Qual a importância do capital de giro para a gestão?

Saber se é capaz ou não de suportar uma crise inesperada é um tipo de informação crucial para a gestão e administração financeira de uma empresa.

Para isso, são usadas algumas métricas para ilustrar diferentes aspectos da saúde financeira, como o capital de giro. O capital de giro (CG) consiste na diferença entre o ativo circulante da empresa (como fluxo de caixa) e o passivo circulante (como folhas de pagamentos, e outras despesas).

Ou seja, o quanto uma empresa precisa ter para realizar suas atividades normalmente, mantendo a qualidade de seus serviços e operações em dia. Empresas que possuem um CG positivo têm menos dificuldade em enfrentar desafios financeiros e conseguem cumprir suas obrigações a curto prazo.

Qual a sua importância?

Como mencionado anteriormente, o CG é um recurso financeiro básico utilizado para financiar operações e cumprir as obrigações financeiras da empresa a curto prazo. Empresas que possuem um CG suficiente, podem continuar cumprindo com suas obrigações (pagando seus funcionários e serviços), mesmo em situações de baixo fluxo de caixa.

Além disso, este recurso também pode ser usado para financiar o crescimento dos negócios sem criar muitas dívidas. Caso a empresa precise de um empréstimo, ter um CG positivo pode facilitar o processo de solicitação e qualificação de linhas de crédito. A equipe financeira é responsável por saber quanto capital está disponível e gerir a empresa para ter capital de giro suficiente para cobrir quaisquer situações, além de focar no crescimento e desenvolvimento da empresa.

É relativamente comum, que empresas tenham sazonalidade nas suas vendas, em alguns meses o fluxo de caixa é maior que em outros. Nessas situações o capital de giro pode ajudar a minimizar essas flutuações na receita da empresa. Com um CG adequado, a empresa pode tanto realizar compras adiantadas de fornecedores para se preparar para meses com alto movimento quanto manter suas obrigações financeiras em períodos com menor movimentação.

Por exemplo, um comércio em uma cidade turística pode gerar 80% da sua receita nos meses de alta temporada, mas precisa cobrir todas as despesas, como folhas de pagamento, aluguel, compra de insumos, durante todo o ano.

Como calcular esse valor?

O capital de giro líquido (CGL) é calculado pelo capital ativo circulante (AC) menos passivo circulante (PC), conforme detalhado no balanço financeiro gerencial.

Os capitais circulantes usados para calcular o capital de giro normalmente incluem os seguintes itens:

ATIVOS:

  • Dinheiro, incluindo dinheiro em contas bancárias e cheques não depositados de clientes;
  • Títulos negociáveis, como fundos do mercado monetário;
  • Investimentos de curto prazo;
  • Contas a receber;
  • Notas a receber, como empréstimos de curto prazo a clientes ou fornecedores;
  • Restituições de imposto de renda;
  • Inventário incluindo matérias-primas, produtos em processo e produtos acabados.

PASSIVOS:

  • Contas e notas a pagar;
  • Folha de pagamento;
  • Taxas pagáveis;
  • Juros sobre empréstimos;
  • Outras despesas acumuladas a pagar.

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Cartão de crédito corporativo: você sabe usá-lo?

O cartão corporativo é uma ferramenta bastante conhecida no Brasil por ser amplamente utilizada no setor público. No entanto, vale destacar que o cartão de crédito corporativo também é algo que existe no meio privado e muitas empresas já fazem uso dele para simplificar as finanças e contabilidade do negócio.

De forma resumida, esse é um cartão de crédito que será utilizado pelos colaboradores apenas em situações de gastos que estejam diretamente relacionados à empresa. Com isso, ele terá taxas de anuidade, limite para compras, pode ser nacional ou internacional, é possível fazer compras parceladas, bem como outras características de um cartão de crédito tradicional.

Não há restrições para o uso desse tipo de cartão, ou seja, empresas de diferentes segmentos, faturamentos e tamanhos poderão fazer uso dessa ferramenta sem maiores problemas. Alguns dos exemplos de gastos que podem ser realizados por meio do cartão de crédito corporativo são: cafés, almoços e jantares com clientes; aquisição de itens para compor o estoque; gastos em atuações externas dos colaboradores; compra de produtos ou matéria-prima, entre outras.

Em resumo, o cartão corporativo serve para cobrir todo tipo de gasto que esteja diretamente associado às operações da empresa ao longo de um determinado período. Com isso, não é preciso ficar fazendo reembolsos para os colaboradores, por exemplo. Basta apenas disponibilizar o cartão corporativo, quando necessário, e os gastos extras já serão automaticamente contabilizados na conta do próprio negócio.

Quem pode usar este tipo de cartão?

O cartão de crédito corporativo deve ser utilizado para os casos onde é necessário haver um gasto extra, desde que ele esteja diretamente relacionado com a empresa. Dessa forma, o colaborador autorizado poderá ter acesso ao cartão para que ele seja utilizado em situações como, por exemplo, um jantar em outra cidade com clientes importantes. Outra situação é a compra urgente de um determinado item do estoque que foi vendido mais rápido do que se esperava, ao invés de retirar prontamente do caixa é possível usar o cartão corporativo designando um colaborador para tal.

Normalmente, por motivos de segurança, o cartão corporativo não ficará acessível a todos os colaboradores. O mais comum é que os principais executivos, diretores ou gestores fiquem responsáveis pelo uso desse cartão. É possível disponibilizar para quantos funcionários for necessário, porém, é preciso ter em mente que essa é uma decisão estratégica e que pode ter influência nos gastos da empresa, logo, deve ser tomada com muito cuidado e responsabilidade.

Quais as vantagens do cartão corporativo?

A primeira delas é a centralização dos gastos por meio de uma única conta. Com isso, é mais fácil identificar quais são os gastos extras que a empresa está tendo, facilitando assim a gestão do negócio e o próprio uso do cartão corporativo.

O cartão corporativo também simplifica as situações envolvendo reembolsos com viagens a trabalho. Portanto, o colaborador pode fazer uso da ferramenta em tempo real, durante a viagem, e não será preciso gastar tempo no futuro fazendo o reembolso.

O planejamento e controle financeiro do negócio também será positivamente influenciado pelo cartão corporativo. Com todos os gastos extras centralizados em uma única conta é muito mais simples fazer o controle e determinar um corte de gastos, por exemplo.

Além disso, para fins de balanço financeiro, o cartão corporativo também é muito vantajoso. Basta apenas checar os valores na fatura do cartão e já é possível fazer o balanço do que foi informado e aquilo que foi realmente gasto para conferir se as informações são convergentes

Assessoria Contábil

Uma forma inteligente de estruturar a empresa é contar com uma assessoria técnica para o desenvolvimento do negócio. Sendo assim, contar com os serviços da MLoução Assessoria Contábil é a grande indicação para negócios que precisam de soluções nas áreas contábil, trabalhista, fiscal, tributárias, legalização de empresas e consultorias.

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Payback e fluxo de caixa: entenda a relação

Fazer um investimento e montar uma empresa requer bastante planejamento e tomada de decisões para alcançar os resultados esperados. Com isso, o empreendedor deverá lidar com várias técnicas, ferramentas e conceitos para que seja possível conhecer todos os detalhes que envolvem a empresa. E uma das mais importantes é o payback haja vista sua ligação direta com o retorno do capital investido.

O payback é um indicador, uma estratégia que será usada inicialmente na empresa para que seja possível prever com o maior grau de precisão possível o tempo necessário para que o capital investido inicialmente seja recuperado. Ou seja, pelo indicador payback será possível estimar um prazo de tempo no qual a empresa retornará o investimento feito e passará a gerar lucro para o empreendedor e sócios envolvidos. Essa é uma ferramenta muito importante, pois por meio dela é determinada a viabilidade de um negócio, uma vez que um dos fatores dessa possibilidade é, justamente, o tempo de retorno do investimento.

Vantagens e desvantagens do payback

Todas as estratégias, ferramentas e indicadores apresentam suas vantagens e desvantagens e não é diferente no caso do payback. Portanto, saber as vantagens e desvantagens desse indicador pode facilitar a vida do empreendedor quanto ao uso correto do payback para obter melhores informações.

Dentre as principais vantagens do payback, pode-se destacar:

  • O indicador é uma excelente fonte para conhecer o nível de liquidez da empresa bem como o risco associado ao investimento;
  • Em linhas gerais não é muito difícil coletar os dados e utiliza-los no payback uma vez que as fórmulas são básicas;
  • É uma ferramenta que pode ser uma grande aliada quanto a cenários de crise financeira, pois o payback servirá para prever cenários de tal forma que o empreendedor estará mais prevenido;
  • Será especialmente mais importante em investimentos onde o grau de risco associado é bastante alto além de empreendimentos com vida útil limitada.

Entre as principais desvantagens do payback estão:

  • Os prazos considerados pelo payback são mais curtos, o que acaba inviabilizando sua utilização em períodos mais longos;
  • Irá desconsiderar todas as entradas de receitas na empresa uma vez que o investimento tenha sido recuperado;
  • Trata-se de uma ferramenta com parâmetros incompatíveis para empreendimentos de grade porte e empresas com plano de negócios mais complexo.

Qual a relação entre payback e fluxo de caixa?

O payback tem relação direta com o fluxo de caixa, dado que as receitas que entram na empresa serão essenciais para o cálculo do payback. O cálculo do payback é feito da seguinte forma:

Payback = capital inicial investido / saldo médio do fluxo de caixa

Ou seja, para que o payback apresente um cenário realista de retorno do investimento será preciso ter bastante noção das receitas e despesas da empresa no período de tempo em questão além do saldo médio do fluxo de caixa, que é o resultado final após somar as receitas e subtrair as despesas. Portanto, é possível concluir que sem o conhecimento ou previsão correta do fluxo de caixa o cálculo do payback será comprometido e apresentará um cenário diferente da realidade.

Assessoria contábil

Errar o cálculo do payback pode trazer consequências negativas para a empresa, levando em conta a ambiguidade entre o período de tempo estimado para o retorno do investimento e a realidade. Dessa forma, o mais recomendável é ter à disposição da empresa uma assessoria contábil.

Além da área contábil a M Loução também trabalha com o desenvolvimento de empresas. Ou seja, será o suporte e apoio técnico perfeitos para que cenários de payback e demais assuntos de extrema importância sejam mensurados com a maior exatidão possível. Sendo assim, a MLoução será a grande parceira da empresa, desde a criação do negócio passando pelo desenvolvimento até que ele esteja plenamente estabelecido no mercado.

A MLoução oferece serviços nas seguintes áreas:

  • Área Contábil;
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  • Área Tributária;
  • Área Trabalhista;
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Como enfrentar as dificuldades e superar esse momento de crise?

Antes mesmo da chegada da pandemia causada pelo novo coronavírus, o país já vinha enfrentando complicações na economia. Com a atual situação, empresários e empreendedores de todos os tamanhos e segmentos foram surpreendidos com cenários complicados e assustadores.

Afinal, o que fazer para manter os negócios de pé sem a certeza de quando tudo voltará ao normal? Apesar de todas as dificuldades, uma coisa é certa: é preciso encarar a realidade para lidar da melhor forma possível com ela.

A seguir, selecionamos algumas dicas que podem ajudar seu negócio a passar melhor pela crise. Acompanhe:

Marketing

O marketing é uma ferramenta fundamental para qualquer tipo de negócio. Nesse momento de isolamento social, onde muitos estão reclusos, fazer uso de ferramentas digitais pode ser um caminho interessante para chegar até o público. Uma opção rápida e de baixo custo, é trabalhar com perfis da empresa nas mais diversas redes sociais.

Precificação

Procurar analisar com cuidado os preços dos produtos e serviços é muito importante. Muitas empresas não conseguem encontrar um ponto de equilíbrio, especialmente em momentos críticos, onde a redução de preços quase sempre é praticada como uma forma de sobreviver a crise. Porém, tudo deve ser feito com planejamento. Ao restringir demais ou reduzir o que não poderia, obrigações fundamentais para o negócio, como pagamento de funcionários e aluguel, ficam difíceis de serem cumpridas.

Oportunidades

Buscar por oportunidades em meio à crise pode ser algo muito complicado, principalmente, para negócios que nunca precisaram se preocupar com isso. Entretanto, mesmo com todas as dificuldades é possível encontrar formas de atrair mais clientes, se consolidar no mercado e até encontrar um novo nicho. Aproximar-se mais da comunidade, trabalhar a cultura da empresa e se concentrar naquilo que os clientes precisam, são formas de criar oportunidades ao fazer novas descobertas e explorar coisas que ainda não foram consideradas – um novo serviço ou um tipo específico de produto, por exemplo.

Rever despesas

Em momentos de crise, economizar é essencial. Sendo assim, é essencial que as despesas do negócio sejam reavaliadas. Algumas iniciativas que podem ser tomadas nesse sentido são: renegociar o prazo das dívidas, diminuir a estrutura, reduzir o estoque e, claro, cortar custos.

Plano de negócios

Muitos empreendedores já estão cansados de ouvir sobre a importância de um bom plano de negócios. Entretanto, em momentos de crise não é possível deixar esse recurso de lado. Na realidade, é nos períodos de dificuldade que ele se mostra ainda mais importante. Por isso, se ainda não tiver um plano de negócios, procure desenvolver um o quanto antes.

Veja o fim da crise

Lidar com crises é sempre algo cansativo e complicado. A rotina de dificuldades suga as energias dos funcionários, proprietários, enfim, de todos. Porém, como líder do negócio, é preciso que a pessoa tenha sempre em mente que tudo tem um fim. O empreendedor trabalha melhor e está mais disposto a lutar quando percebe que já venceu outras crises e que o momento atual pode resultar em um crescimento lá na frente.

Para lidar melhor com as complexidades de seu negócio nesse momento difícil, ter o suporte de um escritório contábil pode fazer toda a diferença. A MLoução oferece uma série de soluções na área fiscal para tornar a vida do empreendedor mais fácil, ajudando-o a crescer no seu segmento. Clique aqui e saiba mais.

O desafio de inovar em meio à pandemia

Com todas as alterações na forma de fazer negócios e dificuldades provocadas pela mudança na dinâmica social, inovar deixou de ser uma opção e passou a ser uma necessidade.

A pandemia mudou a realidade da população mundial em praticamente todos os aspectos. Planos foram alterados, eventos foram cancelados, a economia sofreu fortes impactos e a rotinafoi com pletamente alterada. A valorização da vida, adotando as recomendações de segurança como o isolamento social, agora, precisa ser a principal prioridade.

Contudo, como lidar com os negócios em meio a essa loucura provocada pela pandemia? Como enfrentar a crise e não ver tudo ir por água abaixo? A resposta é: inovando. Confira dicas de como encarar o desafio de inovar em meio à pandemia e o que fazer para amenizar os impactos nos negócios!

Como a pandemia afeta os negócios?

A crise provocada pela pandemia é uma das mais desafiadoras para empresários de todos os portes. Afinal de contas, além da surpresa pela chegada inesperada da situação, o lado financeiro também foi afetado. Com as pessoas em casa, as formas de fazer negócio precisam mudar. As vendas agora são mais focadas no delivery do que no presencial.

E, como encarar a crise antes de pensar em inovar?

Falta caixa para fazer os pagamentos, visto que o número de vendas se reduziu. A nova dinâmica também afeta os funcionários, com muitos precisando ser desligados ou ter seus contratos suspensos para que a empresa possa continuar viva.

Com menos vendas, o estoque se mantém por mais tempo. O que fazer para que esse produto "antigo" possa ser vendido quando a situação melhorar? Certamente é um momento de muitas dúvidas e poucas certezas, mas ainda assim é possível – e necessário – se adaptar.

Como inovar em meio à pandemia?

Inovar é uma palavra bastante comum no ramo dos negócios, principalmente quando trazemos o setor do marketing para a equação. Uma das suas funções é justamente buscar por formas de buscar a inovação sem perder a essência do que a empresa já faz.

Em meio à pandemia, com todas as alterações na forma de fazer negócios e dificuldades provocadas pela mudança na dinâmica social, inovar deixou de ser uma opção e passou a ser uma necessidade. Listamos três aspectos que podem ajudar a atualizar os negócios e ter um momento de alívio para encarar a crise:

1 – Usar a internet e as redes sociais: o mercado exige que as empresas estejam presentes no cotidiano das pessoas. E não há forma mais propícia pra isso do que a internet. Ainda mais em tempos de pandemia, onde não se deve ir à rua sem necessidade ou com o comércio presencial suspenso em diversos locais. Divulgar produtos e serviços na internet, criando um conteúdo de qualidade para ajudar na propagação desse conteúdo é essencial. Se o seu negócio não está na web, é a hora de inovar e buscar estar no máximo de plataformas possíveis – Facebook, Instagram, Twitter e até mesmo o TikTok são ótimas opções.

2 – Apostar no delivery: o número de vendas para entrega em domicílio cresceu de forma explosiva durante a quarentena. As pessoas não podem ir aos estabelecimentos, mas podem ter seus produtos em casa, desde que o comércio faça a entrega no lar. Por isso, se o seu negócio tem essa possibilidade, não perca tempo. A contratação de um entregador é a melhor opção, mas, até mesmo, o próprio dono do negócio, tendo um veículo, pode realizar as entregas.

3 – Testar novidades: tempos difíceis pedem soluções criativas. Está sendo bem comum ver empresas mudando o direcionamento dos seus negócios ou apostando em outros produtos que, geralmente, não venderiam em situações normais. Veja e entenda as necessidades das pessoas e pense que testar novidades pode ser a melhor solução. E o que é mais inovador do que uma boa novidade, não é mesmo? Se você vende roupas, por exemplo, que tal oferecer máscaras de proteção? Esse é apenas um dos muitos exemplos de novidades que você pode fazer.

Assessoria contábil

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Precisa aumentar o capital de giro?

Aumentar o capital de giro sem colocar a empresa em risco e sem tomar decisões sem direção é algo que depende de uma série de fatores.

Como aumentar o capital de giro de forma segura e eficiente é uma preocupação constante para todos os tipos de empreendimentos, não importando o tamanho e o segmento de atuação. Afinal, estamos falando sobre um dos mais importantes pilares para o sucesso do negócio – uma vez que é preciso garantir dinheiro para que as operações continuem funcionando. Entretanto, não é raro que dúvidas surjam sobre como conseguir aumentar o capital de giro, por meio de uma boa administração e otimização do negócio.

A seguir, selecionamos algumas dicas que poderão ajudar a fazer isso de forma segura. Acompanhe:

1. Controlar o faturamento e o caixa

Estar atento quanto à liquidez da empresa é fundamental para garantir um capital de giro positivo. Além disso, é essencial não assumir dívidas contando somente com faturamento futuro. Sempre que possível, deve-se evitar os pagamentos a prazo, sejam de clientes ou de fornecedores.

2. Controle o estoque

Fazer um bom controle do estoque ajudará a aumentar o capital de giro de forma segura. O excesso de mercadoria ou muitos itens parados podem significar que o dinheiro não está entrando ou, pior, que está sendo gasto sem o retorno previsto.

3. Cuidado com o dinheiro não disponível

Um dos maiores erros que impedem uma boa gestão do capital de giro e, consequentemente, de sua ampliação, é contar com dinheiro que ainda não pode ser usado. É por isso que, como gestor de um negócio, é preciso que a pessoa entenda a importância de contar apenas com o dinheiro já recebido, por exemplo, aquele de boletos já pagos.

4. Pensar no modelo de negócio

Em muitos casos, o que impede o aumento do capital de giro é o modelo de negócios adotado. Nesse sentido, fazer uma análise do que é essencial e do que não é, assim como do que pode ser melhorado é um passo muito importante para tornar o capital de giro mais sólido a médio e longo prazo.

5. Automatize a empresa

Quando a empresa conta com um bom sistema de automação há economia de recursos e mais produtividade. Para além disso, o gestor ganha a vantagem de poder focar apenas naquilo que é importante. Ou seja, analisar sua situação e encontrar soluções para as finanças do negócio.

6. Atenção aos prazos de recebimento

Uma boa maneira de otimizar o capital de giro é reduzir, tanto quanto possível, o prazo de recebimento. É bem verdade que a tarefa não é simples, mas ela é muito importante. Uma sugestão de como começar é mudar como as negociações com os clientes são feitas – visando as vendas à vista, é claro!

7. Reavalie os seus fornecedores

Os fornecedores, normalmente, têm um papel de destaque dentro do negócio. É inviável ficar sem eles, mas isso não significa que o capital de giro precise ser sacrificado. O gestor pode, por exemplo, negociar preços melhores, trocar de fornecedor ou tentar o aumento do prazo para pagamento.

Aumentar o capital de giro sem colocar a empresa em risco e sem tomar decisões sem direção é algo que depende de uma série de fatores. Como apontamos acima, ações simples aplicadas em várias frentes podem contribuir positivamente. Todo negócio é um organismo e, como tal, precisa ser estudado antes de se fazer qualquer coisa.

Cuide de sua empresa com quem entende

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