Quais os novos campos da NF-e?

Desde o mês de abril de 2021 a Nota Fiscal Eletrônica foi atualizada com novos campos. É preciso atenção ao preenchimento. Você sabe quais são?

INTERMEDIADOR DA OPERAÇÃO

Este campo foi adicionado para empresas que realizam operações presenciais, não presenciais (pela internet, teleatendimento, entre outras), e em operações com entrega a domicílios.

Mas o que seria o intermediador da operação?

Os intermediadores da operação são as empresas que agenciam negócios ou prestam serviços por meio de uma intermediação de uma transação comercial. Podemos citar como exemplos as diversas plataformas de deliveries e os marketplaces.

Com esse novo campo, que indica a empresa que intermediou o negócio, a Sefaz (Secretaria de Estado da Fazenda), passa a ter mais controle das operações destes modelos de negócio (deliveries, marketplaces, entre outras) que estão crescendo bastante nos últimos tempos.

Para preencher este campo na Nota Fiscal Eletrônica não há muitas mudanças, pois ela continua no mesmo formato. A informação do intermediador da operação não aparece no Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica, só no XML. Mas será necessário indicar o CNPJ do intermediador em caso de operação não presencial ou de entrega em domicílio.

Caso haja mais de um intermediador na operação, a Nota Técnica 2020.006 versão 1.20, publicada no Portal da Nota Fiscal Eletrônica em setembro de 2020, que fala sobre essa questão dos novos campos de preenchimento, traz a seguinte orientação:

“Em algumas situações, a venda/operação pode ocorrer com mais de um marketplace/intermediador, por exemplo quando o “Vendedor A” anuncia no “Marketplace M1” e este anuncia no “Marketplace M2”. Nesse caso, na hipótese do “Marketplace M1” ter enviado a informação para o “Vendedor A”, na NF-e deve ser informado o CNPJ do “Marketplace M1”.

INSTITUIÇÃO DE PAGAMENTO

O outro campo que foi adicionado às Notas Fiscais Eletrônicas, foi o campo de instituição de pagamento. Este campo ficará visível sempre que a forma de pagamento for por cartão, seja de débito ou crédito.

Essa atualização também foi publicada na Nota Técnica 2020.006 versão 1.20, publicada no Portal da Nota Fiscal Eletrônica em setembro de 2020, e que passou a valer em abril de 2021. Sobre este campo, a nota técnica prevê casos onde o CNPJ da instituição de pagamento, e o CNPJ do intermediador da operação serão o mesmo, quando acontecer isto, a orientação da nota é bem clara:

“Não se deve confundir o CNPJ do intermediador da transação (YB02), com o CNPJ da instituição de pagamento (YA05). Porém, em algumas situações poderá ser o mesmo. Por exemplo: se o intermediador da transação for o responsável por fazer o pagamento ao vendedor (emitente da NF-e), deve-se informar no campo CNPJ da instituição de pagamento o CNPJ do intermediador.

Para efeitos do CNPJ da instituição de pagamento, deve ser informado à instituição/empresa que fez o repasse de pagamento para o vendedor/remetente. Em outras palavras, o CNPJ do adquirente, subadquirente, intermediador ou instituição similar que efetuou o pagamento ao vendedor”.

Assessoria Contábil

Contando com uma equipe qualificada para apresentar as melhores soluções, a MLoução Assessoria Contábil oferece este e outros serviços contábeis, prezando sempre pela qualidade e pela assertividade em auxiliar o cliente, inclusive na hora de emitir uma nota fiscal eletrônica.

Clique aqui e saiba mais.

Qual é o impacto da marca para o negócio?

A marca de um negócio é fundamental para que uma empresa atinja o sucesso.

É por meio da elaboração de uma marca que o estabelecimento encontra uma forma de se conectar diretamente ao seu cliente e público-alvo em geral.

É importante destacar que o conceito de marca vem ganhando cada vez mais importância no século 21, afinal de contas, informação, percepção das pessoas e marketing são detalhes essenciais hoje em dia. Além de construir a identidade da empresa, a marca também é fundamental quando o assunto é transmitir os valores do negócio. Na prática, isso significa fazer com que as pessoas aproximem-se da marca, ou seja, identifiquem-se com aquilo que viram.

Portanto, ao entrarem em contato com uma marca, as pessoas irão atribuir uma imagem, uma percepção e também uma opinião a respeito do que acabou de presenciar. Com isso, se esses valores atribuídos à marca forem positivos, então, é muito grande a chance de o público manter ou ter preferência pelos produtos e serviços do negócio em detrimento do que é oferecido na concorrência.

Como se dá o processo de construção da marca?

Cada empresa tem suas particularidades e isso influencia diretamente no resultado da marca. No entanto, existem etapas do planejamento que são comuns para a construção da marca. Um exemplo disso é saber exatamente qual é o atual estado do negócio, bem como onde ele pretende chegar no futuro. Essas são informações essenciais para desenvolver uma marca.

O desenvolvimento deve entregar um resultado final que seja capaz de comunicar-se com as pessoas. Ou seja, o desenho da marca deve ser capaz de transmitir uma mensagem para o público-alvo.

Um dos pontos que ajudam no objetivo citado acima é desenvolver uma marca com identidades visual e verbal bem definidas. Um resultado excelente ao final do processo é justamente quando a marca consegue fazer a comunicação com as pessoas tanto em forma visual como verbal. Isso será algo importante para que essa marca seja aplicada no dia a dia da empresa, serviços e produtos que ela oferece tanto de forma escrita como via imagem e no discurso falado.

A construção da marca deve ser um processo que aglutina todo o ambiente da empresa. Ou seja, a marca deve ser capaz de alinhar processos, serviços, produtos e até mesmo o espaço físico do estabelecimento. Desde os materiais digitais e impressos até a arquitetura e decoração do ambiente de trabalho devem estar em sintonia com a marca do negócio.

A importância de desenvolver o conceito dentro da própria marca

Por fim, é preciso destacar a importância de desenvolver o conceito que estará por trás da marca dentro da própria marca, ou seja, dentro do ambiente empresarial. O resultado precisa interagir com o público. Ou seja, é preciso entender o perfil dessas pessoas, as preferências que elas têm, bem como as melhores estratégias para fazer com que a empresa seja capaz de conectar-se a elas.

Desenvolver o conceito dentro da própria marca garante que o estabelecimento seja capaz de identificar quais são as demandas do seu público-alvo e como elas podem ser atendidas pela empresa. Em outras palavras, é por meio de soluções internas, a partir dos colaboradores, que o conceito da marca será desenvolvido de forma que ela se comunique com o público-alvo.

Assessoria Contábil

A M.Loução Assessoria Contábil é um escritório de referência e conta com uma assessoria técnica, para que as melhores decisões sejam tomadas e a empresa continue crescendo. Dentre os diferenciais da M Loução, destacam-se: proximidade com o cliente, qualidade nos serviços oferecidos, além do uso de tecnologia para encontrar as melhores soluções para o cliente.

Para mais informações é só clicar aqui.

Planejamento Tributário: o que é e quem é responsável?

A carga tributária brasileira sobre as empresas é bastante pesada. Uma boa parte das receitas de um empreendimento acaba saindo do caixa na forma de pagamentos de impostos. Por isso, é muito importante que o gestor, bem como os demais responsáveis pelo negócio sempre estejam em busca de alternativas legais para diminuir o impacto da tributação das receitas do empreendimento.

Uma forma de mitigar os impactos da tributação no negócio é justamente fazendo uso do planejamento tributário. Essa é uma medida legal que as empresas podem adotar de forma que seja possível estudar a tributação que incide nas operações da empresa e o motivo desses impostos serem cobrados.

O que é o planejamento tributário?

O planejamento tributário constitui as ações que serão adotadas pela empresa para que seja possível conhecer todos os tipos de impostos que incidem sobre as operações do negócio, quais os motivos dessas cobranças, bem como definir as estratégias para que o impacto desses tributos seja menor em relação às receitas da empresa.

Com isso, por meio de um bom planejamento tributário é possível descobrir normas e benefícios na legislação tributária que permitem a isenção, redução e, até mesmo, o adiamento do pagamento de tributos. Todas essas ações podem ser necessárias e fundamentais em determinados cenários como, por exemplo, crise econômica e dificuldades para fechar as contas no positivo.

Importância do planejamento tributário

Se boa parte das receitas está saindo do caixa para cobrir as tributações em geral, pode ser que uma hora isso acabe inviabilizando o negócio. O objetivo é gerar receitas para aumentar os lucros e fazer com que o negócio cresça ao invés de pagar cada vez mais impostos.

Além disso, essas estratégias para pagar menos impostos também mostram-se essenciais quando o assunto é manter a competitividade. Qualquer empresa que pretende estar consolidada no mercado deve desenvolver mecanismos para que a atuação aconteça de forma segura, com utilização inteligente dos recursos, muita competitividade no mercado e com as contas positivas. Pagando menos impostos tudo isso fica mais fácil de ser atingido.

Quem é o responsável pelo planejamento tributário?

Não existe uma obrigação a respeito de quem, ou qual profissional, deve fazer o planejamento tributário da empresa. Mas é óbvio que a atuação de um profissional da área de contabilidade ajuda muito durante o processo. Ele será o responsável por reunir todas as informações tributárias da empresa, estudar as leis e normas tributárias associadas às operações do negócio, por exemplo.

A importância em contar com uma assessoria contábil

A legislação tributária brasileira não é nada simples, são muitos detalhes, vários deveres e falta de clareza em muitos pontos. Ter à disposição os serviços de uma assessoria contábil também pode ser um diferencial quando a empresa precisa desenvolver um planejamento tributário. Isso pode ser algo ainda mais importante quando o estabelecimento acabou de ser aberto.

Dessa forma, a assessoria contábil pode ficar responsável por várias tarefas no ambiente da empresa por determinado período para que tudo saia como previsto pela lei. Um exemplo disso é a regularização do negócio, pois como resultado da complexa legislação brasileira, é comum empreendimentos que não são abertos da forma correta.

Outro exemplo claro da importância de uma assessoria contábil é a gestão financeira. Além de terminar o mês no saldo positivo, também é preciso filtrar todas as informações das movimentações do negócio ao longo do mês para melhorar a tomada de decisões e isso é feito com eficiência pela assessoria contábil.

Por fim, esse serviço também será essencial quando o assunto é RH, lidar com documentos contábeis, folha de pagamento, certificação digital e outros documentos.

M Loução

A M.Loução é um escritório de referência quando o assunto é assessoria contábil. A Assessoria oferece as melhores soluções contábeis para as empresas, além de atuar no desenvolvimento de negócios. Proximidade com o cliente, qualidade nos serviços oferecidos, quadro de profissionais altamente capacitados e uso de tecnologia para encontrar as melhores soluções para as demandas dos clientes são alguns dos diferenciais da M Loução.

Para mais informações clique aqui.

Qual a diferença entre economizar e cortar custos?

O cenário atual é de constante mudança, devido à pandemia que trouxe muitas incertezas e novos desafios para empreendedores em todo o mundo. Dessa forma, é importante destacar que atitudes como economizar e cortar custos dentro do empreendimento são essenciais para garantir que o negócio seja capaz de atravessar esse momento difícil.

Em uma situação como a atual, essas ações deixaram de ser apenas uma necessidade ou uma boa prática de gestão e passou a ser uma ferramenta para evitar que as portas sejam fechadas. Esse ajuste será importante para garantir que a empresa consiga funcionar plenamente em uma situação complicada, além de conseguir manter uma vantagem competitiva no mercado juntamente aos concorrentes.

Diante disso, os gestores devem ter em mente o que significa economizar e cortar custos. Sim, ambas as práticas são importantes para enfrentar os desafios da atualidade, mas também são coisas diferentes. Entendendo tais conceitos é possível saber qual deles melhor se aplica às necessidades da empresa, como implementar o corte ou economia dentro do negócio e quais serão os benefícios para a empresa.

Diferenças entre economizar e cortar custos para se manter no mercado

Economizar, como o próprio nome já sugere, está diretamente associado à capacidade da empresa de desenvolver as mesmas tarefas do dia a dia, porém, gastando menos do que o previsto. Com isso, pode-se dizer que a economia de recursos está em sintonia com a constante busca por otimização dos recursos disponíveis.

Dessa forma, o principal objetivo de economizar deve ser reduzir os gastos que podem ser minimizados, sem que isso influencie a qualidade final do produto, mercadoria ou serviço oferecido ao cliente final. Um exemplo simples é a economia de gastos com materiais do cotidiano, como é o caso de folhas A4 para impressão de relatórios financeiros e prestação de contas. Outro exemplo ainda mais comum é a implementação de medidas para economizar com gastos fixos como, por exemplo, consumo de água e luz, gastos com serviços de telefonia e internet.

A renegociação de contratos com os fornecedores também é outro exemplo de economia. Se o cenário está difícil para a empresa, então é essencial recorrer a novos tipos de insumos ou matérias-primas que consigam entregar os mesmos resultados, no entanto, custando menos.

Por outro lado, o corte de custos dentro da empresa está mais associado à eliminação de gastos. Na prática, isso significa identificar custos desnecessários que podem ser cortados sem que isso afete os diferenciais competitivos da empresa. Ou seja, é a constante busca por entregar cada vez mais algo melhor para os clientes, gastando o menos possível. Essa já deve ser uma prática que merece ser aplicada em qualquer cenário, com crise ou sem crise.

A grande diferença entre economizar e cortar custos é que, enquanto a primeira alternativa visa otimizar a parte da receita que será gasta para cobrir os gastos da empresa, o corte de custos busca formas para eliminar custos e aliviar as receitas.

Um exemplo importante de corte de custos no século 21 é a automatização de tarefas. Ao invés de gastar muitos recursos, incluindo mão de obra e tempo, as empresas buscam investir na automatização de tarefas. Essa alternativa traz agilidade, eficiência e economia de recursos.

Por isso, muitas vezes o corte de custos pode resultar em mudanças drásticas dentro da empresa. Se um determinado serviço ou produto já não possui a mesma margem de lucro, então será preciso pensar em novas ideias, diferenciais competitivos, bem como outras formas de atender à demanda dos clientes. Ou seja, o corte de custos pode exigir mudanças estruturais para o estabelecimento.

Assessoria Contábil

Uma forma inteligente de driblar e prever cenários de dificuldade para empresa é contar com o auxílio de um escritório de assessoria técnica de qualidade como é o caso da MLoução. Proximidade com o cliente para encontrar as melhores soluções, qualidade nos serviços oferecidos, uso de tecnologia e profissionais altamente capacitados são alguns dos diferenciais da M Loução Assessoria Contábil

Clique aqui e saiba mais.

Quando é possível usar o FGTS?

O Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS), como todos os demais direitos dos trabalhadores com carteira assinada, faz parte da Consolidação das Leis do Trabalho brasileira. É muito importante entender como funciona o FGTS, bem como as situações nas quais ele poderá ser sacado.

O principal objetivo relacionado à criação do FGTS foi proteger os trabalhadores demitidos sem justa causa. Na prática, é criada uma conta vinculada ao contrato de trabalho, via CLT, assinado entre empregador e empregado. Com isso, é importante destacar que será possível ter mais de uma conta do FGTS para o mesmo trabalhador, uma para o atual e outras contas para os demais empregos.

Como funciona o depósito?

Os empregadores têm até o dia 7 de cada mês para fazer o depósito referente ao FGTS na conta do colaborador. A alíquota é de 8% sobre o salário bruto de cada funcionário devidamente registrado na empresa. Essa alíquota passa a ser de 2% no caso de contratos de aprendizagem e de 11,2% para trabalhadores domésticos. É importante destacar que, caso a data mencionada não seja um dia útil, é preciso antecipar o pagamento para o primeiro dia útil anterior. Pagamentos com atraso devem ser feitos observando os juros e correção monetária.

Quando o FGTS pode ser sacado?

Essa é a principal dúvida de muitos trabalhadores. Não é possível fazer o saque a qualquer momento. Existem situações específicas que permitem o saque dessa quantia. A principal delas é em caso de demissão do trabalhador, sem justa causa. Além disso, quando um contrato de trabalho com prazo determinado é encerrado, também será possível sacar o FGTS.

O FGTS pode ser sacado quando o término do contrato é feito em comum acordo entre trabalhador e empregador. Porém, neste caso, apenas 80% do saldo total do FGTS estará disponível para saque por parte do empregado.

É preciso destacar que o saque do FGTS estará disponível para o empregado sempre que o contrato de trabalho for encerrado nas seguintes situações: extinção da empresa; fechamento de um dos estabelecimentos, agências ou filiais da empresa; fim de parte das atividades do trabalhador; falecimento do empregador individual ou doméstico; além de decretação de nulidade do contrato de trabalho.

Além disso, outras situações também podem resultar em possibilidade do saque do FGTS:

  • Caso o contrato de trabalho seja rescindido por culpa recíproca ou força maior;
  • Aposentadoria do trabalhador;
  • Trabalho avulso suspendido por prazo igual ou superior a 90 dias;
  • Se o titular da conta do FGTS possui idade maior ou igual a 70 anos;
  • Caso o trabalhador, ou um dependente, seja portador do vírus HIV;
  • Caso o trabalhador ou seu dependente esteja com câncer;
  • Estado de saúde em estágio terminal por parte do trabalhador, ou seu dependente, em decorrência de alguma doença grave;
  • Se a conta vinculada já estiver por três anos, sem qualquer interrupção nesse período, sem qualquer crédito de depósito, além do afastamento do trabalhador ter ocorrido até a data de 13/07/1990;
  • Se o trabalhador não possuir qualquer emprego com carteira assinada nos últimos três anos, de forma ininterrupta, sendo que o afastamento deve ter ocorrido a partir da data 14/07/1990;
  • O FGTS pode ser sacado com o intuito de amortizar ou liquidar saldo devedor, além de pagar parte das prestações adquiridas pelo trabalhador em sistemas imobiliários de consórcio;
  • Para aquisição da casa própria, desde que as condições estabelecidas sejam atendidas como, por exemplo, não ser proprietário de outro imóvel.

Assessoria Contábil

É muito importante para os empregadores saberem exatamente quais são suas obrigações legais.

Por isso, contar com a MLoução Assessoria Contábil é a melhor forma de estar em dia com as leis vigentes. A MLoução é um escritório de referência que atua nas áreas contábil, fiscal, trabalhista, tributárias, pessoa física, legalização de empresas, além da prestação de consultorias.

Clique aqui e saiba mais.

Quais os riscos de não se adequar à LGPD?

Com o advento de novas tecnologias do século 21 como, por exemplo, Big Data e Inteligência Artificial, os dados e informações dos usuários no meio digital tornaram-se ferramentas poderosas. Dessa forma, visando que pessoas e empresas de má fé acabem fazendo uso indevido das informações dos consumidores, foi criada a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), sancionada ainda em 2018, pelo então presidente Michel Temer.

O tema é bastante sensível, pois para se ter ideia foram oito anos de debate no parlamento brasileiro até que a LGPD fosse aprovada. Essa é uma ferramenta importante que muitos governos em todo o mundo estão buscando para proteger usuários e, até mesmo, empresas que trabalham diretamente com o armazenamento dos dados de bilhões de usuários no meio digital.

É importante destacar que o processo de adequação às novas normas quanto ao acesso, armazenamento e utilização dos dados dos consumidores não é algo tão simples. Isso exige que a empresa seja capaz de desenvolver novos processos e procedimentos internos, observando os pontos destacados pela LGPD. Existem consequências legais para as empresas que não estiverem em compliance com as normas estabelecidas na LGPD.

Quando começou a valer?

A primeira pergunta a ser feita é justamente quando começou a valer a LGPD? A lei em questão foi sancionada ainda em 2018 e passou a entrar em vigor no dia 18 de setembro de 2020. No entanto, é importante destacar que existe um período de transição no qual as empresas devem implementar todas as diretrizes necessárias para atuar de acordo com a LGPD.

O período de transição, no qual as multas não seriam aplicadas, já foi ultrapassado. Dessa forma, em agosto de 2021 começou a valer a aplicação de multas e demais consequências legais previstas para as empresas que não estiverem cumprindo as determinações da Lei Geral de Proteção aos Dados.

O que acontece se a empresa não se adequar?

Outro detalhe muito importante desse processo é entender quais são os tipos de penalizações e riscos aos quais a empresa estará submetida, caso não cumpra as normas da LGPD. A principal consequência legal, e a que mais deve chamar a atenção das empresas, é a aplicação da multa no caso de descumprimento.

A multa varia de acordo com o tipo de infração cometida pela empresa. Com isso, a multa em questão pode ser de até 2% do faturamento anual da empresa. No entanto, é importante destacar que o valor total da multa não poderá ultrapassar o valor de R$50 milhões por infração.

Além da multa, existem os chamados efeitos colaterais que podem ser tão ou mais prejudiciais. Um dos exemplos são os problemas comerciais em decorrência de um vazamento de dados dos clientes e/ou usuários, por exemplo. Se esse fato ocorreu por causa do não cumprimento da LGPD, então, certamente, clientes e parceiros de negócios podem afastar-se da empresa, uma vez que a questão de proteção de dados não é mais um detalhe e, sim, um critério de qualidade para usuários e empresas.

A má reputação junto ao mercado gerada pelo descumprimento da LGPD pode ser outro fator negativo que vai piorar os resultados da empresa. Esse é um cenário importante a ser considerado e, também, um motivador para que a empresa esteja adequada o quanto antes. Ainda que isso tenha sido em decorrência de desconhecimento, é preciso saber que clientes e parceiros comerciais podem entender que o estabelecimento agiu de má fé, ainda que esse não tenha sido o cenário verdadeiro. Ou seja, esse é um problema enorme para o negócio, pois reverter uma imagem negativa não é algo tão simples.

Assessoria Contábil

A melhor forma de atender as normas e leis vigentes que recaem sobre as atividades da empresa é ter à disposição um serviço de assessoria técnica de qualidade. Por isso, contar com os serviços da M. Loução Assessoria Contábil é a melhor opção. Proximidade com o cliente, qualidade nos serviços oferecidos e uso da tecnologia para implementar as melhores soluções são alguns dos diferenciais.

Clique aqui e saiba mais.

Qual a finalidade da retenção de impostos?

O sistema tributário brasileiro não está entre os mais simples do mundo e isso não é uma novidade para ninguém, especialmente para empreendedores que precisam lidar com o recolhimento de tributos diariamente. É muito importante ter noção das obrigações fiscais às quais a empresa está submetida, pois isso evita que o negócio tenha problemas com os órgãos reguladores.

Uma vez que o governo sempre tenta diminuir a sonegação de impostos, então ele busca novas ferramentas para evitar esse tipo de prática. Um exemplo disso é a chamada retenção de impostos, que é justamente uma ferramenta implementada para antecipar parte dos tributos que devem ser pagos pelas empresas em decorrência das atividades e operações dessas últimas. Portanto, a retenção de impostos depende tanto da atividade da empresa como do regime tributário ao qual ela pertence.

Um exemplo clássico de retenção de impostos é o imposto retido na nota fiscal, ou seja, o valor antecipado que será pago a partir de uma transação envolvendo a venda de um produto ou prestação de um serviço. Com isso, a taxação referente a esta operação é feita diretamente através da nota fiscal emitida no momento da finalização da transação.

Qual a finalidade da retenção de impostos?

Como já destacado, o principal objetivo do governo com a retenção de impostos é combater a sonegação fiscal. Com a antecipação dos recolhimentos, fica mais difícil este tipo de prática. Portanto, o controle do Fisco se torna mais eficiente por meio da retenção de impostos, pois, uma vez que os valores retidos são recolhidos, torna-se mais fácil para o órgão identificar quais serão os próximos tributos e obrigações da empresa.

Quais empresas são obrigadas a fazer retenção de impostos?

É importante ressaltar que a retenção de impostos está diretamente associada à atividade da empresa, bem como o regime tributário ao qual ela está inserida. Dessa forma, empresas nos regimes Lucro Real e Lucro Presumido, por exemplo, estão inseridas nesse cenário, portanto, estão obrigadas a fazer recolhimento antecipado de imposto. Na prática, isso significa que o valor final da nota fiscal não entrará de forma integral no caixa, pois parte daquele valor será descontado como forma de retenção de impostos.

Por outro lado, não fazem parte do grupo das empresas que fazem a retenção de impostos os negócios nos regimes Microempreendedor Individual (MEI) e Simples Nacional. Nos dois casos citados todas as transações e receitas geradas pela empresa geram um valor que será pago em parcela única pela guia de recolhimento. O motivo disso é que tais negócios apresentam volumes de vendas bem inferiores às empresas do Lucro Real e Lucro Presumido, ou seja, é simples para o Fisco fiscalizar a situação fiscal desses negócios ainda que o recolhimento de tributos seja feito em parcela única.

Como funciona a retenção de impostos na prática?

Cada tributação dispõe de uma alíquota básica definida por lei, ou faixa de alíquotas, que deverá ser aplicada na nota fiscal, de acordo com as atividades da empresa. As alíquotas são as seguintes: 0,65% para o PIS; 3% para COFINS; 1% para CSLL; 2% a 5% para ISS; além de 1,5% para IRPJ. Mais uma vez, nem todos esses tributos são cobrados para a mesma empresa, isso depende da atividade que ela presta bem como o regime tributário ao qual ela pertence.

Sabendo quais são os tributos que incidem sobre as operações da empresa, então, basta aplicar essas alíquotas em cada nota fiscal emitida. Na prática, tais alíquotas incidem sobre o valor final da nota fiscal. Ou seja, para descontar o PIS, multiplica-se a alíquota de 0,65% sobre o valor da nota fiscal e assim por diante. No final, é possível saber o valor líquido que vai para o caixa e o valor que será descontado na forma de retenção de impostos.

Assessoria Contábil

Contar uma assessoria técnica de excelência como é o caso dos serviços prestados pela M.Loução é a melhor forma de lidar com as questões tributárias e fiscais do sistema brasileiro de tributação. A M.Loução possui as melhores soluções nas áreas contábil, fiscal, legalização de empresas, trabalhista, pessoa física, tributária, além de consultoria fiscal e legal para empresas de qualquer porte.

Para mais informações clique aqui.

Quais as vantagens do PIX para as empresas?

Ter dinheiro em caixa é um desafio diário para a maioria dos gestores. E quando os pagamentos só entram na conta em dias úteis, gerir uma empresa se torna ainda mais desafiador. Com a chegada do PIX, as empresas de todos os portes (MEI, micro ou pequenas e até mesmo as maiores) foram beneficiadas.

Para aderir ao PIX, os empreendimentos devem possuir conta ou carteira digital nos bancos participantes. Comparado aos TEDs e DOCs, a transferência via PIX é bem mais barata. Sem dúvida, é uma revolução nas transações financeiras tanto para as pessoas físicas como para as empresas.

O PIX funciona por meio dos aplicativos bancários e sistemas de bancos, fintechs e carteiras digitais. Em si, o PIX não é um aplicativo, mas uma marca criada pelo Banco Central, com objetivo de efetuar transferências de forma instantânea vinte e quatro horas por dia, sete dias por semana.

Abaixo, confira quais as vantagens para as empresas em adotar, de vez, o PIX:

  • Os pagamentos são feitos, sem intermediários – de uma chave para outra. O valor cai direto na conta, seja qual for o horário ou dia da semana;

  • Com o PIX os salários dos colaboradores, bem como o pagamento para fornecedores e tributos, ocorre em tempo real. Assim, os departamentos financeiros das empresas evitam maiores burocracias;

  • A chave PIX substitui informações como CNPJ, banco, agência e demais dados necessários no momento em que se faz uma transferência. A agilidade é bem maior. Por banco utilizado, as pessoas jurídicas podem cadastrar até vinte chaves;

  • Para efetuar qualquer pagamento basta ter um celular;

  • Os pagamentos eram feitos somente por dinheiro vivo, boleto, maquininha, DOC ou TED e os valores só caiam na conta no dia útil seguinte, caso fosse feito fora do horário bancário. Com o PIX toda a operação leva em torno de dez segundos;

  • O uso dos boletos, por exemplo, gera taxas elevadas para as empresas. Porém, com o PIX isso mudou, já que seu objetivo é que todas as transferências sejam ágeis, baratas e descomplicadas como se fosse usado dinheiro vivo para pagar;

  • As empresas que adotam o PIX recebem o dinheiro na hora, diferentemente de quando o pagamento é feito com cartão de crédito ou débito. Nestes casos, o dinheiro passa por adquirentes, bandeiras e bancos emissores antes de chegar ao seu destino final, ou seja, a conta da empresa;

  • A segurança para as empresas é grande, já que não é necessário algum colaborador ou o próprio gestor levar o dinheiro físico até o banco para efetuar o depósito na conta;

  • O pagamento é feito no ato e envolve somente o pagador e o recebedor. Se houvesse intermediários a transação se tornaria demorada e cara;

  • As transações por PIX possuem os custos mais baixos em relação a outras instituições financeiras. Porém, alguns bancos estão zerando estes custos.

As instituições financeiras estão mesmo aderindo ao PIX. Contudo, as que possuem mais de 500 mil clientes são obrigadas a adotar esta modalidade de pagamento.

Quem pode efetuar as transferências instantâneas?

  • Pessoas físicas;

  • Empresas e pessoas físicas;

  • Empresas;

  • Pessoas físicas e governo;

  • Empresas e governo.

Assessoria Contábil

Se você precisa de uma assessoria contábil de qualidade, a M.Loução oferece as melhores soluções. Respeito ao cliente, credibilidade, ética profissional e eficiência são um dos muitos valores da MLoução.

Clique aqui e saiba mais.

Tipos de relatório financeiro essenciais para sua empresa

A gestão de uma empresa não é algo simples, mas existem várias ferramentas que deixam essa tarefa mais eficiente. Um exemplo disso são os relatórios financeiros, que podem ser implementados para ajudar no processo de tomada de decisão dentro da empresa. Informação é algo muito importante no século 21 e o relatório financeiro atua justamente nesse sentido, pois saber exatamente os pormenores de cada setor do negócio será essencial para o futuro da empresa.

É importante lembrar que existem vários tipos de relatório financeiro.

Cada um possui a sua particularidade, buscando concentrar informações sobre um determinado setor da empresa, operação ou uma atividade em um determinado período. Com isso, o principal objetivo do relatório financeiro, e o que destaca sua importância, é o fato de reunir as informações sobre esses eventos e compilar tudo de forma inteligente e didática através de um relatório final.

Esses registros que compõem o relatório serão de extrema importância para que o gestor seja capaz de tomar as melhores decisões para o futuro da empresa. A tomada de decisão no ambiente dos negócios é algo crucial e que terá grande impacto para a empresa, seja no curto, médio ou longo prazo. Por isso, ter acesso aos relatórios financeiros com dados atualizados e informações estratégicas será uma excelente forma de aprimorar o processo de tomada de decisões.

Quais são os tipos de relatórios financeiros mais comuns?

Um dos exemplos mais importantes de relatório financeiro é o Demonstrativo de Resultado de Exercício (DRE). Esse é um relatório de caráter contábil, ou seja, ele reúne todos os tipos de informações que estão associadas à saúde financeira da empresa em um determinado período. Com isso, são detalhadas informações como receitas, lucros, despesas, impostos, custos e demais fluxos financeiros do negócio durante o período em questão. É o relatório financeiro perfeito para descobrir o real estado das finanças da empresa.

O relatório de fluxo de caixa também é uma importante ferramenta para o gestor. É o principal relatório financeiro quando o assunto é o gerenciamento do capital de giro do negócio. Como o próprio nome já sugere, esse relatório está diretamente ligado ao fluxo de caixa da empresa. Portanto, por meio dele será possível conhecer todas as movimentações de entradas e saídas no caixa da empresa no período considerado para montar o relatório. Por meio dele é possível projetar o fluxo de caixa futuro, algo muito importante na tomada de decisões do gestor.

Diretamente relacionado ao relatório de fluxo de caixa, o relatório de contas a pagar é a ferramenta perfeita para que o gestor tenha noção exata das obrigações do negócio. É neste relatório que serão destacadas todas as despesas futuras da empresa, sejam elas fixas ou variáveis. Com isso, constam informações como valores a serem desembolsados, data de vencimento, tipo de conta, parcelas, taxas de juros e etc.

O relatório de contas a receber também será muito importante, principalmente para os microempreendedores que estão começando agora. Organizar as receitas futuras que entrarão no caixa é uma forma de manter um controle financeiro maior do negócio. Ele também será importante para a análise do fluxo de caixa da empresa. Informações com valores a serem recebidos, datas dos recebimentos, possíveis descontos, tributos e juros envolvidos na operação devem constar neste relatório.

Elaborar periodicamente um relatório de vendas é algo fundamental para as empresas do varejo, por exemplo. Ele é essencial para descobrir se as estratégias de vendas adotadas, produtos oferecidos e atendimento do cliente estão sendo adequados. Um bom relatório de vendas contém informações como, por exemplo, volume de vendas no período, receitas totais provenientes dessas vendas, vendas por colaborador, ticket médio do negócio e etc.

Assessoria Contábil

Uma ótima forma de começar o negócio com o pé direito é ter a disposição um bom serviço de assessoria contábil. A M.Loução Assessoria Contábil é um escritório de referência que será essencial para empresários que precisam de assessoria e serviço contábil para seus negócios. Proximidade com o cliente para entender suas demandas, equipe de profissionais qualificada e uso de tecnologia para encontrar as melhores soluções são alguns dos diferenciais da MLoução.

Clique aqui e saiba mais.

Parcelamento do Simples Nacional: quando solicitar?

O Simples Nacional é um sistema unificado de arrecadação de tributos, uma forma de simplificar toda a burocracia envolvida nesta área. O pagamento de todos estes impostos é feito por meio de uma guia única, expedida mês a mês – o DAS (documento de arrecadação do Simples Nacional). O objetivo é facilitar a vida do gestor pagando de uma vez só, todos os tributos juntos.

A adesão ao Simples Nacional é feita pela Internet, no site da Receita Federal. Porém, em meio a tantas atividades próprias da empresa, o gestor pode esquecer ou atrasar o pagamento do Simples Nacional. E os débitos decorrentes, seja qual for o motivo, podem acarretar, até mesmo, na exclusão do regime.

A boa notícia é que o parcelamento dos débitos é possível e o gestor deve se sentir à vontade para solicitá-lo antes que a dívida se torne uma bola de neve.

Quem pode pedir o parcelamento?

  • Empresas que estão sendo cobradas pela Receita Federal pelos meses de atraso no Simples Nacional;
  • Pessoas jurídicas que já não fazem mais parte deste regime em específico;
  • Empresas cujas atividades já foram encerradas, mas as dívidas foram feitas durante o seu funcionamento.

Confira algumas regras para solicitar o parcelamento convencional do Simples Nacional:

  • O mínimo de parcelas são duas e o máximo 60;
  • Valor mínimo de cada parcela é R$ 300,00;
  • A quantidade de prestações a serem pagas é calculada por um aplicativo da Receita Federal;
  • Os juros de cada parcela mensal são equivalentes à taxa referencial do Sistema Especial de Liquidação e, de Custódia, se os títulos forem federais;
  • O primeiro pagamento deve ser no mês da opção pelo parcelamento. A partir daí a empresa poderá aderir ao Programa;
  • O gestor deverá pagar as prestações restantes até o último dia útil de cada mês.

O parcelamento pode ser cancelado devido a algumas situações. Veja quais:

  • Se a primeira parcela não é quitada;
  • Quando três parcelas não são pagas, sendo elas sucessivas ou alternadas;
  • Caso haja saldo devedor depois do vencimento da parcela final.

O pagamento da parcela deve ser total. Quitar uma parte da prestação configura inadimplência.

A desistência do parcelamento é possível e basta acessar o site da Receita Federal seguindo as instruções. O pedido é feito, na maioria das vezes, para renegociar a dívida quando outros débitos foram feitos após as parcelas terem sido programadas.

Contudo, é preciso ficar atento. O gestor só pode pedir o parcelamento uma vez por ano. Então, caso a solicitação para parcelar o Simples Nacional tenha sido feita no ano de 2021, por exemplo, para requerer o cancelamento só em 2022.

O parcelamento do Simples Nacional em empresas que estão com dívida ativa deve ser feito junto à Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional. Saiba mais:

  • Mínimo R$ 300 cada parcela e prestações em até 60 vezes;
  • Nesta modalidade também não é o gestor que decide quantas parcelas irá pagar. É o Sistema de Negócios (Sispar) quem calcula o valor de cada parcela;
  • Não sendo pagas três parcelas sucessivas ou alternadas, o parcelamento é cancelado.

Assessoria Contábil

A M.Loução disponibiliza profissionais altamente capacitados sempre buscando qualidade nos serviços prestados. O uso da tecnologia é amplamente utilizado a fim de alcançar resultados mais significativos. O escritório, com sede em Curitiba, também presta assessoria trabalhista, fiscal, tributária e legalização de empresas.

Saiba mais aqui.

Como o cenário atual impacta as pequenas empresas?

A crise causada pelo advento do novo coronavírus é global e tem apresentado consequências para todas as esferas da sociedade moderna. A pior delas, é claro, não poderia deixar de ser a crise sanitária que resultou em milhões de óbitos em todos os continentes do planeta. Além disso, outro problema foi a crise econômica, pois diversos países registraram contração no PIB e demais índices econômicos.

Nesse cenário, as principais vítimas são as pequenas empresas. Elas não possuem a mesma estrutura dos grandes negócios, ou seja, não são capazes de suportar uma redução drástica nas receitas, bem como cenário econômico adverso por muito tempo.

Muitos desses pequenos negócios não possuem qualquer tipo de estrutura para atuar que não seja de forma presencial. E esse detalhe vai de encontro às medidas de restrições que são impostas pelas autoridades na tentativa de diminuir a disseminação do vírus. Ou seja, sem capacidade de atuar no ambiente digital e sem os consumidores na rua, o cenário é de extrema dificuldade para os pequenos negócios, ainda que o processo de vacinação da população já tenha sido iniciado.

Uma pesquisa recente, de autoria do Sebrae, intitulada “O impacto da pandemia de coronavírus nos pequenos negócios” traz alguns dados alarmantes sobre os empreendedores que tentam manter o pequeno negócio em tempo de pandemia. Mais de 5,3 milhões de pequenos negócios tiveram que passar por mudanças drásticas na estrutura de funcionamento em decorrência da pandemia. Isso representa 31% do total de pequenas empresas no Brasil.

Outro dado ainda mais importante dessa mesma pesquisa é o número de pequenas empresas que encerraram as atividades: 10,1 milhões. Ou seja, 58,9% dos pequenos negócios brasileiros tiveram que fechar por causa das dificuldades de operação impostos pela pandemia.

Mas nem tudo é notícia ruim…

O estudo também mostra que as formas de atuação dos microempreendedores também estão evoluindo em tempos de pandemia de modo a proporcionar novos diferenciais. Com isso, 41,9% das empresas que continuam atuando fazem entregas exclusivamente por meio de atendimento online, enquanto que outras 41,2% conseguiram reduzir a carga de trabalho para se adaptar ao novo normal. Em 21,6% das microempresas o trabalho remoto já é uma regra.

Dica para driblar a crise e aumentar o faturamento

Durante a pandemia, e até mesmo depois que ela passar, não tem outro jeito que não acompanhar as tendências do novo normal. Por isso, é preciso adaptar a estrutura física da empresa para garantir com que funcionários e clientes sintam-se seguros. Isso é importante para atrair o cliente mostrando que a empresa está preocupada com a segurança dele e motivar os colaboradores com um ambiente seguro.

Migrar para o ambiente digital é o grande trunfo para garantir que a pequena empresa continue faturando mesmo em tempo de restrições como atualmente. Por isso, é preciso incluir um sistema de atendimento online para se aproximar do cliente e criar uma identidade digital da empresa.

Na pandemia é normal que as pessoas não queiram sair de casa para comprar ou contratar um serviço. Mas se o serviço chega até elas, tudo fica mais fácil. Logo, implementar um sistema de entrega rápido e eficiente e uma forma de prestar o serviço sem que o cliente precise sair de casa é outra dica fundamental.

É preciso vender online. Nem sequer é necessário criar uma loja virtual para começar a vender pela internet. As vendas podem ser feitas por meio do Instagram ou WhatsApp, por exemplo. O importante é sempre estar conectado ao cliente.

Assessoria Contábil

Proximidade com o cliente para entender as demandas, equipe capacitada, uso de tecnologia para encontrar as melhores soluções e qualidade nos serviços oferecidos são alguns dos diferenciais da M.Loução Assessoria Contábil. O escritório atua nas áreas contábil, trabalhista, fiscal, tributária, legalização de empresas, pessoa física e consultoria.

Para mais detalhes clique aqui.

Prorrogado o prazo para a entrega da ECD

A gestão contábil de uma empresa é uma das principais preocupações para todo empreendedor ou gestor responsável pela administração de um negócio. Além de ser muito importante para o próprio negócio, pois permite saber exatamente qual é a real situação financeira da empresa. A gestão contábil também é essencial para a prestação de contas junto aos órgãos reguladores.

Um exemplo de dados contábeis do negócio de extrema importância é a Escrituração Contábil Digital (ECD). Essa é uma obrigação acessória que faz parte do chamado Sistema Público De Escrituração Digital (SPED). É importante destacar que a ECD foi criada justamente para facilitar a prestação de contas das empresas. Com isso, a escrituração digital substitui as antigas escriturações em papel.

É por meio desse documento que o empreendedor vai anexar os seguintes itens:

  • Livro razão, bem como auxiliares;
  • Livro diário e seus auxiliares;
  • Livro de balancetes diários, balanços além de fichas de lançamento.

Outro detalhe muito importante que precisa ser destacado é justamente a obrigatoriedade da entrega do ECD. Dessa forma, está estabelecido que todas as pessoas jurídicas que fazem recolhimento do Imposto de Renda com base no Lucro Real devem apresentar essa obrigação acessória.

Além disso, também as empresas que fazem parte do regime tributário Lucro Presumido, desde que seja feita a distribuição, via título de lucros, de parcelas dos lucros ou dividendos que são superiores ao valor da base de cálculo do Imposto de Renda Retido na Fonte – sendo que o valor das parcelas ainda precisa ser subtraído de todos os impostos e contribuições que incidem sobre a empresa.

Também devem apresentar a ECD aquelas empresas que são imunes e isentas, porém, em decorrência de operações realizadas no ano contábil tiveram que apresentar a Escrituração Fiscal Digital das Contribuições.

Prazo de entrega do ECD 2021 foi prorrogado

Como visto acima, a entrega desse documento é de caráter obrigatório para algumas pessoas jurídicas. Por isso, estar atento ao prazo de entrega é muito importante para evitar problemas e consequências legais com o Fisco. A boa notícia é que o prazo de entrega do documento foi prorrogado neste ano de 2021, em virtude dos vários problemas causados pela pandemia.

Portanto, aqueles que precisam fazer a entrega do documento terão até o último dia útil do mês de julho para apresentar a ECD. Ou seja, a ECD deverá ser entregue à Receita Federal até o dia 30 de julho de 2021, última sexta-feira do mês.

Em situações normais, a entrega da Escrituração Contábil Digital se dá no final do mês de maio. Além disso, as empresas que não apresentarem a declaração estarão sujeitas às penalidades previamente estabelecidas. Com isso, a multa é de R$ 500,00 por mês atrasado na entrega do documento.

Assessoria Contábil

A M.Loução Assessoria Contábil se destaca por trazer as melhores soluções para empresas que estão começando as atividades e àquelas com experiência no mercado. Proximidade com o cliente, qualidade nos serviços oferecidos e uso de tecnologia para encontrar as soluções mais eficientes são alguns dos diferenciais da M Loução Assessoria Contábil.

Para mais informações clique aqui.

Já escolheu a Razão Social? Saiba o que é e para que serve

A Razão Social de uma empresa nada mais é que a sua identidade jurídica. É um termo que estará presente em todas as documentações expedidas por ela. Não devemos confundir, contudo, com o nome fantasia – o nome que estará no site da empresa, na placa da frente do estabelecimento e como os clientes a conhecerão.

A Razão Social possui três partes:

  • A identificação própria;
  • O segmento principal que a empresa irá atuar;
  • A natureza jurídica (LTDA, EIRELI, S/A);

Mas quando e em que momento é preciso ter uma Razão Social?

Na hora de abrir uma empresa você precisará escolher o nome jurídico do estabelecimento.

A Razão Social, na maioria das vezes, não é conhecida pelos clientes, mas ela estará presente no contrato social, emissão de notas fiscais e demais documentos legais. Desde a abertura da empresa na Junta Comercial, a Razão Social sempre acompanhará a empresa.

Dois estabelecimentos não podem ter a mesma Razão Social, se situados no mesmo Estado. Portanto, este é um nome que deve ser escolhido com bastante responsabilidade e consciência.

Dicas para escolher um bom nome para a Razão Social

 

  • A Razão Social deve ter alguma conexão com os negócios da empresa;
  • Escolha um nome simples e que seja possível lembrar com facilidade;
  • Evite nomes compridos demais. Seja sucinto;
  • Procure não colocar uma razão social parecida com a de outra empresa. Isso pode causar confusão com clientes, parceiros e fornecedores;
  • Para associar a Razão Social a você, ela pode ter as iniciais do seu nome, por exemplo;
  • Utilize um termo ligado ao seu negócio como indústria, internet, comércio;
  • Deve constar o tipo de constituição legal: LTDA (sociedade limitada), S/A (SOCIEDADE ANONIMA) COOPERATIVA;
  • Realize pesquisas na internet para conferir se há outras empresas com nomes semelhantes ao que você tem em mente. Procure ser diferenciado desde a abertura do negócio;
  • Faça uma lista dos possíveis nomes que lhe agradam até chegar a um denominador comum.

Os serviços de um contador podem ser requisitados para orientar quais nomes ficarão melhor para o bom andamento do seu empreendimento.

Registrando a Razão Social da sua empresa

O primeiro passo é escolher os possíveis nomes e, com o auxílio de um contador, iniciar o processo de abertura da empresa. Juntamente com as demais informações de sócios e do negócio da empresa. É preciso consultar se há algum estabelecimento já registrado com o mesmo nome escolhido para seu negócio.

Empreendedores que forem MEI devem realizar o processo de abertura diretamente no Portal do Empreendedor.

Assessoria contábil

A M.Loução Assessoria Contábil é referência na área contábil, sempre prestando serviços de excelência para empresas comerciais, industriais, serviços, condomínios, profissionais liberais, autônomos e demais segmentos. A empresa conta com as melhores soluções para cada caso. Qualidade nos serviços e eficiência são pilares que a MLoução faz questão de entregar aos seus parceiros.

Clique aqui e saiba mais.

Admissão digital: saiba mais sobre essa tendência

A tecnologia está cada vez mais presente em nossas vidas. Nas empresas, o setor de Recursos Humanos já otimiza seu tempo e processos utilizando a admissão digital. Em épocas de pandemia, essa modalidade chegou com força para ser uma nova tendência e se incorporar, em definitivo.

O processo de admissão digital é dinâmico e sem riscos. A vantagem é acabar com todo o volume de documentos necessários para admitir um profissional. A ferramenta é virtual e a documentação é encaminhada via sistema ou internet.

Mas como funciona a admissão digital na prática?

Tudo o que o Recursos Humanos de uma empresa necessita é de um software específico ou um sistema próprio para isso. O novo colaborador preenche um formulário digital e depois deve escanear e anexar os documentos solicitados.

Então, é só enviar.

Ao receber a documentação, o responsável confere se está tudo certo. Assim, a próxima etapa são as assinaturas dos gestores e do profissional contratado. As assinaturas são todas digitais.

Vantagens da admissão digital

1 – A rapidez com que são feitos todos os procedimentos gera uma enorme economia de tempo. São necessários apenas alguns cliques para todo o processo iniciar. O envio de documentos é imediato e evita o deslocamento do colaborador até a empresa. A efetivação se torna ainda mais ágil e o profissional pode iniciar suas atividades na empresa em um curto espaço de tempo;

2 – Para os profissionais de RH a admissão digital é um avanço. É o fim de toda aquela papelada sobre a mesa e arquivos ocupando espaços físicos. A documentação fica armazenada no sistema e a pesquisa na documentação ocorre de forma ágil e segura;

3 – A redução de custos é surpreendente. A diferença entre documentos físicos e digitalizados é imensa. A impressão destes registros acarreta custos com papéis e tinta para impressora. A economia feita nesta área pode ser investida em outros segmentos da empresa;

4 – A segurança é um dos principais fatores para implementar a admissão digital em uma empresa. Não é interessante haver documentação em excesso sobre as mesas ou mesmo nos arquivos. Elas podem se extraviar ou ficar à vista de pessoas estranhas ao serviço. Com a admissão digital não ocorre nada disso. Os expedientes ficam seguros armazenados no sistema ou software, e são acessados somente por pessoas autorizadas. E, para atualizar a documentação, também fica bem mais fácil;

5 – A admissão digital é um processo moderno tanto para quem já é colaborador de uma empresa ou está em vias de ingressar em um novo trabalho. Vale a pena investir em softwares que facilitam a vida no dia a dia das empresas. Manter a mente aberta para inovações é obrigação dos gestores, e uma maneira de se destacar em um mercado tão competitivo e desafiador;

6 – A admissão digital diminui o risco de falhas e erros. Assim, é possível evitar certos transtornos ou, caso algum equívoco tenha sido cometido, fica mais fácil para corrigir;

7 – Este tipo de processo admissional possui respaldo jurídico. A assinatura digital que pode ser uma preocupação do novo colaborador é totalmente legal. Basta haver concordância entre as partes.

Assessoria Contábil

Quando se fala em assessoria contábil, a M.Loução é a resposta que você precisa para sua empresa. Atuando em vários ramos da contabilidade, a M.Loução Assessoria Contábil preza por um contato maior com seus clientes. Além disso, oferece qualidade nos seus serviços por meio de uma equipe altamente qualificada e com a tecnologia sempre presente para auxiliar você e sua empresa.

Clique aqui e saiba mais.

Razões para contar com um Contador

O contador atua em uma área bem ampla e suas funções vão muito além de controlar documentações relativas a impostos ou burocracia envolvida junto à parte financeira. Há outras áreas essenciais em que esse profissional pode ajudar o gestor, inclusive no corte de gastos desnecessários. Enquanto o gestor foca no desenvolvimento e sucesso do seu empreendimento, o contador se encarrega das funções mais burocráticas.

Contar com um profissional parceiro é garantia de saúde financeira para o estabelecimento. Há quem pense que o trabalho de um contador se restrinja à abertura de empresas, controle dos impostos e emissão de guias para pagar tributos.

O contador deve ser o seu grande parceiro de negócios. Ter um profissional de contabilidade eficiente na empresa é excelente para o negócio.

Veja algumas atividades que o contador pode desenvolver em sua instituição:

Carga tributária

Sabemos que o Brasil possui uma das maiores cargas tributárias do mundo. E este item, geralmente, está além dos conhecimentos de um gestor. Apesar de o Simples Nacional não ser o regime adequado para tornar mais fácil a arrecadação de tributos, muitas microempresas estão optando por ele.

É o seu caso? Talvez para seu estabelecimento não seja o mais indicado.

Antes de tomar uma decisão definitiva, procure um contador. Ao avaliar o histórico do seu negócio, o profissional analisa todos os processos e elabora um planejamento tributário compatível com sua empresa. A economia gerada nos pagamentos dos impostos pode ser fundamental para o crescimento do seu empreendimento.

Gestão financeira

São tantas as responsabilidades adquiridas por um gestor ao abrir sua empresa que a figura de um contador se faz presente. Gestão financeira é o ponto fraco de muitos empreendedores. Se o gestor não tem experiência ou conhecimento aprofundado na área, a decisão de contar com esse profissional é a mais acertada. Ele oferecerá relatórios detalhados para o gestor avaliar os pontos fortes e fracos do seu empreendimento.

No relatório constarão dados importantes como fluxo de caixa, capital de giro, controle de estoque, análise de custos, balanço patrimonial, contas a pagar e contas a receber. Desta forma, o gestor terá uma visão micro e macro de todo o empreendimento e terá condições de focar na solução dos problemas.

Lucros

Com os relatórios fornecidos em mãos, o gestor entenderá onde será possível cortar custos, corrigir processos que estão travando o desenvolvimento do negócio e, a partir disso, focar no aumento dos lucros.

Planejamento estratégico

O balanço patrimonial do empreendimento deve ficar a cargo de um contador. Com os dados contábeis do resultado do exercício em mãos, o gestor terá uma ampla visão e capacidade de tomar decisões com mais agilidade. Para um bom planejamento estratégico, o controle das finanças se torna essencial para alcançar os objetivos propostos.

Assessoria contábil

Se sua empresa precisa de serviços de contabilidade confiáveis, a M.Loução Assessoria Contábil é a decisão adequada. Com ampla experiência na área, a Assessoria foca na qualidade, dinamismo, ética e eficiência, sempre prezando o excelente relacionamento com seus clientes. A MLoução atua em diversos segmentos como contábil, fiscal, legalização de empresas, trabalhista e tributária.

Saiba mais aqui.