis que resultam no prejuízo empresarial. Nesse sentido, a irregularidade pode resultar em prejuízos grandes, incluindo até mesmo a falência empresarial.

O que torna a empresa regular?

Uma empresa deve possuir um registro, ou seja, deve ter o Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas, o CNPJ. Apesar disso, o registro não garante a regularização completa, uma vez que outra série de exigências deve ser seguida para que o processo de regularização seja efetivado.

Para conferir se a empresa está regularizada, existem órgãos estaduais, federais e municipais, preparados para expedir certidões de regularidade, que emitem relatórios com as eventuais pendências que podem comprometer a empresa. Para isso, basta fazer uma pesquisa e encontrar o órgão responsável pelo seu tipo de empresa, tomando, em seguida, as providências necessárias em caso de irregularidades.

Minha empresa está inativa ou sem movimento?

Para evitar confusões e separar características e, também sendo um passo relevante para a regularização empresarial, é importante entender a diferença entre os conceitos de empresa inativa e empresa sem movimento.

No caso de empresas que deixaram de ter movimentos em algum momento, mas possuem contas correntes ou atividades abertas, são caracterizadas como empresas sem movimento, pois apenas deixaram de ter a movimentação financeira em determinados períodos, apesar de ainda terem alguns pagamentos bancários, por exemplo. De toda forma, não é correto associar o não faturamento mensal ao estado de empresa sem movimento.

Tudo isso ainda se torna diferente no caso de empresas inativas, afinal, nestes casos, a empresa não possui conta corrente e nenhum tipo de operação. Quando a empresa está inativa, ela não tem nenhum movimento de valores, atividades operacionais, não operacionais, patrimoniais ou financeiras.

Segundo o Código Civil brasileiro, as empresas possuem a obrigação de seguir um sistema de contabilidade, a partir de registros. Dessa forma, ativa, inativa ou sem movimento, qualquer empresa precisa seguir às obrigações colocadas, como o pagamento de impostos, contribuições e taxas, entre outras que devem ser checadas e obedecidas.

O que fazer para regularizar?

O mais adequado para os casos de não conformidade é a busca de ajuda profissional de contabilidade, uma vez que ele será responsável por identificar as pendências e a situação real em que a empresa se encontra para elaborar planos de reversão do quadro da maneira mais correta. A partir do planejamento estruturado, a empresa poderá agir conforme as orientações, podendo ser por meio de medidas diversas como a própria negociação das dívidas.

Para evitar que os problemas voltem a surgir, o profissional também poderá fazer acompanhar a empresa a longo prazo, garantindo que não haja futuros prejuízos empresariais.

Para estes e outros casos, a M Loução Assessoria Contábil está preparada para fornecer o auxílio adequado na área da contabilidade para empresas, com equipe e serviços qualificados, oferecendo as melhores soluções.

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Como poupar e investir com segurança?

Poupar é a escolha certa para quem se preocupa com o futuro.

É um passo essencial a ser dado antes de começar a investir, seja para realizar uma grande aquisição – como a de um imóvel, para realizar um sonho ou para mudar de vida e conquistar a tão sonhada independência financeira da qual tanto se fala nos últimos tempos.

A importância mais evidente de guardar dinheiro é estar precavido e mais preparado para eventuais gastos urgentes ou mesmo para se manter durante um período de pouco ou nenhum rendimento financeiro, o que acontece, por exemplo, em situações de desemprego. Ao montante de dinheiro acumulado para este fim, costuma-se dar o nome de reserva de emergência, que deve equivaler a pelo menos seis meses de despesas fixas.

Outras situações em que poupar é a melhor opção são aquelas que demandam um investimento bem maior do que o normal, como é o caso de comprar um imóvel ou um carro e de fazer uma viagem ou uma festa de casamento, por exemplo. Ter o valor necessário poupado – para realizar sonhos materiais maiores e mais caros – gera um maior poder de negociação e, com isso, pode até ser que se pague menos por eles.

Para quem tem o sonho de experimentar a vida com independência financeira, poupar também é essencial, já que essa mudança de padrões financeiros mais profunda é resultado de boas escolhas de investimentos – que serão realizados com a quantia anteriormente poupada.

Seja qual for o motivo que impulsiona uma pessoa a guardar dinheiro, é normal que uma hora essa poupança faça nascer o desejo de investir os recursos para multiplicá-los. Investir é, de fato, uma excelente ideia, mas, como tudo na vida, é necessário que seja realizado com cautela e conhecimento, para que não se torne uma experiência ruim.

Para ajudar na tarefa de poupar dinheiro, a seguir estão listadas algumas muito importantes e fáceis de colocar em prática:

  1. Manter o controle do quanto se tem de dinheiro e do quanto se gasta, tomando nota desses dados em aplicativos, planilhas de computador ou mesmo em um caderno;

  2. Não comprar por impulso, e sim, planejar as aquisições com calma, realizando pesquisas de preço e investigando qual seria o real impacto disso no orçamento financeiro;

  3. Gastar menos do que ganha é essencial para que passe a sobrar algum dinheiro no final do mês que possa, enfim, ser poupado;

  4. Tomar cuidado com o uso do cartão de crédito, que, embora seja uma ferramenta muito útil em algumas situações, precisa ser utilizado com muita cautela para não prejudicar o controle dos gastos.

Agora chegou a hora de entender como investir o valor poupado com mais segurança:

  1. Adquirir conhecimento é o primeiro passo para quem quer fazer investimentos. Saber pelo menos o básico sobre o assunto diminui os riscos de cair em golpes ou mesmo de investir em algo que não é capaz de devolver o retorno esperado.

  2. Dar preferência para aqueles investimentos que são garantidos pelo Fundo Garantidor de Crédito, o FGC, que é responsável por garantir que, caso a instituição financeira ou o banco no qual se está investindo decrete falência, haverá o ressarcimento de até R$ 250.000,00 por pessoa (CPF) e por conta;

  3. Entender qual é o seu perfil de investidor: conservador (que coloca a segurança em primeiro lugar), moderado (que consegue abrir mão da segurança em algumas situações pela maior rentabilidade) ou agressivo (costuma abrir mão da segurança para apostar em investimentos arriscados, mas que possam oferecer uma rentabilidade bem maior do que o normal).

M Loução é um escritório de assessoria contábil referência, composto por uma equipe qualificada, devidamente preparada e focada em oferecer sempre as melhores soluções, contribuindo para o desenvolvimento e para o crescimento de cada cliente, sempre mantendo com eles uma relação de proximidade.

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Qual a importância do controle patrimonial?

Controle patrimonial é uma série de procedimentos de natureza contábil que propiciam a melhor gestão dos negócios, gerando relatórios financeiros atualizados capazes de acompanhar a real situação da empresa ao longo do tempo. Isso acontece por meio do gerenciamento de todos os patrimônios e ativos a ela pertencentes.

Não ter o controle patrimonial em dia impede que se tenha uma visão adequada da real situação financeira da empresa – o que pode abrir espaço para uma série de atos que ultrapassem as capacidades do negócio, depreciando assim os seus bens, gastando mais com impostos desnecessário e dificultando sobremaneira o seu crescimento.

Para muito além de cumprir ditames legais, a finalidade do controle patrimonial é justamente permitir que a empresa se torne cada vez mais estruturada e sólida, fazendo com que as aquisições sejam feitas de modo otimizado, diminuindo o percentual de desperdícios, mantendo em controle a movimentação financeira, mantendo as informações sempre a postos e preparadas para passarem pelos mais diversos procedimentos de auditoria.

À primeira vista, o controle patrimonial pode até parecer uma preocupação necessária apenas para as empresas de grande porte, mas o que algumas pessoas não sabem é que se trata de uma ação essencial – e muito benéfica – também para empreendimentos de pequeno e médio portes, principalmente por que se trata de uma das principais ferramentas a serem utilizadas para o seu eficaz crescimento.

É fato que manter a gestão eficaz de todos os patrimônios de um negócio não é uma tarefa das mais simples, envolvendo uma série de etapas burocráticas, a confecção de diversos relatórios e o acompanhamento em tempo real de muitas variáveis, exigindo, muitas vezes, até mesmo que se tenha uma equipe especializada e focada nessas tarefas, de modo a garantir que todos os passos sejam feitos o máximo de cuidado e qualidade possível, dada a importância já dita do controle patrimonial. E é exatamente por isso que contratar uma assessoria contábil é sempre a melhor opção.

Ainda há quem diga que contar com uma boa assessoria contábil é um gasto muito alto, mas a verdade é que esta é uma decisão que traz consigo diversas vantagens, como é o caso das duas descritas abaixo:

  1. Possibilidade de efetuar consultorias com profissionais especializados sempre que necessário: o dia a dia de uma empresa envolve negociações dos mais diferentes tipos, que podem gerar a assinatura de contratos. Na hora de fechar um negócio novo ou de renovar um antigo, por exemplo, ter uma assessoria contábil para analisar e dar pareceres especializados sob a viabilidade do que se pretende fazer, distinguindo com mais propriedade uma oportunidade de algo que possa prejudicar a empresa imediatamente ou no futuro é tranquilizador e auxilia na melhor gestão empresarial.

  2. Economizar não só dinheiro, mas também tempo: ao contrário do que algumas pessoas acreditam, ter uma assessoria contábil é a melhor escolha para quem busca economizar dinheiro, já que é uma contratação muito mais barata do que manter uma equipe especializada de profissionais trabalhando exclusivamente para a empresa, mantendo com essas pessoas uma relação trabalhista. Para além disso, a assessoria contábil poupa tempo aos empresários e administradores, que podem contar com profissionais de confiança e focar a sua atenção em outros aspectos da empresa.

M Loução Assessoria Contábil é um escritório referência que oferece aos clientes as melhores soluções, com serviços de qualidade, tecnologia de ponta e uma equipe preparada e qualificada para gerar os melhores resultados de forma estratégica, auxiliando no crescimento e no desenvolvimento das empresas.

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Por que consultar um contador é importante?

O sucesso de qualquer empresa não depende apenas de oferecer o melhor serviço ao cliente. Na verdade, tão importante quanto isso é a boa gestão financeira do negócio e a adequação correta às tributações e demais legislações vigentes.

O conhecimento dessas questões, entretanto, nem sempre é acessível ao empresário. Afinal, os empreendedores geralmente possuem grande expertise em sua área de atuação, mas pode não estar familiarizado com assuntos contábeis. É nesse contexto que se faz necessária a atuação do contador.

O papel do contador

Muita gente afirma que o contador é uma espécie de "médico das empresas". Ou seja: são eles quem dão o diagnóstico e prescrevem as melhores medidas para a boa saúde dos negócios.

Entretanto, assim como na medicina, muitos empresários só dão valor à contabilidade quando a empresa está passando por uma situação complicada. O mais inteligente, porém, é sempre pensar na prevenção e em boas práticas cotidianamente. É por isso que a contabilidade é fundamental em qualquer empreendimento.

Um dos papéis do contador é enquadrar a empresa no melhor regime tributário, que pode ser Lucro Real, Lucro Presumido e o Simples Nacional. Além de garantir que a empresa está enquadrada na legislação correta, a contabilidade também ajuda a determinar qual regime é o mais vantajoso à empresa. No balanço anual, o negócio pode ter bastante economia com essa medida.

Além da questão tributária, o contador também é fundamental para certificar que a empresa esteja sempre devidamente enquadrada nas demais leis vigentes, sejam elas trabalhistas, comerciais, sanitárias ou outras. Isso evita imprevistos e confere tranquilidade para a empresa manter as portas sempre abertas.

O contator no dia a dia da empresa

A contabilidade não para nas questões legais. Outra grande vantagem dela é ajudar na gestão financeira da empresa nas atividades cotidianas.

O contador é de grande auxílio, por exemplo, no controle do fluxo de caixa da empresa. Analisando todas as receitas e despesas, o profissional contábil consegue identificar os pontos frágeis e maximizar ainda mais os pontos fortes. Ele pode reconhecer, por exemplo, quais despesas do dia a dia podem ser reduzidas sem gerar prejuízo ao negócio.

A contabilidade também é de grande ajuda na organização e automação do fluxo financeiro. A empresa de contabilidade pode, por exemplo, implantar softwares para automatizar o pagamento a funcionários e fornecedores do negócio. Esse processo facilita muito o trabalho dos gestores, dando a eles mais tempo para cuidar de tarefas não burocráticas.

A atuação contábil também inclui o planejamento estratégico nos assuntos financeiros da empresa. Ela ajuda a organizar o orçamento para a empresa se planejar para investimentos e melhorias ao longo do tempo, por exemplo. Esse planejamento também inclui, é claro, a gestão tributária.

Dessa forma, a contabilidade é um ótimo recurso para as empresas, sejam elas pequenas ou grandes. Ela permite, no fim das contas, que o empresário se dedique mais aos serviços do seu negócio, fique mais tranquilo em relação às questões burocráticas e seja bem assessorado no dia a dia..

Contabilidade é com a MLoução Assessoria Contábil

A MLoução Assessoria Contábil é referência de contabilidade em Curitiba. Prezando pela proximidade com o cliente e usando tecnologia sofisticada, a empresa atua para seu negócio atingir sempre os melhores resultados.

Com equipe altamente qualificada, a MLoução oferece diversos serviços contábeis para negócios de diferentes segmentos.

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Empreendedor: de que forma manter a sua motivação?

O sonho em empreender muitas vezes é atrapalhado pela falta de motivação. Isso se deve ao fato de que pode ser desgastante imaginar um negócio repleto de detalhes e burocracias que, em grande parte, dependerão exclusivamente de você. De toda forma, é possível alcançar a motivação e a tão almejada liberdade financeira mantendo o foco no que é necessário.

Confira nossas dicas:

1. Lista de tarefas

A organização é uma grande aliada da eficiência. Nesse sentido, criar listas de tarefas auxilia no fluxo de trabalho, assegurando que todas as tarefas e compromissos necessários sejam cumpridos. Optar por listas organizadas categoricamente como prioridade e urgência por meio de checklists é uma excelente alternativa para manter a produtividade empresarial e, por consequência, a motivação.

2. Delegar funções

Delegar tarefas corretamente para a equipe é essencial para descentralizar os processos e diminuir a sobrecarga. Por isso, priorize o planejamento e atribua funções a pessoas que tratarão o serviço com responsabilidade sob as orientações propostas. Assim, cada talento dentro da empresa será desenvolvido de maneira melhor e mais eficiente, além de motivar e desencadear a confiança para toda a equipe.

3. Tenha momentos de lazer

Não dar oportunidade para momentos de lazer pode ser um empecilho determinante no bom funcionamento de uma empresa. Muitas vezes, a sede pela produtividade mais atrapalha do que ajuda, pois o descanso é essencial para que o fluxo produtivo ocorra de uma forma mais natural. Selecione momentos para dedicar a hobbies e atividades diversas, tanto pessoalmente quanto para a equipe, assim, a descontração irá favorecer o movimento empresarial.

4. Dê e receba feedbacks

A falta de feedbacks pode ser motivada por vários fatores, como o medo de magoar ou, até mesmo, a convicção de que o colaborador sabe bem onde errou. Independente da motivação, é preciso desmistificar a ideia de que os feedbacks são irrelevantes, uma vez que são eles os responsáveis pelo progresso de uma equipe. Informar ao funcionário se a atividade está em acordo ou desacordo com o esperado, de forma educada e pontual, é o que dará margem para o seu bom desenvolvimento e motivação. Da mesma forma, é extremamente necessário estar aberto para receber feedbacks, pois o auto-aperfeiçoamento do líder é um dos grandes fatores para o avanço de uma empresa.

5. Procure referências

Ter boas referências é indispensável para quem quer se manter motivado, de toda forma, é válido ressaltar que procurar referências não é o mesmo que copiar as ideias de outras pessoas. Procurar e conhecer fontes de inspiração para usar de molde é uma boa oportunidade para encontrar novidades e mais motivações para seguir com o empreendimento. Use referências para conhecer histórias de empresas e empresários de diversos lugares, assim, é mais fácil seguir com os propósitos e objetivos.

A missão de empreender é um caminho que exige estudo e dedicação, por isso, defina metas, propostas e tarefas para garantir o sucesso e a motivação empresarial dentro de sua equipe. A M.Loução Assessoria Contábil, possui histórias e objetivos a serem referenciados. Além de profissionais qualificados, a M.Loução dispõe de diversos serviços para atender às necessidades da sua empresa.

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Como realizar uma organização financeira eficiente?

O pensamento em relação ao crescimento empresarial precisa estar vinculado à organização financeira eficiente para que a empresa possa evoluir em todos os aspectos.

Pensando assim, pode-se refletir sobre a importância de manter um bom controle sobre as despesas financeiras e um planejamento adequado para os gastos empresariais, assim, o equilíbrio financeiro, além de diversos investimentos, serão possíveis.

Por que a organização financeira é importante?

A grosso modo, porque problemas devem ser evitados ao visar o sucesso de uma empresa. Explicando melhor, a falta de dinheiro dentro de uma empresa pode significar o seu fracasso, uma vez que não haverão os recursos necessários para suprir os investimentos, pagar os funcionários e, até mesmo, as contas de energia, água e internet, fundamentais para o ambiente de trabalho.

Então, antes do setor financeiro entrar em uma bagunça, é indispensável que o gestor levante dados, benefícios e prejuízos dentro da empresa, para que os gastos sejam direcionados corretamente e sem causar prejuízos para nenhuma área da empresa.

A partir disso, veja alguns passos a serem seguidos para obter uma organização financeira eficiente na sua empresa:

1. Faça um planejamento

Antes de se empolgar com os gastos, planeje cautelosamente em que vale a pena investir. A partir disso, é possível fazer um levantamento a respeito dos gastos que trazem retorno e aqueles que não compensam tanto assim. Um bom planejamento envolve primeiramente os gastos que não podem ser adiados, como as contas e o salário dos funcionários. Então, a partir do restante, direcionar o dinheiro para setores que deem retorno, pensando sempre em não gastar todo o dinheiro disponível, afinal, imprevistos acontecem. Dessa forma, um setor financeiro orientado por planejamentos adequados evita a necessidade de dívidas e empréstimos.

2. Controle as movimentações financeiras

Para garantir que o planejamento funcione, registrar as movimentações da empresa é indispensável, afinal, somente a partir disso será possível avaliar se existem pendências para, se sim, entender a motivação e traçar soluções práticas para a resolução dos problemas. Além disso, controlar o estoque é igualmente importante para entender se os investimentos realizados estão, de fato, compensando.

3. Estabeleça prioridades

Apesar de muitos itens ou eventos parecerem encantadores e vantajosos, muitas vezes acabam se tornando um grande fator para provocar problemas financeiros. Por isso, diminuir ou até mesmo cortar gastos desnecessários é uma estratégia racional que precisa ser tomada para uma boa organização empresarial. Isso não significa deixar de investir em pequenos agrados, mas sim investir com moderação e quando não existirem riscos para a área econômica.

4. Invista em tecnologia

Dispositivos tecnológicos podem ser grandes aliados da economia da sua empresa, uma vez que a movimentação institucional pode se tornar uma confusão em mãos humanas. Para facilitar, já existem diversos recursos automáticos para a produção de relatórios que irão tornar o processo organizacional mais simples e mais eficiente.

5. Faça uma análise

A partir de todos os tópicos anteriores, analisar os resultados e comparar meses é uma boa estratégia para visualizar se os métodos adotados estão gerando resultados. Com a resposta, haverá a possibilidade de traçar planos cada vez melhores e garantir a evolução da empresa.

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Para auxiliar na missão do bom empreendimento, a MLoução Assessoria Contábil oferece auxílio para o melhor desenvolvimento do seu negócio, a partir de uma equipe qualificada e uso da tecnologia.

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Como se adaptar às atividades após a flexibilização das medidas restritivas

Nos últimos dois anos passamos por grandes mudanças devido ao corona vírus e consequentemente o isolamento social, aprendemos a nos adaptar a situação atual evitando aglomerações, trabalhando em home office, e aumentando os cuidados com a higiene dos ambientes e das mãos. Passado esse longo período, e com o avanço da vacinação nacional, aos poucos podemos pensar em retomar algumas atividades devido a flexibilização das medidas restritivas por parte dos governos municipais e estaduais.

E como voltar às atividades, após tanto tempo de isolamento social? Primeiramente, sempre importante ressaltar que os cuidados ainda devem permanecer por um bom período de tempo pela frente, pois embora as pessoas vacinadas possam se sentir mais seguras a um possível contágio, o vírus ainda está circulando. Precisamos lembrar que nem toda a população foi vacinada, e entre essa porcentagem estão as crianças.

Cada cidade está lidando com a flexibilização de uma forma diferente, mas em todo território nacional ainda é obrigatório o uso de máscara para circular em qualquer lugar, seja ele ao ar livre ou fechado. O uso das máscaras garante grande eficácia contra o corona vírus e uma maior segurança contra possíveis novas variantes. Para garantir a segurança tanto de colaboradores, quanto de clientes, o uso de máscaras é um hábito que ainda se faz necessário.

Manter disponível àlcool gel para o uso coletivo, também é um costume que ainda teremos que manter, ainda mais com a grande circulação de pessoas com a retomada das atividades, o álcool gel se faz extremamente essencial.

Algumas empresas visando o bem estar coletivo, estão exigindo a apresentação do comprovante de vacinação. É um direito do empregador ter esse controle a respeito de seus colaboradores, pois a vacinação é um pacto coletivo social. Essa é uma decisão que ajudará a longo prazo na manutenção de possíveis ausências de colaboradores.

O distanciamento mínimo entre as pessoas já não é mais obrigatório, mas cabe avaliar quantas pessoas manter em um ambiente fechado, pois ainda não é o momento de ter um local cheio de pessoas juntas. Em uma empresa, essa amenização pode ser feita à partir de escalas rotativas de trabalhos híbridos, onde os colaboradores trabalham alguns dias em home office, e alguns dias presencialmente na empresa.

Outra importante medida durante esse momento de flexibilização, é manter os ambientes muito bem arejados. Abrir todas as janelas para garantir uma grande circulação de ar ajuda na dissipação de qualquer vírus que possa estar no ar, perdendo assim força e tendo menor probabilidade de contágio.

Todas essas medidas de cuidados coletivos nos ajudam a caminhar para o mais próximo possível de nossas vidas normais, individualmente cabe a nós sempre lavar as mãos, e em caso de sintomas de indisposição manter-se isolado em casa.

MLoução Assessoria Contábil

A MLoução preza pela proximidade com o cliente, e deseja que possamos estar juntos podendo voltar as nossas atividades habituais muito em breve, e para isso acontecer devemos manter nossos cuidados diariamente, para estarmos saudáveis quando tudo isso passar definitivamente.

Quanto mais rápido todos fizerem a sua parte, mais cedo poderemos deixar todas as restrições para trás.

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