Quais os custos para manter um funcionário?

Empreender é uma realidade cada vez mais presente na vida dos brasileiros. Muitos chegam a sonhar com o próprio negócio. Porém, o conhecimento e o planejamento necessário para abrir uma empresa envolve muitos fatores técnicos, que por vezes são subestimados, levando à queda do que poderia ser um negócio lucrativo.

Saber quais os custos para manter um funcionário, é, sem dúvida, um conhecimento essencial para o empresário. Isso porque, o funcionário deve gerar lucro superior aos gastos da empresa para mantê-lo, caso contrário ocorrerá prejuízo financeiro, afetando o crescimento do negócio.

Funcionário

A Reforma Trabalhista de 2017 ampliou as espécies de trabalhos legais aceitos no Brasil. Assim, além do funcionário tradicional, tem-se a possibilidade de contratar funcionários para trabalhar em jornadas parciais e intermitentes, nas modalidades home office, diarista ou por jornada, e ainda, terceirizar serviços relacionados à atividade principal da empresa, o que antes da reforma era expressamente proibido.

No trabalho intermitente a remuneração é realizada de acordo com as horas trabalhadas. Não há previsão para tempo mínimo de jornada semanal e existe a possibilidade de o funcionário trabalhar para outras empresas. Embora não tenha direito ao recebimento de seguro desemprego, o funcionário do trabalho intermitente tem direito a férias, FGTS e 13.º Salário.

No contrato de trabalho home office a empresa deve arcar com os custos relacionados à infraestrutura necessária para o trabalhador realizar o serviço. Assim como ocorre no trabalhador intermitente, possui direito às férias, FGTS, Décimo Terceiro Salário, além de horas-extras e descanso semanal remunerado.

A terceirização de serviços permite ao empresário contratar prestadores de serviços, reduzindo os encargos trabalhistas que teria com um funcionário tradicional, como vale-alimentação, plano de saúde, dentre outros benefícios e despesas.

Custos e tributos para manter o funcionário

Os custos que um funcionário tradicional traz para a empresa, compõe-se por sua remuneração (salário mensal), horas-extras, descanso semanal remunerado, férias, FGTS, 13.º Salário, tributos, contribuições sindicais, e quando firmados no contrato de trabalho — benefícios como vale-alimentação, plano de saúde — além do vale-transporte e treinamentos, se forem necessários.

Outro fator que deve ser considerado é o regime tributário adotado pela empresa. Simples Nacional, Lucro Real e Lucro Presumido são os regimes tributários empresariais existentes no Brasil.

O regime Simples Nacional é utilizado por micro e pequenas empresas. Uma de suas características é a concentração dos impostos e tributos da empresa em uma única guia de pagamento, a qual é repassada aos entes públicos. Além disso, as empresas desse regime não precisam pagar encargos relacionados às contribuições para terceiros (salário educação, SEBRAE, SENAI, SESI e INCRA). Entretanto, devido às taxas de FGTS mensal, FGTS anual, provisão mensal, férias anual e décimo terceiro anual, manter um funcionário nesse regime de empresa custa mensalmente cerca de 40% (quarenta por cento) a mais do que o valor do salário pago a ele.

Os regimes, Lucro Real e Presumido, são utilizados por grandes empresas no Brasil, considerando que contam com alta movimentação financeira e lucratividade no mercado. Diferente do regime anterior, o Lucro Real e Presumido, pagam encargos relacionados às contribuições para terceiros (salário educação, SEBRAE, SENAI, SESI e INCRA). E devido à alíquota de suas taxas e impostos serem mais altas, manter um funcionário nesse regime de empresa custa mensalmente cerca de 70% (setenta por cento) a mais do que o valor do salário pago a ele.

O INSS Patronal é um tributo federal, que incide tanto nas empresas do regime tributário Simples Nacional, quanto nas empresas dos regimes tributários Lucro Real e Presumido. É caracterizado por ser uma contribuição paga à Seguridade Social da população brasileira, de modo a ajudar o custeio de serviços básicos como a saúde, a previdência e a assistência social.

Assessoria Contábil

MLoução Assessoria Contábil atua com os melhores serviços para empresas e desenvolvimento de negócios.

É um escritório de contabilidade referência em Curitiba-PR, uma vez que conta com uma equipe altamente qualificada que leva os melhores resultados aos seus clientes, trabalhando de forma estratégica com ética profissional, eficiência, profissionalismo e confiança.

A importância da contabilidade para uma empresa

As questões envolvendo finanças são algumas das mais importantes na organização de uma empresa. Se as finanças não estão indo bem, provavelmente todos os setores do negócio sentirão as consequências. É por isso que a contabilidade é algo essencial para uma empresa, seja ela de pequeno, médio ou grande porte. É a contabilidade que proporciona uma boa saúde financeira para o negócio, permitindo seu sucesso.

Em termos técnicos, a contabilidade pode ser definida como todo o conjunto de técnicas que visa estudar as variações qualitativas e quantitativas no patrimônio de pessoas físicas ou jurídicas. Todo esse estudo é feito por meio dos registros contábeis bem como as demonstrações dos resultados financeiros obtidos no período de análise.

Com isso, fica evidente que a grande função da contabilidade é oferecer um cenário realista do atual estado financeiro da empresa. Esse cenário é montado com base no maior número de informações presentes nos registros contábeis e relatórios de demonstração de resultados. Dessa forma, é possível tomar as melhores decisões de acordo com a situação do negócio naquele determinado momento. Em outras palavras, a contabilidade será essencial no planejamento estratégico da empresa.

Importância da contabilidade para as empresas

Um dos motivos que destaca a importância da contabilidade para as empresas é justamente o fato de que as obrigações fiscais e financeiras do negócio devem passar por esse setor. Ou seja, será o setor responsável por lidar com todas as obrigações com agentes externos, bem como as questões internas. Sendo assim, com um bom serviço de contabilidade é possível organizar as finanças e atuar nos limites legais, evitando problemas futuros com os órgãos regulamentadores.

Os serviços oferecidos pela contabilidade também permitem que a empresa corra menos riscos – e esse é um ponto fundamental para qualquer negócio. Esse é o objetivo de qualquer empresa, conseguir crescer sem ter que passar por grandes riscos que possam levar ao fim do negócio. O controle da saúde financeira feito da forma correta por meio da contabilidade permite com que a tomada de decisões seja a melhor possível em termos financeiros, evitando assim que a empresa seja submetida a grandes riscos como consequência de decisões equivocadas no planejamento estratégico e financeiro.

Para se ter uma ideia do quão importante é a contabilidade para um negócio, o IBGE já destacou em pesquisas recentes que mais da metade das empresas fecham com menos de cinco anos de atividade no mercado. Além disso, dois são os principais motivos que levam ao fechamento dos negócios tão precocemente: má gestão financeira e ausência de planejamento. No entanto, esses dois pontos são eliminados com a ajuda da contabilidade que irá indicar os caminhos corretos para crescimento sustentável da empresa sem comprometer os resultados financeiros.

25 de abril, dia da contabilidade

Uma curiosidade bem interessante é que o dia 25 de abril é comemorado como o dia da contabilidade. Trata-se de uma homenagem direta para todos os profissionais de contabilidade que são responsáveis diretos pela saúde financeira das empresas bem como a área de atuação em si.

A escolha da data remete ao ano de 1926, quando em 25 de abril daquele ano, o então senador João Lyra Tavares defendeu a regularização da profissão no Brasil. Por isso, ele é considerado o patrono da contabilidade brasileira. Pouco mais de seis anos após, em junho de 1931, a profissão foi oficialmente regulamentada.

A contabilidade é fundamental para uma empresa. Sem os relatórios contábeis montados com precisão e com base nas finanças da própria empresa, será bastante difícil traçar metas, cenários e tomar as melhores decisões possíveis para o crescimento de qualquer negócio.

M Loução Assessoria Contábil

Empresas que precisam de assistência com os assuntos envolvendo contabilidade podem contar com a M.Loução Assessoria Contábil.

Proximidade com o cliente, qualidade nos serviços oferecidos, quadro de profissionais altamente capacitados e uso de tecnologia para encontrar as melhores soluções para os clientes são alguns dos diferenciais da M.Loução.

Para mais informações é só clicar aqui.

O MEI precisa de um contador?

Criada em 2008 pelo Governo Federal, a categoria MEI (Microempreendedor individual) vem possibilitando que milhares de trabalhadores informais tenham suas atividades devidamente legalizadas e possam desfrutar de benefícios e segurança ao exercê-las.

Definida como uma categoria simplificada de CNPJ (Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica), a abertura do MEI possibilita que o microempreendedor trabalhe de forma organizada e ainda registre um funcionário com todos os direitos previstos em lei.

Mesmo se tratando de um processo simplificado, visto não contar com a obrigação de emissão de notas fiscais para pessoas físicas, existem ainda outros trâmites que podem necessitar do auxílio de uma assessoria contábil, como a emissão de notas fiscais para pessoas jurídicas ou órgãos governamentais e ainda outros fatores. Entenda mais:

Como a assessoria contábil pode ajudar

Segundo a lei 128/2008, que trata das questões referentes à categoria MEI, a contratação de serviços contábeis não é obrigatória ao microempreendedor. Ainda assim, existem questões que podem ser mais facilmente viabilizadas através de uma assessoria contábil por serem um pouco mais complexas e com as quais o microempreendedor iniciante não tenha tanta familiaridade.

Um exemplo de como um contador pode ajudar nos processos do MEI, é em relação ao cálculo do limite de faturamento. Cada MEI tem como limite anual o faturamento de até 81.000,00 (oitenta e um mil reais), valor que pode se estender em até 20%, somando um total de 97.000,00 (noventa e sete mil reais). Nesse caso, uma assessoria contábil pode ajudar a organizar e acompanhar o cálculo de faturamento anual de modo a manter o empreendedor enquadrado nessa categoria.

Outro fator importante é referente ao pagamento mensal do DAS (Documento de Arrecadação do Simples Nacional). O pagamento do boleto deve ser feito mesmo que não haja faturamento, e para mantê-lo sempre em dia, pode-se contar com uma assessoria contábil de confiança.

Relatório mensal de receitas brutas e Declaração anual simplificada

Outra responsabilidade do MEI que pode ser auxiliada por um contador, é o preenchimento mensal do relatório de receitas. Esse relatório deve ser preenchido até o dia vinte de cada mês, sempre referente ao mês anterior. Com os dados em mãos, o contador poderá manter anexado aos relatórios as notas fiscais de compras e de serviços, a fim de manter a documentação organizada e acessível.

A Declaração anual simplificada deve conter a relação de todo o faturamento do ano anterior, pois há um prazo para a entrega desta declaração.

Manter a organização e a pontualidade com a documentação e obrigações do MEI é fundamental para todo microempreendedor que deseja crescer e desenvolver o próprio negócio, e uma forma eficaz de manter tudo em ordem, é garantindo uma assessoria contábil séria e responsável.

MLoução Assessoria Contábil

Referência em serviços de assessoria contábil em Curitiba-PR, a MLoução preza pela excelência e bom atendimento.

Oferecendo as melhores soluções e priorizando a proximidade com o cliente, a meta é sempre trazer resultados e organização aos seus negócios.

Saiba mais aqui.

Como optar por um regime empresarial adequado?

A escolha do regime empresarial, ou simplesmente regime tributário da empresa, é uma das decisões mais importantes durante o planejamento para a abertura de um negócio. Um dos motivos que ressalta a importância dessa decisão é a quantidade de impostos que será paga pela pessoa jurídica, pois de acordo com o regime tributário escolhido é possível pagar mais ou menos imposto.

Dessa forma, a escolha incorreta do regime tributário pode trazer uma série de problemas para o empreendedor. A perda de receitas em decorrência do pagamento de impostos é um deles, mas não é o único.

Problemas fiscais perante os órgãos reguladores também é algo comum entre empresas que optaram pelo regime empresarial incorreto, tendo em vista a possibilidade de ter que lidar com várias burocracias que podem ser evitadas.

O primeiro passo para entender essa questão envolvendo o regime tributário para pessoas físicas é saber que existem diferentes modalidades para a escolha. Cada tipo de regime irá considerar as receitas e lucros da empresa, o porte do negócio, bem como o ramo de atuação da empresa. Além disso, dependendo do faturamento, por exemplo, a empresa poderá se enquadrar em apenas um único regime. Com isso, não há possibilidade de escolha.

Quais são os tipos de regime empresarial?

Os três tipos de regime empresarial disponíveis para escolha são: Simples Nacional, Lucro Real e Lucro Presumido. A escolha mais adequada de acordo com os resultados almejados no negócio pode significar uma boa economia quando o assunto é o pagamento de tributos.

Simples Nacional, como o próprio nome já sugere, é o mais simples dos regimes empresariais e criado para trazer mais facilidade para os empreendedores, quando se fala em questões fiscais. Ele é destinado a empresas classificadas como Microempresas (ME) e Empresas de Pequeno Porte (EPP). Esse regime é caracterizado por reunir vários tributos recolhidos de forma única e dispor de alíquotas de cobrança mais baixas. É destinado às empresas com receita bruta de até R$ 4,8 milhões.

O sistema de Lucro Presumido, no que lhe concerne, também dispõe de uma tributação considerada simplificada. Nesse regime é feito um cálculo para a determinação de tributos como o Imposto de Renda de Pessoa Jurídica (IRPJ) bem como a Contribuição Sobre o Lucro Líquido (CSLL). As alíquotas para ambos os tributos irão variar de acordo com a atividade da empresa, variando entre 8% para indústria e comércio e podendo chegar a 32% para empresas na área de prestação de serviços.

Tais alíquotas incidem sobre uma estimativa de lucro feita pela empresa. Empresas com faturamento de até R$ 78 milhões por ano podem optar por esse regime, sendo que ele é indicado para negócios com lucros elevados e que não precisam, necessariamente, escolher o Lucro Real.

Por fim, o Lucro Real, assim como o regime anteriormente mencionado, também tem como objetivo determinar os valores do IRPJ e CSLL. As alíquotas, neste caso, são de 15% para o IRPJ e 9% para o CSLL. No entanto, para o regime tributário em questão as alíquotas incidem sobre o lucro real obtido pela empresa no período considerado e não uma estimativa.

Ele é mais complexo e indicado para empresas com margem de lucro abaixo de 32%. O Lucro Real é obrigatório para empresas como, por exemplo, bancos; negócios envolvendo arrendamento mercantil; cooperativas de crédito; empresas de seguros privados, etc.

A escolha do regime tributário mais adequado é um dos pontos importantes do planejamento estratégico antes de colocar as ideias em prática. Uma escolha correta pode salvar a empresa de ter que lidar com uma série de burocracias desnecessárias, bem como o recolhimento excessivo de tributos. A ajuda de profissionais da área de contabilidade é essencial para fazer essa escolha.

M Loução Assessoria Contábil

A M Loução Assessoria Contábil é o lugar certo para quem precisa de ajuda técnica quando o assunto é escolha do regime tributário da empresa.

É um escritório de referência em assuntos contábeis, fiscais, trabalhistas, tributários, legalização de empresas e outros serviços, que atua em Curitiba e região.

Proximidade com o cliente, qualidade nos serviços prestados e quadro de profissionais multidisciplinares e altamente capacitados são alguns dos diferenciais da M Loução.

Para mais informações é só clicar aqui.

Por que consultar um contador é importante?

O sucesso de qualquer empresa não depende apenas de oferecer o melhor serviço ao cliente. Na verdade, tão importante quanto isso é a boa gestão financeira do negócio e a adequação correta às tributações e demais legislações vigentes.

O conhecimento dessas questões, entretanto, nem sempre é acessível ao empresário. Afinal, os empreendedores geralmente possuem grande expertise em sua área de atuação, mas pode não estar familiarizado com assuntos contábeis. É nesse contexto que se faz necessária a atuação do contador.

O papel do contador

Muita gente afirma que o contador é uma espécie de "médico das empresas". Ou seja: são eles quem dão o diagnóstico e prescrevem as melhores medidas para a boa saúde dos negócios.

Entretanto, assim como na medicina, muitos empresários só dão valor à contabilidade quando a empresa está passando por uma situação complicada. O mais inteligente, porém, é sempre pensar na prevenção e em boas práticas cotidianamente. É por isso que a contabilidade é fundamental em qualquer empreendimento.

Um dos papéis do contador é enquadrar a empresa no melhor regime tributário, que pode ser Lucro Real, Lucro Presumido e o Simples Nacional. Além de garantir que a empresa está enquadrada na legislação correta, a contabilidade também ajuda a determinar qual regime é o mais vantajoso à empresa. No balanço anual, o negócio pode ter bastante economia com essa medida.

Além da questão tributária, o contador também é fundamental para certificar que a empresa esteja sempre devidamente enquadrada nas demais leis vigentes, sejam elas trabalhistas, comerciais, sanitárias ou outras. Isso evita imprevistos e confere tranquilidade para a empresa manter as portas sempre abertas.

O contator no dia a dia da empresa

A contabilidade não para nas questões legais. Outra grande vantagem dela é ajudar na gestão financeira da empresa nas atividades cotidianas.

O contador é de grande auxílio, por exemplo, no controle do fluxo de caixa da empresa. Analisando todas as receitas e despesas, o profissional contábil consegue identificar os pontos frágeis e maximizar ainda mais os pontos fortes. Ele pode reconhecer, por exemplo, quais despesas do dia a dia podem ser reduzidas sem gerar prejuízo ao negócio.

A contabilidade também é de grande ajuda na organização e automação do fluxo financeiro. A empresa de contabilidade pode, por exemplo, implantar softwares para automatizar o pagamento a funcionários e fornecedores do negócio. Esse processo facilita muito o trabalho dos gestores, dando a eles mais tempo para cuidar de tarefas não burocráticas.

A atuação contábil também inclui o planejamento estratégico nos assuntos financeiros da empresa. Ela ajuda a organizar o orçamento para a empresa se planejar para investimentos e melhorias ao longo do tempo, por exemplo. Esse planejamento também inclui, é claro, a gestão tributária.

Dessa forma, a contabilidade é um ótimo recurso para as empresas, sejam elas pequenas ou grandes. Ela permite, no fim das contas, que o empresário se dedique mais aos serviços do seu negócio, fique mais tranquilo em relação às questões burocráticas e seja bem assessorado no dia a dia..

Contabilidade é com a MLoução Assessoria Contábil

A MLoução Assessoria Contábil é referência de contabilidade em Curitiba. Prezando pela proximidade com o cliente e usando tecnologia sofisticada, a empresa atua para seu negócio atingir sempre os melhores resultados.

Com equipe altamente qualificada, a MLoução oferece diversos serviços contábeis para negócios de diferentes segmentos.

Clique aqui e saiba mais.

Tipos de relatório financeiro essenciais para sua empresa

A gestão de uma empresa não é algo simples, mas existem várias ferramentas que deixam essa tarefa mais eficiente. Um exemplo disso são os relatórios financeiros, que podem ser implementados para ajudar no processo de tomada de decisão dentro da empresa. Informação é algo muito importante no século 21 e o relatório financeiro atua justamente nesse sentido, pois saber exatamente os pormenores de cada setor do negócio será essencial para o futuro da empresa.

É importante lembrar que existem vários tipos de relatório financeiro.

Cada um possui a sua particularidade, buscando concentrar informações sobre um determinado setor da empresa, operação ou uma atividade em um determinado período. Com isso, o principal objetivo do relatório financeiro, e o que destaca sua importância, é o fato de reunir as informações sobre esses eventos e compilar tudo de forma inteligente e didática através de um relatório final.

Esses registros que compõem o relatório serão de extrema importância para que o gestor seja capaz de tomar as melhores decisões para o futuro da empresa. A tomada de decisão no ambiente dos negócios é algo crucial e que terá grande impacto para a empresa, seja no curto, médio ou longo prazo. Por isso, ter acesso aos relatórios financeiros com dados atualizados e informações estratégicas será uma excelente forma de aprimorar o processo de tomada de decisões.

Quais são os tipos de relatórios financeiros mais comuns?

Um dos exemplos mais importantes de relatório financeiro é o Demonstrativo de Resultado de Exercício (DRE). Esse é um relatório de caráter contábil, ou seja, ele reúne todos os tipos de informações que estão associadas à saúde financeira da empresa em um determinado período. Com isso, são detalhadas informações como receitas, lucros, despesas, impostos, custos e demais fluxos financeiros do negócio durante o período em questão. É o relatório financeiro perfeito para descobrir o real estado das finanças da empresa.

O relatório de fluxo de caixa também é uma importante ferramenta para o gestor. É o principal relatório financeiro quando o assunto é o gerenciamento do capital de giro do negócio. Como o próprio nome já sugere, esse relatório está diretamente ligado ao fluxo de caixa da empresa. Portanto, por meio dele será possível conhecer todas as movimentações de entradas e saídas no caixa da empresa no período considerado para montar o relatório. Por meio dele é possível projetar o fluxo de caixa futuro, algo muito importante na tomada de decisões do gestor.

Diretamente relacionado ao relatório de fluxo de caixa, o relatório de contas a pagar é a ferramenta perfeita para que o gestor tenha noção exata das obrigações do negócio. É neste relatório que serão destacadas todas as despesas futuras da empresa, sejam elas fixas ou variáveis. Com isso, constam informações como valores a serem desembolsados, data de vencimento, tipo de conta, parcelas, taxas de juros e etc.

O relatório de contas a receber também será muito importante, principalmente para os microempreendedores que estão começando agora. Organizar as receitas futuras que entrarão no caixa é uma forma de manter um controle financeiro maior do negócio. Ele também será importante para a análise do fluxo de caixa da empresa. Informações com valores a serem recebidos, datas dos recebimentos, possíveis descontos, tributos e juros envolvidos na operação devem constar neste relatório.

Elaborar periodicamente um relatório de vendas é algo fundamental para as empresas do varejo, por exemplo. Ele é essencial para descobrir se as estratégias de vendas adotadas, produtos oferecidos e atendimento do cliente estão sendo adequados. Um bom relatório de vendas contém informações como, por exemplo, volume de vendas no período, receitas totais provenientes dessas vendas, vendas por colaborador, ticket médio do negócio e etc.

Assessoria Contábil

Uma ótima forma de começar o negócio com o pé direito é ter a disposição um bom serviço de assessoria contábil. A M.Loução Assessoria Contábil é um escritório de referência que será essencial para empresários que precisam de assessoria e serviço contábil para seus negócios. Proximidade com o cliente para entender suas demandas, equipe de profissionais qualificada e uso de tecnologia para encontrar as melhores soluções são alguns dos diferenciais da MLoução.

Clique aqui e saiba mais.

Já escolheu a Razão Social? Saiba o que é e para que serve

A Razão Social de uma empresa nada mais é que a sua identidade jurídica. É um termo que estará presente em todas as documentações expedidas por ela. Não devemos confundir, contudo, com o nome fantasia – o nome que estará no site da empresa, na placa da frente do estabelecimento e como os clientes a conhecerão.

A Razão Social possui três partes:

  • A identificação própria;
  • O segmento principal que a empresa irá atuar;
  • A natureza jurídica (LTDA, EIRELI, S/A);

Mas quando e em que momento é preciso ter uma Razão Social?

Na hora de abrir uma empresa você precisará escolher o nome jurídico do estabelecimento.

A Razão Social, na maioria das vezes, não é conhecida pelos clientes, mas ela estará presente no contrato social, emissão de notas fiscais e demais documentos legais. Desde a abertura da empresa na Junta Comercial, a Razão Social sempre acompanhará a empresa.

Dois estabelecimentos não podem ter a mesma Razão Social, se situados no mesmo Estado. Portanto, este é um nome que deve ser escolhido com bastante responsabilidade e consciência.

Dicas para escolher um bom nome para a Razão Social

 

  • A Razão Social deve ter alguma conexão com os negócios da empresa;
  • Escolha um nome simples e que seja possível lembrar com facilidade;
  • Evite nomes compridos demais. Seja sucinto;
  • Procure não colocar uma razão social parecida com a de outra empresa. Isso pode causar confusão com clientes, parceiros e fornecedores;
  • Para associar a Razão Social a você, ela pode ter as iniciais do seu nome, por exemplo;
  • Utilize um termo ligado ao seu negócio como indústria, internet, comércio;
  • Deve constar o tipo de constituição legal: LTDA (sociedade limitada), S/A (SOCIEDADE ANONIMA) COOPERATIVA;
  • Realize pesquisas na internet para conferir se há outras empresas com nomes semelhantes ao que você tem em mente. Procure ser diferenciado desde a abertura do negócio;
  • Faça uma lista dos possíveis nomes que lhe agradam até chegar a um denominador comum.

Os serviços de um contador podem ser requisitados para orientar quais nomes ficarão melhor para o bom andamento do seu empreendimento.

Registrando a Razão Social da sua empresa

O primeiro passo é escolher os possíveis nomes e, com o auxílio de um contador, iniciar o processo de abertura da empresa. Juntamente com as demais informações de sócios e do negócio da empresa. É preciso consultar se há algum estabelecimento já registrado com o mesmo nome escolhido para seu negócio.

Empreendedores que forem MEI devem realizar o processo de abertura diretamente no Portal do Empreendedor.

Assessoria contábil

A M.Loução Assessoria Contábil é referência na área contábil, sempre prestando serviços de excelência para empresas comerciais, industriais, serviços, condomínios, profissionais liberais, autônomos e demais segmentos. A empresa conta com as melhores soluções para cada caso. Qualidade nos serviços e eficiência são pilares que a MLoução faz questão de entregar aos seus parceiros.

Clique aqui e saiba mais.

Razões para contar com um Contador

O contador atua em uma área bem ampla e suas funções vão muito além de controlar documentações relativas a impostos ou burocracia envolvida junto à parte financeira. Há outras áreas essenciais em que esse profissional pode ajudar o gestor, inclusive no corte de gastos desnecessários. Enquanto o gestor foca no desenvolvimento e sucesso do seu empreendimento, o contador se encarrega das funções mais burocráticas.

Contar com um profissional parceiro é garantia de saúde financeira para o estabelecimento. Há quem pense que o trabalho de um contador se restrinja à abertura de empresas, controle dos impostos e emissão de guias para pagar tributos.

O contador deve ser o seu grande parceiro de negócios. Ter um profissional de contabilidade eficiente na empresa é excelente para o negócio.

Veja algumas atividades que o contador pode desenvolver em sua instituição:

Carga tributária

Sabemos que o Brasil possui uma das maiores cargas tributárias do mundo. E este item, geralmente, está além dos conhecimentos de um gestor. Apesar de o Simples Nacional não ser o regime adequado para tornar mais fácil a arrecadação de tributos, muitas microempresas estão optando por ele.

É o seu caso? Talvez para seu estabelecimento não seja o mais indicado.

Antes de tomar uma decisão definitiva, procure um contador. Ao avaliar o histórico do seu negócio, o profissional analisa todos os processos e elabora um planejamento tributário compatível com sua empresa. A economia gerada nos pagamentos dos impostos pode ser fundamental para o crescimento do seu empreendimento.

Gestão financeira

São tantas as responsabilidades adquiridas por um gestor ao abrir sua empresa que a figura de um contador se faz presente. Gestão financeira é o ponto fraco de muitos empreendedores. Se o gestor não tem experiência ou conhecimento aprofundado na área, a decisão de contar com esse profissional é a mais acertada. Ele oferecerá relatórios detalhados para o gestor avaliar os pontos fortes e fracos do seu empreendimento.

No relatório constarão dados importantes como fluxo de caixa, capital de giro, controle de estoque, análise de custos, balanço patrimonial, contas a pagar e contas a receber. Desta forma, o gestor terá uma visão micro e macro de todo o empreendimento e terá condições de focar na solução dos problemas.

Lucros

Com os relatórios fornecidos em mãos, o gestor entenderá onde será possível cortar custos, corrigir processos que estão travando o desenvolvimento do negócio e, a partir disso, focar no aumento dos lucros.

Planejamento estratégico

O balanço patrimonial do empreendimento deve ficar a cargo de um contador. Com os dados contábeis do resultado do exercício em mãos, o gestor terá uma ampla visão e capacidade de tomar decisões com mais agilidade. Para um bom planejamento estratégico, o controle das finanças se torna essencial para alcançar os objetivos propostos.

Assessoria contábil

Se sua empresa precisa de serviços de contabilidade confiáveis, a M.Loução Assessoria Contábil é a decisão adequada. Com ampla experiência na área, a Assessoria foca na qualidade, dinamismo, ética e eficiência, sempre prezando o excelente relacionamento com seus clientes. A MLoução atua em diversos segmentos como contábil, fiscal, legalização de empresas, trabalhista e tributária.

Saiba mais aqui.

Pensando em empreender? Veja novos negócios para investir ainda em 2021

A crise causada pela pandemia do novo coronavírus impactou diretamente a economia e o mercado de trabalho em todo o mundo. Diversas empresas tiveram perdas irreparáveis e inúmeras pessoas ficaram desempregadas. Tendo isso em vista, é necessário se reinventar e buscar novas oportunidades. Os tempos de crise e a instabilidade econômica, apesar de seu impacto negativo, geram incontáveis novas possibilidades de empreendimentos.

Há alguns anos o mundo tem sido palco de uma revolução digital que vem conduzindo toda a humanidade a um novo jeito de viver e de se organizar. Em razão do isolamento social, muitas dessas mudanças foram aceleradas e diversas outras soluções foram criadas, porém, não se tratam de medidas provisórias, tudo isso chega para ficar. Assim, confira alguns dos negócios mais promissores para investir em 2021:

Loja Virtual

O e-commerce é um setor que já vinha crescendo exponencialmente desde a popularização da internet. Com a pandemia, muitas pessoas se viram obrigadas a recorrer a este artifício para se manterem isoladas, logo, quem não conhecia, passou a conhecer. É possível vender todos os tipos de produtos pela internet, assim, independentemente do setor, a tendência é que as compras on-line cresçam, cada vez mais, nos próximos anos.

Delivery

Assim como o e-commerce, os serviços de delivery foram essenciais durante a pandemia e se mostraram extremamente eficientes e práticos. Até pouco tempo, as pessoas estavam acostumadas a pedir comida apenas por telefone e em ocasiões esporádicas, mas, agora, praticamente todos estão familiarizados com os aplicativos de entrega e os utilizam constantemente.

EAD

A educação a distância está cada vez mais comum e tende cada vez mais a se solidificar. Esse mercado não se limita às Instituições de Ensino, existem inúmeras formas de ensinar on-line. É possível produzir um curso, elaborar um ebook ou, até mesmo, criar um canal no Youtube para postar aulas e monetizar o conteúdo. Outra maneira de empreender com o EAD é dando aulas particulares – algumas plataformas fazem o intermédio entre professor e aluno e são uma boa opção para começar.

Frete e transporte de cargas pequenas

A evolução e a expansão do comércio virtual expandiu também as oportunidades para trabalhar com a entrega de produtos. Tendo em vista a enorme quantidade de vendas pela internet e a diminuição de compras em lojas físicas, prestar serviços de frete está se tornando cada vez mais lucrativo.

Conteúdo para a internet

O aumento do uso da internet pelos brasileiros eleva, consequentemente, o aumento da demanda para tal serviço. É possível produzir conteúdo para a web de diversas formas; criar blogs e lucrar com o adsense, gerir mídias sociais, elaborar ou revisar redação para blogs e sites, edição de vídeos, entre outros.

Assessoria Contábil

Desse modo, é possível encontrar diversas oportunidades promissoras para empreender em 2021. E, para auxiliar na abertura da empresa, conte com os serviços da MLoução Assessoria Contábil. A MLoução é um escritório referência na área contábil e, também, em outras áreas como a tributária e a fiscal.

Clique aqui e saiba mais.

Quais os tipos de situações cadastrais do CNPJ?

Rotineiramente, a Receita Federal torna inativo o CNPJ que deixou de enviar alguns documentos e obrigações acessórias. Isso acaba causando muita dor de cabeça para o gestor, que precisa encontrar um meio de regularizar a situação cadastral da empresa, além do risco de multas pelos atrasos nos envios das declarações.

Manter o CNPJ regularizado, além de garantir que a empresa opere normalmente com todas as funções necessárias – como a emissão de notas fiscais e participação em licitações, ajuda também na manutenção de uma boa reputação e imagem da empresa quando avaliada por possíveis investidores e parceiros. Uma simples análise junto aos órgãos competentes pode revelar pendências tributárias, judiciais e comerciais.

Pensando nisso, vamos entender um pouco mais sobre as situações cadastrais do CNPJ e como elas podem influenciar no bom funcionamento de uma empresa.

Quais são as possíveis situações cadastrais de um CNPJ?

Da mesma maneira que acontece com o CPF das pessoas físicas, um CNPJ pode ser enquadrado em diferentes classificações de situação cadastral. Veja abaixo cada uma delas:

Situação cadastral ativa

Esse status confirma que a empresa está em dia com todas as suas obrigações, podendo atuar normalmente.

Situação cadastral suspensa

Pode ter sido solicitada pela própria entidade ou estabelecimento filial, mas, também ocorre por algum descuido cadastral ou não cumprimento de obrigações. A suspensão acontece nas seguintes situações:

  • domicílio da entidade ou filial no exterior;

  • durante análise de solicitação de baixa da inscrição, ou em caso de indeferimento;

  • inexistente de fato;

  • operações de comércio exterior com irregularidades;

  • processo em análise de possível interposição fraudulenta de sócio e/ou titular;

  • atividades temporariamente interrompidas;

  • QSA (Quadro de Sócios e Administradores) com pluralidade não reconstituída em prazo de 210 dias;

  • determinação por ordem judicial de suspensão;

  • inconsistências nos dados de cadastro ou com indícios de fraude.

Situação cadastral inapta

Fica inapto o CNPJ que deixa de cumprir com a obrigação de envio em dois exercícios consecutivos dos seguintes documentos:

  • DEFIS – Declaração de Informações Socioeconômicas e Fiscais;

  • DCTF – Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais;

  • GFIP – Guia de Recolhimento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço e Informações à Previdência Social;

  • EFD-Contribuições – Escrituração Fiscal Digital das Contribuições;

  • DIPJ – Declaração de Informações Econômico-Fiscais da Pessoa Jurídica;

  • DASN – Declaração Única e Simplificada de Informações Socioeconômicas e Fiscais;

  • DIRF – Declaração do Imposto sobre a Renda Retido na Fonte;

  • ECD – Escrituração Contábil Digital;

  • DSPJ Inativa – Declaração Simplificada da Pessoa Jurídica;

  • DASN-Simei – Declaração Anual Simplificada para o Microempreendedor Individual;

  • DITR – Declaração do Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural;

  • ECF – Escrituração Contábil Fiscal;

  • EFD – Escrituração Fiscal Digital

  • e-Financeira.

Também pode acontecer do cadastro não ser localizado ou possuir irregularidades em suas atividades de comércio exterior.

Situação cadastral baixada

Entra nessa classificação o CNPJ que tenha uma solicitação de baixa deferida ou uma baixa na inscrição de ofício. Ela pode ser regularizada mediante o pedido (comprovando o registro ativo em órgão competente) ou de ofício, caso seja constatado seu funcionamento.

Situação cadastral nula

Um cadastro de CNPJ torna-se nulo quando um mesmo estabelecimento apresenta vários números de inscrição. Também ocorre em caso de vício no ato cadastral ou inscrição atribuída a entidade ou filial sem obrigação de inscrição.

Como manter a situação cadastral regularizada?

A maneira mais eficiente de manter regularizada a situação cadastral de uma pessoa jurídica é contando com uma assessoria contábil. A M Loução dispõe de uma equipe qualificada e oferece soluções para todas as necessidades de funcionamento pleno e em dia com os órgãos competentes.

São diversos serviços como a apuração de impostos, elaboração e entrega de todas as obrigações acessórias e a validação dos tributos pagos, além de tudo que uma boa gestão fiscal exige.

Para garantir que as obrigações fiscais de sua empresa sejam cumpridas, clique aqui e saiba mais.

Quando alterar o regime de tributação de uma empresa?

O regime tributário de uma empresa é um dos tópicos fundamentais durante a elaboração de um plano de negócios. Essa escolha pode influenciar diretamente no sucesso futuro da empresa, pois é por meio da escolha de um determinado regime tributário que será decidido como o negócio pagará os impostos.

Dessa forma, sempre que uma empresa é criada, é necessário escolher entre um dos seguintes regimes tributários disponíveis: MEI, Simples Nacional, Lucro Presumido e Lucro Real. Além disso, também é bastante comum o estabelecimento alterar o regime tributário ao qual pertence. Isso ocorre quando um outro regime fica mais vantajoso para o negócio.

Conhecendo os regimes de tributação existentes no Brasil

Um dos mais populares hoje em dia é o Simples Nacional, que como o próprio nome já sugere é um sistema simplificado de tributação. Ele foi criado com o objetivo de facilitar o recolhimento de impostos por parte de micro e pequenas empresas.

A grande vantagem desse regime é que o recolhimento de todos os tributos é feito por meio de uma única guia, que é o Documento de Arrecadação do Simples Nacional. Podem optar pelo Simples Nacional as micro e pequenas empresas com receita bruta anual limite de R$ 4,8 milhões.

O regime de Microempreendedor Individual (MEI) é o mais indicado para os profissionais autônomos que estão em busca da formalização do seu negócio. O faturamento limite para esse regime é de R$ 81 mil em 2021, sendo que outros pré-requisitos são essenciais: a microempresa só pode ter um funcionário, não deve haver filiais e o MEI não pode ser sócio de outro negócio.

No regime de Lucro Real, o mais complexo da atualidade, o imposto que incide sobre o negócio depende diretamente do lucro líquido obtido pela empresa. Portanto, leva em consideração apenas o valor final dos lucros e dividendos pagos aos acionistas, depois que todas as despesas são contabilizadas. Logo, a tributação é proporcional ao desempenho da empresa, esteja ela dando lucro ou prejuízo. É o regime obrigatório para empresas que faturam acima de R$ 78 milhões, que atuam no mercado financeiro ou que são sociedade por ações.

Já o regime de Lucro Presumido é menos complexo que o anterior e leva em consideração uma estimativa da margem de lucro da empresa para que seja determinada a alíquota de tributação. As alíquotas podem variar de 8% até 32% do faturamento. É o mais procurado entre empresas que lucram acima do valor presumido, pois é uma garantia certa de economia, se o negócio bater a meta.

Quando alterar o regime de tributação?

Existem situações estratégicas, bem como obrigatórias, quando o assunto é mudar o regime de tributação do negócio. Se a empresa começou como Simples Nacional e agora pretende expandir sua atuação e conquistar mais mercados é preciso fazer essa alteração para Lucro Real ou Presumido, antes de chegar ao teto de faturamento no Simples Nacional, pois esse regime possui suas limitações. Se o faturamento excedeu os limites do Simples Nacional, então chegou a hora de fazer essa mudança, que passa a ser obrigatória.

Empresas dos regimes Simples Nacional e Lucro Presumido que não estão conseguindo bons resultados poderão acabar pagando mais impostos do que deveria e isso pode influenciar ainda mais os resultados negativos. Com isso, mudar para o regime de Lucro Real é uma boa saída em tempos de crise onde o faturamento está abaixo do esperado.

Outro detalhe fundamental que deve ser levado em consideração durante esse processo de mudança são os benefícios fiscais. Ou seja, se um determinado regime de tributação é mais vantajoso fiscalmente para a empresa, é recomendável que essa mudança seja feita. O objetivo é sempre diminuir o impacto da tributação nas receitas do negócio.

Assessoria contábil

Para escolher ou mudar o regime de tributação e obter as melhores vantagens possíveis para a empresa é preciso contar com os serviços de uma assessoria contábil. A M.Loução Assessoria Contábil é um escritório de referência na área fiscal que acompanha a empresa na escolha correta do regime de tributação que oferece mais benefícios levando em consideração as receitas e a área de atuação do empreendimento.

Para mais informações acesse www.mloucao.com.br.

Regime de Caixa e Competência: qual o mais adequado para sua empresa?

O setor contábil de uma empresa é de grande importância para o controle financeiro do negócio. Ele é o responsável por todo o registro das atividades financeiras da empresa. Serve como um braço de apoio para a gestão do negócio, por meio do registro e análise de dados financeiros, além da produção de relatórios técnicos que visam mapear as condições financeiras da empresa.

Um dos tópicos mais importantes para o setor contábil é, sem sombra de dúvidas, a forma de fazer os registros dos eventos contábeis – toda e qualquer movimentação que traz consequências diretas ou indiretas para o patrimônio da empresa. As movimentações dão origem ao evento contábil, que deve ser devidamente registrado para que o balanço financeiro seja analisado em um determinado período. Alguns exemplos são vendas, compras, pagamento de salário, pagamento de aluguel do imóvel, quitação de empréstimo, entre outros.

Para entender corretamente como serão feitos os registros de eventos contábeis é preciso saber a diferença entre regime de caixa e regime de competência. Esses dois regimes são formas diferentes de realizar uma mesma atividade, cada um deles suas particularidades, cabendo ao gestor, levá-las em consideração na hora de adotar um ou outro.

Regime de Caixa

Quando a empresa opta pelo regime de caixa , fica definido que todas as movimentações que dão origem aos lançamentos contábeis deverão ser registradas no momento em que ocorrerem. Com isso, a data do registro deve ser a mesma que gerou o pagamento ou recebimento de determinada receita.

Dessa forma, uma vez que o registro sempre é feito quando entra ou sai receita do caixa, esse é o regime mais utilizado quando o objetivo é uma pura análise da saúde financeira do negócio. O principal objetivo do regime de caixa é o acompanhamento da movimentação financeira dentro da empresa. Esse regime permite um maior controle do fluxo de caixa.

Esse modelo é bastante utilizado por empresas que estão enquadradas no regime de lucro presumido, bem como micro e pequenas empresas. Como as receitas que entram em determinado período são bem controladas, e facilmente identificáveis, é mais fácil fazer a contabilidade e pagar os impostos.

Regime de Competência

O regime de competência é bem mais completo e também obrigatório para médias e grandes empresas. Como é mais detalhado, esse acaba sendo o regime perfeito para as empresas com maiores estruturas e que precisam enviar relatório fiscais para órgãos públicos e escritório de contabilidade com mais frequência.

Optando pelo regime de competência a empresa deve fazer todo o lançamento de um evento contábil no ato da emissão da nota fiscal. Ou seja, ainda que existam parcelas, débitos e receitas futuras, o lançamento deve ser feito uma única vez e de forma integral contabilizando todo o valor da transação. O mesmo aplica-se para os casos de vendas, pois, ainda que o cliente tenha feito o parcelamento, o valor integral deve ser registrado uma única vez e no ato da compra.

Como os lançamentos já são feitos no ato da transação, fica mais fácil fazer projeções e planejamentos para o futuro financeiro do negócio.

A grande diferença entre os dois regimes é a forma como as receitas serão registradas. No regime de caixa o lançamento contábil será feito sempre considerando a data que gerou essa receita. Ou seja, se houver parcelamento, as parcelas subsequentes só serão lançadas no relatório contábil quando chegar o dia do pagamento. O mesmo aplica-se para compras da empresa. No regime de competência, o registro sempre será feito uma única vez, de forma integral, e no ato de finalização da transação.

Assessoria Contábil

Escolher o regime ideal para empresa é de extrema importância para manter a boa saúde financeira do negócio. Fazer essa escolha de acordo com as necessidades do estabelecimento significa minimizar recursos, diminuir esforços e otimizar as tarefas da contabilidade. Sendo assim, dificilmente a empresa terá problemas com a prestação de contas quando o assunto é imposto.

Para fazer essa escolha é possível contar com o apoio da MLoução, que é um escritório de referência na área contábil.

Mais informações são encontradas clicando aqui: https://www.mloucao.com.br/.

Para que serve o Carnê-Leão?

Lidar com a questão tributária não é algo tão fácil no Brasil, pois a legislação vigente é bastante complexa. Dessa forma, é muito importante que pessoas físicas e jurídicas conheçam as estratégias para facilitar a própria vida quando o assunto é o recolhimento de impostos. No caso das pessoas físicas, por exemplo, elas têm que lidar com o carnê-leão. Nesse caso, trata-se de uma contribuição mensal incidente em determinadas condições que serão destacadas ao longo da matéria.

O que é o Carnê-Leão?

O Carnê-Leão diz respeito ao recolhimento antecipado de contribuição mensal referente ao Imposto de Renda por parte de pessoas físicas. O recolhimento de impostos em questão torna-se obrigatório quando a pessoa física ou profissional liberal recebe de outra pessoa física. Vale destacar que esse tipo de recolhimento se dará apenas nos casos onde a operação não envolve vínculo empregatício, além do aluguel, sublocação, arrendamento, bem como o subarrendamento de imóveis em geral.

A principal finalidade do Carnê-Leão é fazer com que o governo tenha acesso às operações onde a fonte pagadora – e que gera imposto – não é uma empresa. Ou seja, o Carnê-Leão serve para que o governo tenha acesso a essas operações entre pessoas físicas, nas quais a tributação não é realizada diretamente na fonte pagadora, mas são passiveis de serem tributadas.

Quem precisa declarar?

Fazer a declaração mensal via Carnê-Leão é um procedimento obrigatório para toda e qualquer pessoa física com rendimentos acima de R$ 1.998,00 – sem retenção na fonte. O contribuinte em questão deverá fazer a declaração até o último dia útil do mês seguinte para que a declaração seja válida. Dessa forma, torna-se obrigatório a declaração do Carnê-Leão nos casos onde uma pessoa física recebe de outra pessoa física e não existe tributação na fonte em relação à operação em questão. Abaixo seguem alguns tipos de operação que estão sujeitas ao Carnê-Leão:

  • Rendimentos resultantes de pensão alimentícia
  • Quantias advindas do exterior
  • Rendimentos por meio do aluguel de imóveis
  • Rendimentos recebidos pelos produtores rurais
  • Operações entre pessoas físicas sem tributação na fonte em geral

Com é feita a declaração?

Com já destacado, a declaração via Carnê-Leão deve ser feita mensalmente. A boa notícia é que todo o procedimento, assim como no caso do Imposto de Renda, pode ser realizado pelo portal da Receita Federal. Anualmente é disponibilizado um programa referente ao ano vigente e com todas as regras do Carnê-Leão para aquele ano. Portanto, basta que o contribuinte efetue o download do programa disponibilizado pela Receita Federal e preencha o formulário para que a declaração seja gerada automaticamente. O valor final é calculado com base nas alíquotas estabelecidas pelo plano anual.

Por fim, vale destacar que, de forma similar ao Imposto Renda, também é possível fazer deduções quanto ao Carnê-Leão. Com isso, basta que o contribuinte faça o levantamento e lançamento de todas as despesas que ele precisou custear para que as atividades fossem realizadas e gerassem a cobrança do imposto. Com isso, a declaração de tais despesas, desde que elas estejam ligadas as operações declaradas no carnê-leão, irá resultar numa série de deduções.

Assessoria Contábil

Devido às complexidades do sistema tributário brasileiro é recomendável sempre buscar ajuda técnica quando o assunto é declaração de impostos. A M Loução Assessoria Contábil, que atua em Curitiba e Região, pode ser a grande solução das pessoas físicas que precisam declarar o Carnê-Leão.

Esse é um escritório referência quando o assunto é área contábil. Proximidade com o cliente para entender todas as demandas, qualidade nos serviços oferecidos, uso de tecnologia para encontrar as melhores soluções e uma equipe de profissionais extremamente qualificada são alguns dos diferenciais da M Loução.

Para mais informações, basta clicar aqui.

Benefícios de uma gestão fiscal eficiente

A gestão fiscal é um método essencial para alavancar os negócios, operacionalizando os procedimentos de acordo com um planejamento estratégico eficiente.

Consiste, basicamente, em organizar os processos administrativos da sua empresa, de forma que ela esteja em alinhamento com as obrigações tributárias. Esse conjunto sistemático implica no aumento da integridade funcional da organização, dentro do contexto de controle administrativo, o que garante uma maior geração de ações positivas fiscais e possíveis investimentos, resultando principalmente na melhoria da qualidade do seu negócio.

Implementar uma gestão fiscal eficiente desses recursos da empresa é necessário para obter administração satisfatória que consequentemente reflete de maneira positiva nos resultados financeiros. Sem uma gestão fiscal bem definida, a empresa vaguea pelo acaso das circustâncias e eventualidades, sendo quase que impossível se preparar para um imprevisto que pode influenciar negativamente na sua prosperidade financeira.

Para aplicar essas práticas administrativas com eficiencia, considera-se algumas técnicas de controle fiscal que estão ligadas ao investimento, crescimento da empresa e garantias de estabilidade financeira.

Manter a empresa dentro da legalidade administrativa é primordial, logo, o primeiro passo que o gestor deve considerar é a elaboração do planejamento tributário. O objetivo dessa estratégia, lógicamente, é evitar possíveis custos fiscais referentes aos impostos. Porém, além disso, mensurar os regimes tributários no qual sua empresa está inserida no intuito de compreender todos as taxas inerentes ao contexto dos tributos.

Como fator determinante e complementar para a gestão fiscal, os registros dos arquivos fiscais devem ser levados em consideração. Dessa forma, e muito importante o armazenamento adequado desses documentos fiscais para que a empresa mantenha respaldo administrativo, a fim de controlar os procedimentos, e também garantir amparo jurídico para evitar problemas relacionados a prestação de contas.

Outro ponto muito importante que vale ser mencionado, e que todo gestor deve aplicar, é o pagamento dos tributos dentro dos prazos estabelecidos. Significa que manter esse comportamento é um dos objetivos principais da gestão fiscal, para que sua empresa possa estar sempre dentro das legalidades do fisco, e permanecer constantemente em plena concordância com as exigências fiscais.

Com todos os indivíduos inseridos em uma sociedade midiatizada, é essencial que as empresas se adequem às realidades tecnológicas que a permeiam, buscando efetivar a sua empresa dentro dos recursos tecnológicos que podem auxiliar dentre os diversos segmentos administrativos. Nesse contexto, a tecnologia pode otimizar os processos de gestão fiscal de acordo com o objetivo da empresa.

Pensar em gestão fiscal é entender as leis que regem os tributos, dessa forma, estudar a legislação tributária brasileira é uma medida que os gestores devem aplicar não somente para conhecimento pessoal, mas de forma a expandir essas exigências legislativas para todos os envolvidos com as atividades dos processos administrativos e fiscais no ambiente organizacional. Dessa forma, a empresa vai estar sempre prevenida para casos de mudanças nas leis, além de obter conhecimento acerca dos seus prováveis benefícios fiscais.

M Loução

Para compreender melhor os assuntos tributários e todas as suas implicações legislativas, é necessário ter à disposição uma assessoria contábil experiente. A M Loução é referência quando o assunto é gestão fiscal, e especialista em diversos segmentos relacionados aos processos contábeis da empresa. A M loução oferece serviços por meio de um bom relacionamento com os cliente, mantendo foco em solucionar seus problemas, preza pela qualidade nos serviços oferecidos e possui uma equipe técnica altamente qualificada e o uso de recursos tecnológicos para definir as melhores estratégias e encontrar as melhores soluções para os negócios.

Na área tributária, a M loução possui serviços fundamentais para sua empresa:

  • Apuração de Impostos
  • Orientação para Emissão de Notas Fiscais
  • Elaboração e Entrega das Obrigações Acessórias

Gerencie os assuntos fiscais da sua empresa. A M Loução tem isso e muito mais para te oferecer. Confira!

O que é necessário para obter um alvará de funcionamento?

Alguns documentos e certificados são essenciais para que uma empresa esteja apta a exercer suas atividades. Um desses documentos é o alvará de funcionamento que é, nada menos que, uma autorização emitida para que a instituição possa atuar diariamente. O alvará abrange todos os tipos de empresas, desde as industriais até estabelecimentos comerciais e prestadoras de serviços.

Sendo assim, é importante destacar que o alvará de funcionamento é um detalhe fundamental para a empresa. Sem ele o negócio estará operando irregularmente e, então, pode sofrer consequências legais. Por isso, ele deve estar presente no plano de negócios, pois é preciso saber de antemão se a empresa poderá exercer suas atividades no imóvel que servirá como sede física. A impossibilidade de emissão desse documento inviabiliza todo o funcionamento da empresa, daí a sua importância, pois não é possível atuar de forma irregular.

Qual o órgão responsável pela emissão do alvará de funcionamento?

Vale destacar que a emissão do alvará de funcionamento é um processo burocrático, ou seja, está diretamente ligado ao contato com algum órgão regulador ou poder executivo, seja ele federal, estadual ou municipal. No caso da emissão do documento aqui tratado, em geral, as prefeituras são as responsáveis pela emissão desse tipo de certificado. Por isso, para evitar o atraso na autorização, é muito importante saber qual dos órgãos procurar para solicitar a avaliação e emissão do documento.

Como solicitar a emissão do alvará de funcionamento?

O processo de emissão também pode variar de acordo com a regra imposta pela prefeitura local. Em muitos casos é possível emitir o documento pela internet. Caso contrário, é necessário ir até a prefeitura ou o órgão municipal responsável.

Sendo assim, para iniciar o processo de emissão do alvará de funcionamento, será necessário comprovar que a empresa em questão atende todos os pré-requisitos exigidos em lei. Para os diferentes tipos de atividades haverá nuances nos documentos. Dessa forma, o primeiro passo é confirmar o código CNAE da empresa na lista de atividades do município para a emissão do alvará.

É fundamental ficar atento aos casos de imóveis alugados e que já possuem alvará. A depender das mudanças que serão feitas no espaço físico, bem como a atividade da empresa, então haverá a necessidade, ou não, de solicitar um novo documento.

Quais documentos serão exigidos para o alvará?

Para que o empreendedor consiga dar entrada ao processo de emissão do alvará de funcionamento será necessário apresentar os seguintes documentos:

  • Uma cópia do recibo de quitação do IPTU referente ao imóvel em questão;
  • Cópia da planta mais recente e atualizada do imóvel;
  • Documentos de identificação CPF e RG, em cópias ou originais, do responsável pela empresa;
  • Setor, Quadra e Lote do imóvel;
  • Declaração de atividade destacando a finalidade do uso do imóvel pela empresa;
  • Alvará de Prevenção e Proteção contra Incêndios;
  • Contrato social.

Esses são alguns dos comprovantes frequentemente requisitados quando solicitada a emissão do alvará de funcionamento. Como a regra varia de município para município, alguns itens podem ou não constar na lista de exigências.

Assessoria contábil

Todo o processo de regularização da empresa e do imóvel utilizado como sede física é importante para evitar problemas futuros com as autoridades reguladoras. Por isso, contar com uma assessoria contábil como a M Loução é a principal forma de garantir que todos os passos serão tomados corretamente e a empresa estará apta a desenvolver suas atividades.

Na área de legalização de empresas, o cliente poderá contar com os seguintes serviços:

  • Abertura de Empresas
  • Baixa de Empresas
  • Regularização de Empresas em Órgãos Públicos
  • Alvará de Funcionamento
  • Vistorias Diversas
  • Certidões e Documentação
  • Alterações Contratuais

Para fazer um orçamento, conferir os demais serviços e soluções oferecidos, basta clicar aqui.