A importância da inscrição municipal

De maneira simples, a Inscrição Municipal é o número para identificação do contribuinte junto ao Cadastro Tributário Municipal. Esse cadastro faz parte do alvará de funcionamento e localização do município, que tem a finalidade de garantir o funcionamento e a realização das atividades dos negócios. Ou seja, a Inscrição Municipal é o cadastro que garante que a empresa possa funcionar dentro da lei.

Sobre o Alvará de Funcionamento, é interessante destacar que ele deve ser exposto em um local que esteja visível para todos. Assim, qualquer pessoa ou entidade fiscalizadora saberá que o empreendimento está sendo conduzido de forma regular.

A quem se destina?

Qualquer pessoa jurídica que pretenda atuar nos municípios brasileiros precisa ter a Inscrição Municipal, sendo obrigatória. É interessante observar que, além das empresas individuais e da própria administração pública, a inscrição também é requerida de associações e sindicatos. Além disso, ela é fundamental para que notas fiscais possam ser emitidas, bem como para que o negócio possa conseguir certidões negativas e tenha a oportunidade de garantir a participação em licitações públicas.

Quais documentos necessários para obtê-la?

Cada munícipio tem suas próprias regras e um procedimento próprio para os pedidos de Inscrição Municipal. Na maior parte dos casos, as diferenças ocorrem entre as cidades de um estado e outro, o que inclui os documentos exigidos.

Também é preciso ficar atento a categoria. Por exemplo, para quem vai atuar como MEI os documentos exigidos costumam ser o Comprovante de Endereço da empresa e da residência, CCMEI, CPF e RG. 

No caso de pessoas jurídicas, como micro e pequenas empresas, temos o Registro no Órgão de Classe do (s) Sócio (s) (Quando Sociedade) , Contrato social, Declaração de Firma Individual, Ata e ou Estatuto , CNPJ , Contrato de Locação, ou comprovante de Propriedade, RG do (s) sócio (s) , C.P.F. do (s) sócio (s) e Laudos de Vistoria. Por isso, é muito importante estar atento às exigências da administração municipal. Muitas vezes, informações detalhadas sobre esse ponto podem ser consultadas facilmente nos sites oficiais das prefeituras.

Como obter?

Muitas cidades permitem que as solicitações de Inscrição Municipal sejam feitas por meio de formulários online, sendo que o serviço é oferecido de maneira gratuita. Entretanto, também há municípios que exigem que esse processo seja feito de maneira presencial.

MLoução Assessoria Contábil

Ter o apoio de profissionais especializados deixa o processo de abertura de uma empresa mais rápido e menos complicado. A MLoução Assessoria Contábil atua no mercado oferecendo soluções tecnológicas e suporte para que o cliente possa lidar com seus principais problemas.

Dentre as diversas soluções oferecidas temos Apuração de Impostos; Assessoria a Parametrizações ERP – Módulo Fiscal e Contábil; Elaboração e Entrega das Obrigações Acessórias; Orientação para Emissão de Notas Fiscais; Validação dos Tributos Pagos; Escrituração Completa por Processamento de Dados e SPEP. Para saber mais, clique aqui.

Precisa contratar? Saiba mais sobre o contrato de experiência

O contrato de experiência é um tipo de contrato de trabalho, cujo objetivo é oficializar um prazo determinado para que a empresa e o novo empregado se adaptem e decidam se o vínculo empregatício será benéfico para ambos.

De acordo com a lei da CLT, o prazo máximo que um contrato de experiência pode ter é de até 90 dias – não existe a definição de um prazo mínimo. Geralmente, o prazo do contrato é dividido em dois períodos: o colaborador trabalho por 45 dias, ocorrendo – ou não – a renovação por mais 45 dias. Essa divisão tem por objetivo que as partes conversem, analisem e resolvam pontos de atenção que, porventura, tenham sido levantados no período inicial de trabalho. Buscando, nesse tempo, o melhor relacionamento possível entre empresa e empregado para que o período de experiência seja muito bem aproveitado, tornando o futuro contrato por prazo indeterminado, o melhor acordo para ambas as partes.

Um empregado contratado em regime de experiência possui os mesmos direitos de um colaborador regular da empresa: salário base, horas extras, bonificações, comissões, adicional noturno, adicionais de periculosidade e insalubridade, auxílios de transporte, alimentação, refeição, doença e outros mais que a empresa disponibilizar. Do mesmo modo, o empregado em experiência deverá também cumprir os deveres que couberem a ele, como exercer a jornada de trabalho completa, respeitar o período de intra e inter jornada, obedecer os acessos e eventos da empresa e acatar as ordens dos seus superiores durante o decorrer do trabalho.

Veja alguns desfechos possíveis da finalização do contrato de experiência:

  • Ao final do prazo, a empresa e o empregado decidem manter o vínculo e prosseguir para um contrato por tempo indeterminado;
  • Ao final do prazo a empresa decide que não prosseguirá com o vínculo, portanto finaliza o contrato de experiência e deverá pagar ao empregado o valor do salário que ainda lhe couber, bem como o proporcional do 13º e férias (incluindo o ⅓ a mais) e também liberar as guias para que o empregado possa sacar o FGTS;

  • Ao final do prazo o empregado decide que não prosseguirá com o vínculo, portanto finaliza o contrato de experiência, a empresa pagará os valores devidos como indicado acima, porém, nesse cenário o empregado não terá direito ao saque do FGTS;

  • Se o empregado desistir de cumprir o contrato de experiência até o final, ele deverá pagar para a empresa uma indenização correspondente à metade do valor que iria receber até o final do contrato;

  • Caso a empresa decida não terminar o contrato demitindo o empregado sem justa causa, ele terá direito a receber os valores proporcionais ao tempo trabalhado assim como o proporcional do 13º salário, férias proporcionais e mais ⅓, e ainda 40% do FGTS;

  • Se a empresa demitir o empregado por justa causa, ele não terá nenhum direito, além do proporcional ao tempo trabalhado.

Em relação às dúvidas sobre prazo de experiência, divisão de períodos no contrato, cláusulas de rescisão e de aviso prévio, entre outros detalhes o ideal é consultar os serviços de uma assessoria contábil.

A M. Loução Assessoria Contábil possui diversos serviços prestados com qualidade e proximidade ao cliente, trabalhando de forma estratégica para encontrar as melhores soluções. Clique aqui e saiba mais.

Pensando em empreender? Saiba mais sobre os tipos de empresa

Orientações são essenciais no momento de abertura de uma empresa, não importando seu segmento e/ou porte.

O Empreendedorismo vem experimentando uma crescente onda de novos adeptos. O desejo de ter e/ou gerenciar o próprio negócio, o sonho da independência financeira e as metas de trabalhar com aquilo com o qual sempre se sonhou são as principais razões de tantas pessoas investirem suas economias na abertura de novos negócios.

Segundo pesquisa do GEM (Global Entrepreneurship Monitor), o Brasil apresenta uma TTE ou taxa total de empreendedorismo de 38% – o que, na prática, significa que 52 milhões de pessoas no país possuem seu próprio negócio. E a tendência é de alta.

Contudo, o arrojo, a criatividade e os recursos materiais, muitas vezes, esbarram no desconhecimento quanto ao melhor formato de empresa para o negócio. Há várias opções e é muito importante que os empreendedores saibam suas características e o modelo que melhor se adequa à sua futura empresa.

Você sabe quais os tipos de empresa disponíveis para a abertura de um negócio e o que cada empreendedor necessita fazer para formalizá-la?

Sociedade Empresária limitada

Nesse formato de negócio os sócios, que podem ser em número de dois ou mais, irão responder financeira e administrativamente por decisões da empresa de acordo com suas respectivas participações definidas no capital social.

Cláusulas relacionadas ao exercício de administração também limitam a responsabilidade dos sócios, por isso o termo que define esse tipo de empresa.

Assim, quaisquer decisões ou atos da empresa estão devidamente limitados pelas participações no capital social e cláusulas relacionadas ao exercício de administração.

Sociedade Anônima

A Sociedade Anônima ou S.A., é um tipo de empresa no qual o capital social é dividido em unidades chamadas de ações. Ela pode ser uma empresa de capital aberto ou fechado.

Será de capital aberto caso ela opte por oferecer suas ações na Bolsa de Valores, ao público em geral, intermediado por bancos ou corretoras. O capital será fechado se houver divisão das ações entre seus sócios e/ou outras pessoas, como interessados no negócio ou convidados.

Sociedade Simples

A Sociedade Simples ou S.S, é relativamente parecida com a Sociedade Limitada no que tange a aspectos como contrato social e processos de abertura e formalização junto aos órgãos públicos.

O que lhe confere autenticidade é o fator de ser um tipo de empresa geralmente aberta por profissionais que são prestadores de serviços. É bastante comum, por exemplo, que alguns profissionais de engenharia se reúnam e abram uma empresa dessa natureza.

Empresa Individual

Nesse tipo de empresa, como o nome já nos leva a imaginar, o individual refere-se ao fato do empresário ser o único proprietário e responsável pela empresa. O nome da empresa deve ser o nome do/a proprietário/, cabendo escolha apenas quanto ao nome fantasia.

Existe a possibilidade de que haja capital social, contudo, o/a proprietário/a será responsável integralmente pelas decisões ocorridas no negócio. Assim, todo o patrimônio do empresário pode ser comprometido para saldar dívidas, por exemplo.

Em virtude desse caráter único, não existe o contrato social. O instrumento oficial que regulariza a empresa junto aos órgãos públicos é o Requerimento de Empresário, no qual constam os dados do proprietário e da empresa.

Empresa Individual de Responsabilidade Limitada (EIRELI)

Esse tipo de empresa funciona da mesma forma que a Sociedade Limitada. Uma diferença, contudo, tem a ver com a obrigatoriedade definida por lei da integralização de 100 salários mínimos para sua abertura.

Outra diferença é a existência de um único sócio e essa pessoa será responsável por todas as decisões. O patrimônio pessoal é separado da empresa. A responsabilidade financeira limita-se à definida no capital social.

Microempreendedor Individual (MEI)

É outro tipo de empresa individual na qual o/a proprietário/a deve usar seu nome para denominar a empresa. A responsabilidade pelo negócio é total, inclusive com os próprios bens de pessoa física. Não existe a possibilidade de escolha quanto ao regime tributário. Todo e qualquer MEI é automaticamente enquadrado no Simples Nacional e não pode apresentar faturamento anual acima de R$ 60.000.

Há restrições também quanto ao possível número de funcionários. A lei faculta apenas um. Qualquer mudança quanto ao faturamento ou a número de funcionários implica em alteração no tipo da empresa.

Assessoria contábil

Orientações são essenciais no momento de abertura de uma empresa, não importando seu segmento e/ou porte. Assessoria qualificada é um passo sábio para que tudo se inicie bem e a M. Loução Assessoria Contábil pode proporcionar tranquilidade nesses momentos. Com foco nas necessidades do cliente e apoiada por tecnologia e uma visão estratégica, uma equipe de profissionais especializados apresentará a melhor solução para seus negócios. Clique aqui e saiba mais.

Saiba mais sobre a diferença entre passar e vender o ponto comercial

Para entender melhor as diferenças, confira o que significa cada passo desse tipo de negociação.

Cada vez mais vemos o empreendedorismo ganhando espaço no mercado de trabalho brasileiro. Muitas pessoas deixam de trabalhar como empregados para abrir a sua empresa.

Ter o próprio negócio é o sonho de qualquer empreendedor. A liberdade de poder tomar as próprias decisões, direcionar o modo de trabalho conforme sua vontade, geralmente, é o que atrai mais gente para esse modo de produção. Entretanto, por diversos motivos, o empresário é motivado a se desfazer do ponto comercial. Quando as coisas não vão bem financeiramente ou aparece outra oportunidade, a saída é vender ou passar o ponto.

Você sabia que essas duas situações são completamente diferentes? O objetivo desse artigo é ajudar a entender sobre quando é possível passar ou vender o ponto comercial. Confira!

Por que algumas empresas vendem seus pontos comerciais?

Não é o desejo de ninguém reconhecer que seu negócio não deu certo. É um momento de crise pelo qual muitas pessoas, infelizmente, acabam passando. Seja por falta de planejamento, organização ou por um momento ruim do mercado, se desfazer daquilo que construiu torna-se uma opção quando não há mais outras possibilidades. Outras vezes, surge a oportunidade de novos negócios ou outras motivações.

Passar ou vender o ponto comercial significa fazer uma movimentação para amenizar prejuízos e reduzir riscos, podendo até dar uma nova oportunidade de o negócio continuar.

Diferenças

Vender a empresa significa se desfazer de todos os bens pertencentes a ela. É o ponto mais drástico quando um empresário percebe que não conseguirá mais manter as portas abertas, assim entendendo que apenas outra pessoa poderá ficar à frente dos trabalhos.

Quando se fala em passar o ponto comercial, a negociação é apenas pelo lugar onde a empresa fazia seus negócios, ou seja, da loja física.

Para entender melhor as diferenças, confira o que significa cada passo desse tipo de negociação:

  • Vender a empresa – negociar todos os bens, inclusive o seu ponto comercial, para um novo dono. A negociação pode envolver, até mesmo, a marca.
  • Passar o ponto comercial – negociar a loja física da empresa, mas manter a marca sob sua posse. A negociação pode envolver os bens da empresa, dependendo da futura atividade comercial exercida pelo novo dono.

O processo de vender a empresa acaba sendo mais lento do que o de passar o ponto, pois além de encontrar um comprador, é preciso passar toda a vida financeira, relatórios sobre produtos e clientela e as demais informações que forem solicitadas.

Passar o ponto é algo mais comum, pois funciona mais como uma relação imobiliária do que empresarial. É o direito de usar aquele ponto comercial, e não ser responsável pela empresa.

Seja para quem vai vender ou passar o ponto comercial, ter uma assessoria contábil para ajudar durante o processo é essencial para não cometer deslizes.

Com a MLoução você tem suporte garantido para área contábil, fiscal, tributária, trabalhista, consultoria e muito mais. Clique aqui e saiba mais.

Vantagens em contratar uma assessoria contábil

Investir em uma assessoria de contabilidade traz inúmeras vantagens para o empreendimento.

Planejamento é a palavra-chave para o sucesso, sobretudo para manter em dia as obrigações legais e tributárias. Por isso, é tão importante investir em uma assessoria contábil, pois dessa maneira, é possível garantir que a empresa tenha o acompanhamento financeiro necessário, além de aumentar a credibilidade.

Além de auxiliar e analisar os aspectos tributários da empresa, um escritório de assessoria contábil pode ajudar, também, nas tomadas de decisões. Neste contexto, por exemplo, a contratação de um novo colaborador pode gerar impactos financeiros e, dessa forma, é possível analisar fatores, como custos, pagamentos de benefícios, entre outros.

A sua empresa também pode constituir inúmeros contratos, e dos mais variados formatos, o que pode provocar vários impactos para o seu negócio. Muitas vezes, torna-se necessária uma consultoria rápida e especializada a fim de sanar dúvidas. Dessa maneira, com uma assessoria contábil, é possível esclarecer dúvidas de forma imediata, para que boas oportunidades não sejam perdidas, além de evitar prejuízos.

Caminhar ao lado de uma assessoria é garantir que o negócio se encontra em perfeita situação cadastral, ou seja, que as inscrições nos Órgãos Públicos estão regulares, CNPJ ou Inscrição Estadual ativa, entre outros.

Com o auxílio de uma assessoria especializada, a empresa mantém o regime de tributação mais adequado, de acordo com a sua realidade e ainda estimula o fortalecimento e a credibilidade no mercado. Dessa forma, é possível manter a saúde financeira do negócio em equilíbrio, evitar inadimplências e, também, preservar um bom relacionamento com clientes e fornecedores.

Outro benefício é o planejamento tributário, pois uma multa fiscal, por exemplo, pode ser capaz de fechar a empresa. Uma assessoria vai auxiliar e preparar para que o seu negócio esteja com todas as tributações em dia, a fim de evitar surpresas desagradáveis.

Uma assessoria especializada também gera economia de dinheiro e tempo, uma vez que, ter o próprio departamento dentro de uma empresa pode demandar custos muito elevados. Assim, ao investir em um serviço focado na área contábil, o gestor terá tranquilidade em relação às obrigações fiscais, trabalhistas e contábeis.

Outra vantagem é a segurança com os dados eletrônicos, pois quando há a contratação de um serviço especializado na área de contabilidade, o empreendedor não precisa mais se preocupar com o armazenamento ou a organização dos documentos de contabilidade.

Este tipo de contratação também traz mais transparência financeira, o que é fundamental para a prosperidade e segurança do negócio, pois serão realizados diversos registros da empresa como, por exemplo, as movimentações de entrada e saída.

Investir em uma assessoria de contabilidade traz inúmeras vantagens para o empreendimento, por isso é tão importante procurar uma empresa que seja referência na área. A Kruger &Loução conta com serviços especializados que oferecem as melhores soluções para o seu negócio. É um escritório de referência que dispõe de diversos serviços, tanto para a área contábil, quanto para o desenvolvimento do seu negócio, por meio de uma equipe qualificada, focada e atualizada, que atua de forma estratégica para conseguir os melhores resultados. Clique aqui e saiba mais.

E a Nota Fiscal avulsa, você sabe quando emitir?

Conhecida também pela sigla NFA-e, sua função principal é ser um comprovante, uma transação comercial de compra e venda de bens ou serviços trazendo segurança tanto para o comprador quanto para o vendedor.

O dia a dia da contabilidade de um negócio pode se tornar desafiador quando o administrador não conhece muito bem os trâmites da atividade. Surpreendentemente, muitas pessoas ainda possuem dúvidas sobre quando se deve emitir uma nota fiscal avulsa. Veja mais detalhes:

O que é a nota fiscal avulsa?

Em primeiro lugar, a nota fiscal avulsa é um documento fiscal gerado em meio eletrônico. Conhecida também pela sigla NFA-e, sua função principal é ser um comprovante, uma transação comercial de compra e venda de bens ou serviços trazendo segurança tanto para o comprador quanto para o vendedor.

Quem pode emitir a nota fiscal avulsa?

De fato, a palavra avulsa já dá a entender que esse tipo de nota fiscal não foi pensada para ser algo frequente nas vendas. Sob o mesmo ponto de vista, a emissão da NFA-e pode ser feita por pessoas físicas ou jurídicas, desde que não sejam contribuintes do ICMS.

Quando a NFA-e é emitida?

Um dos exemplos mais comuns é quando um microempreendedor individual efetua uma venda para uma pessoa jurídica.

Vale lembrar que, por lei, quem é MEI não é obrigado a emitir nota fiscal. Contudo se a empresa compradora não tiver interesse em fazer uma Nota Fiscal de entrada caberá ao microempreendedor emitir o documento fiscal por meio da nota fiscal avulsa.

Outra situação em que a NFA-e pode ser solicitada é quando uma pessoa jurídica está em um ramo onde não é exigida a emissão de nota fiscal eletrônica. Seja como for, ao ter uma venda ocasional o comprovante deverá ser a nota avulsa.

Preciso emitir Nota Fiscal avulsa, e agora?

O órgão regulador da NFA-e é a Secretaria de Fazenda. Aliás, por ser uma repartição estadual cada local pode ter suas regras e definir quais são os requisitos mínimos para solicitar o documento. O cadastro é feito uma vez, mas sempre que houver necessidade de uma NFA-e é necessário realizar novo pedido de emissão.

Existem dois modelos de nota. O modelo 1-A é gerado eletronicamente, porém apenas a impressão do mesmo é reconhecida como documento fiscal válido.

Em segundo lugar, o modelo 5S é enviado diretamente via arquivo XML ao remetente, sendo totalmente eletrônico.

Assessoria contábil ajuda a otimizar a rotina do seu negócio

As tarefas contábeis estão tomando parte do tempo que seria dedicado a atender clientes e buscar fornecedores? Para manter a qualidade do serviço chega um momento em que a maioria das empresas opta por contratar uma assessoria contábil.

Em suma, ao repassar as tarefas para um escritório especializado você tem certeza de que não haverá falhas e consegue focar na sua vocação empreendedora.

A Kruger&Loução disponibiliza serviços na área contábil, trabalhista, fiscal e tributária. Clique aqui e saiba mais.

Qual a importância do Balanço Patrimonial?

Por ser um dos mais importantes relatórios de gestão, o balanço patrimonial não pode ser negligenciado pelo empresário.

O balanço patrimonial ou simplesmente BP, consiste em uma das mais importantes demonstrações financeiras no universo da contabilidade. Ele também é comumente chamado de "balanço contábil" que, na prática, também serve para definir o demonstrativo.

Ainda que possua uma importância ímpar como ferramenta de gestão para analisar e projetar o negócio, o balanço patrimonial tende a ser negligenciado por alguns empreendedores. Contudo, essa postura pode resultar em sérios danos para o planejamento e a saúde financeira de uma organização.

Para se ter noção da relevante função do balanço patrimonial é necessário saber com exatidão o que ele é, para que serve e também quando deve ser feito. Saiba mais:

O que é?

De forma muito objetiva e simples é possível indicar que o balanço patrimonial consiste em um relatório de ordem financeira, por meio do qual são demonstradas, na totalidade, as movimentações feitas em uma empresa, considerando determinados e específicos períodos. Ele diferencia-se de outros demonstrativos por envolver todo o patrimônio do empreendimento empresarial.

Quando em sua elaboração, é necessário indicar por completo a situação patrimonial, ou seja, os bens, direitos e obrigações legais existentes. É perfeitamente possível afirmar que o balanço, enquanto um demonstrativo para análise bastante completo, pode entregar uma visão sistêmica do situacional do patrimônio, fato que é de alta importância para uma completa gestão empresarial.

Para que serve o balanço patrimonial?

Uma das mais cruciais funções do balanço patrimonial é a de clarear a situação financeira de uma empresa. Isto acontece através do fornecimento de informações úteis, utilizadas como "insumos" extremamente necessários para que sejam tomadas decisões assertivas e eficazes quanto aos negócios.

Em decorrência da análise dos dados contidos em um balanço, é possível realizar um planejamento estratégico financeiro, baseando-se em informações fiéis para projetar de forma realista seu panorama no mercado.

O balanço patrimonial não deve ser confundido, ou assemelhado sobremaneira, com o fluxo de caixa. Enquanto o primeiro trata de dados estatísticos (estáticas), o segundo trabalha com variáveis (dinâmicas).

Outra utilidade fundamental do demonstrativo é a possibilidade da observação de históricos, considerando períodos, para entender e agir com vistas na capacidade de endividamento da empresa, bem como sua relação com a lucratividade, potencial de investimento e seu crescimento.

Momento certo para se fazer o BP

Considerando a obrigatoriedade, o balanço patrimonial deve ser feito anualmente, porém, de acordo com o tamanho da empresa. Ele deve ter sua atualização, até mesmo, mensal, se possível. Realizando-o em períodos menores do que um ano ele torna mais fácil as informações serem consolidadas ao final do exercício.

De qualquer forma, ele deve ser um documento com total fidelidade de informações, sem apresentação de erros, não só devido as implicações legais que a questão apresenta, mas também para as informações corretas como ferramentas a serem utilizadas pelos gestores na tomada de decisões.

Com uma equipe de colaboradores com alta expertise no desenvolvimento profissional das áreas em que atua, a Krüger&Loução é um escritório referência na área contábil. Oferecendo também serviços e soluções eficazes nas áreas: contábil, fiscal, tributária, trabalhista, legalização de empresas, pessoa física e consultoria, a Krüger&Loução auxilia no desenvolvimento e eficácia dos negócios de seus clientes. Visite o site da empresa e saiba mais.

IoT e contabilidade – o que você sabe sobre essa tendência?

A rotina da profissão de contador, atualmente, já tem grandes diferenças em relação como era há 10 anos. E, para a próxima década, será ainda mais diferente. Isso porque a Internet das Coisas chega com força e é preciso estar preparado para isso.

O advento da internet mudou totalmente a relação das pessoas com todas as coisas. É difícil imaginar uma vida nas grandes cidades, por exemplo, sem o uso de smartphones, computadores, entre outros objetos. E, como estamos cada vez mais conectados, nossa rotina já encara o uso da internet como algo normal, que faz parte do cotidiano.

Mas, como a internet se encaixa no ramo da contabilidade? O que quer dizer Internet das Coisas? Confira esse artigo para ter as respostas e entender a relação entre as temáticas.

O que é Internet das Coisas?

Trata-se de um conceito que explora a capacidade da internet de se conectar com objetos do cotidiano. Podemos dizer que a IoT (Internet of Things) é uma extensão do uso da internet pelas pessoas, passando a ter conectividade diretamente com objetos.

Hoje em dia, já temos sistemas de internet acoplados em televisões, celulares, carros e até mesmo em prédios. Uma pessoa consegue controlar diversos objetos com poucos cliques por causa da rede mundial de computadores. A Internet das Coisas explora essa conexão digital entre pessoas, objetos e a internet, de forma a buscar entender a quais caminhos isso pode nos levar.

Relação entre IoT e contabilidade

Como já falamos anteriormente, o mundo anda cada vez mais conectado. Em todos os setores da indústria e do mercado de trabalho, o uso dos benefícios da internet é ampliado e na contabilidade isso não é diferente. A rotina da profissão de contador, atualmente, já tem grandes diferenças em relação como era há 10 anos. E, para a próxima década, será ainda mais diferente. Isso porque a Internet das Coisas chega com força e é preciso estar preparado para isso.

Para executar a contabilidade, o profissional contará com muitos aplicativos, softwares e outras tecnologias que tornarão tudo mais ágil. Isso é benéfico de um lado, mas por outro demandará uma velocidade que os contadores pouco preparados não conseguirão dar conta. É preciso se adaptar.

O que esperar da contabilidade no futuro com a Internet das Coisas?

1 – Conectividade

Uma das coisas que já acontecem, e que a tendência é aumentar ainda mais, é a interconexão entre o trabalho do contador e a internet das coisas.
Com objetos preparados para o acesso à internet, o simples uso de uma calculadora já enviará dados em tempo real para planilhas, softwares de gestão, entre outros.

2 – Informações

A Internet das Coisas também possibilita o aumento de informações com as quais o contador precisará lidar no seu cotidiano. Como conciliar esses dados de forma a utilizá-los a seu favor na profissão? Esse desafio é uma realidade na contabilidade do futuro e quem não se preparar hoje, amanhã ficará para trás.

3 – Segurança

Contabilidade é um trabalho que exige do profissional um alto grau de confiabilidade, afinal de contas, você estará lidando com dados financeiros de pessoas e empresas.
A internet abre riscos potenciais ainda maiores, principalmente se levarmos em consideração a atuação de criminosos virtuais (hackers). Aprimorar os sistemas de segurança dos dispositivos é mais um desafio para o contador com a Internet das Coisas.

Viu só como a contabilidade e a IoT estão diretamente relacionadas? E o ideal é contar com os serviços de contadores que já estejam em busca da adaptação a essa nova realidade.

A assessoria contábil da Kruger&Loução é a sua melhor opção no mercado. Com serviços voltados a áreas fiscais, contábil, tributária, trabalhistas, pessoa física e consultoria, a assessoria dispõe de total suporte em todas as questões voltadas à contabilidade. Quer saber mais? Clique aqui para entrar em contato!

Pretende fazer uma auditoria financeira? Veja nossas dicas

Antes de realizar uma auditoria financeira é preciso pensar e detalhar quais as atividades serão exercidas. O ideal é criar um planejamento com todas as fases, podendo ser usado como uma espécie de guia.

A auditoria financeira é um dos mais importantes processos para uma empresa quando o assunto é otimizar os custos e evitar prejuízos.

É preciso considerar que o mercado está cada vez mais competitivo e acirrado, por isso, para manter a solidez e garantir um crescimento seguro é necessário que o gestor faça uso de metodologias e técnicas de controle eficazes, além de avaliar e reavaliar todas as atividades do negócio.

E é aqui que entra em cena a auditoria financeira – que analisa de forma sistemática como a empresa está realizando seu controle interno – apontando onde e quais são os pontos críticos.

Veja algumas dicas para fazer uma auditoria financeira eficiente. Acompanhe os próximos tópicos e saiba mais sobre o que não pode faltar em seu planejamento. Confira!

Mapeamento dos processos

Um dos passos mais importantes de uma auditoria financeira diz respeito à identificação dos processos existentes e ao mapeamento das ações desempenhadas. A finalidade de fazer isso é sintetizar, mapear e analisar todas as operações.

Por exemplo, ao ter conhecimento detalhado sobre tudo o que diz respeito ao setor financeiro, será mais fácil visualizar onde as falhas estão.

Definição das etapas

Antes de realizar uma auditoria financeira é preciso pensar e detalhar quais as atividades serão exercidas. O ideal é criar um planejamento com todas as fases, podendo ser usado como uma espécie de guia.

Algumas dessas fases podem ser:

  • Identificar riscos;
  • Testar os controles internos;
  • Mapear a aplicação dos recursos;
  • Verificar os registros contábeis.

Identificação dos riscos

A identificação dos riscos existentes no setor financeiro é feita por meio de uma análise criteriosa das rotinas. Entretanto, para que isso seja possível, é preciso verificar detalhadamente cada processo e cada tarefa, sempre em busca de falhas e possíveis instabilidades que não se encaixam muito bem nos padrões da organização.

Análise do controle interno

Após fazer o levantamento dos riscos, a próxima fase da auditoria financeira é compreender profundamente todas as particularidades do controle interno. É nesse momento que vamos avaliar quais são as ferramentas usadas pelo setor financeiro e se, de fato, elas estão sendo funcionais – planilhas, revisões, contratos, geração de relatórios, organização de dados, entre outros.

Análise dos resultados

A ideia de toda auditoria é que dados sejam levantados e resultados obtidos. Quando esses resultados se mostram positivos, significa que a empresa está em um bom caminho com seu modelo de gestão financeira.

Por outro lado, se falhas forem verificadas, é fundamental que o auditor determine e detalhe onde, efetivamente, se encontra o problema. Ou seja, ele deve apontar o erro, informar porque está acontecendo e quais os meios que podem ser usados para solucioná-lo.

A auditoria financeira é uma ferramenta essencial para corrigir as falhas e minimizar os riscos para a empresa. Mas, para que os resultados sejam percebidos, é recomendado que ela seja feita de forma periódica na organização.

É importante que o gestor e demais líderes da empresa tenham em mente que esta não é apenas uma ferramenta para levantar informações. Mas também, um dos mais importantes recursos para prevenção e garantia da saúde do negócio.

Quer ter acesso ao melhor suporte e consultoria para a área contábil, financeira e fiscal de sua empresa? Clique aqui e saiba mais sobre a Kruger&Loução.

Saiba mais sobre a importância de ter uma boa assessoria contábil

Veja dicas dicas sobre como escolher um contador.

Certamente, ter uma boa assessoria contábil pode fazer seu negócio alavancar muito antes do que imaginava, durante o planejamento da atividade inicial. Vale a pena lembrar que a burocracia em nosso país é motivo de desgaste.

Entenda a vantagem de ter uma assessoria contábil

De acordo com levantamentos recentes, a maioria das empresas acaba não tendo condições de sobreviver mais de dois anos. Os especialistas em negócios apontam que o amadorismo e a ausência de uma equipe para mostrar atalhos podem ser o motivo que leva os empreendedores a abandonar o negócio pelo qual investiram tão rapidamente.

A assessoria vai além da formalidade e estabelece uma gestão estratégica para alinhar sua empresa com as tecnologias e estratégias dos empreendedores de sucesso.

Como escolher seu contador

Se acaso está começando a empreender, provavelmente, irão surgir dúvidas na hora de escolher um contador, não é mesmo? Veja dicas valiosas para escolher o seu assessor contábil com segurança:

Verifique se o profissional é habilitado em contabilidade

Em primeiro lugar, o exercício da profissão de contador só pode ser feito por profissionais formados e que possuem registro no Conselho Regional de Contabilidade, CRC. A regulamentação da profissão é necessária no momento em que o profissional irá elaborar e assinar toda a documentação contábil das firmas assessoradas por sua equipe.

Honorários bem definidos

Saber quanto custa a assessoria e o que está incluído é fundamental para compreender as tarefas que o profissional irá executar no dia a dia. Por outro lado, o preço não deve ser a parte mais importante na hora de decidir. Serviços abaixo do valor de mercado podem significar a ausência de funcionalidades que poderão ser úteis no futuro. Escolha pensando em honorários adequados à todas as atribuições úteis para otimizar sua vida empreendedora.

Uso da tecnologia da informação

Surpreendentemente, o sistema contábil está usando soluções tecnológicas para gestão de documentos e análise de desempenho das empresas. As declarações eletrônicas já são uma realidade há algum tempo.

Só para ilustrar o próprio SPED – Sistema Público de Escrituração Digital – onde são reunidas informações sobre o fisco municipal, estadual e federal é prova de que a área contábil está cada vez mais informatizada. No momento em que sua contabilidade é eletrônica, a sincronização dos dados entre o sistema da empresa e o contador podem ser transferidos rapidamente.

Atendimento aos clientes

A relação entre a sua empresa e a prestadora de serviços contábil será de longo prazo. De fato, o atendimento prestado ao cliente precisa ser avaliado antes de se decidir. Procure recomendações nas redes sociais e depoimentos de pessoas que já foram atendidas com a finalidade de saber como foi a solução dos problemas, cordialidade e empatia.

Assessoria contábil

Os mais de 15 anos no mercado deram à Kruger&Loução experiência para cuidar, não apenas da contabilidade, como também buscar soluções que, de fato, possam legalizar e desenvolver o seu negócio.

Agora que já sabe a importância que uma boa assessoria contábil, é a hora de trazer para a sua empresa a melhor opção para o seu sucesso e longevidade. Clique aqui e saiba mais.

Saiba mais sobre a Escalabilidade

Escalabilidade diz respeito à capacidade que uma empresa tem em elevar seu faturamento mensal sem que seja necessário aumentar os gastos na mesma proporção.

Um dos cenários mais frequentes no ramo dos negócios, na atualidade, é a ascensão de empresas que têm na escalabilidade uma de suas características mais fortes. Exemplos famosos não faltam. Netflix, Uber e Instagram são alguns dos casos que podemos citar. O que essas organizações têm em comum? A resposta é simples: seu crescimento está aliado à sua capacidade de conseguir aumentar o lucro obtido sem, necessariamente, ampliar as despesas.

Mesmo que você não entenda ainda o que é escalabilidade, compreender que ela é um importante conceito para qualquer empresa, atualmente, é fundamental para obter sucesso em seus negócios. Nesse texto vamos esclarecer o assunto e falar o que você pode fazer para tornar a sua empresa escalável o mais rápido possível!

O que é escalabilidade?

Toda empresa, ainda que não tenha um foco direto nesse quesito, tem por objetivo ser escalável. Afinal de contas, a principal intenção de um empresário ao abrir um negócio é fazê-lo crescer e obter lucros a partir dos investimentos feitos.

Escalabilidade diz respeito à capacidade que uma empresa tem em elevar seu faturamento mensal sem que seja necessário aumentar os gastos na mesma proporção. Ou seja, quando um negócio consegue produzir e render mais, sem precisar ter maiores despesas.

O mercado não torna obrigatório que uma empresa seja escalável para ter lucro, mas essa característica tem sido fundamental a cada momento para o desenvolvimento dos negócios dentro dos modelos atuais de empreendedorismo.

Como tornar o seu negócio escalável?

Empresas que trabalham com a escalabilidade seguem um determinado modelo de característica. Esse modelo é baseado em três frentes: ser ensinável, ser replicável e ser valioso.

"Ser ensinável" é a capacidade de explicar e ensinar todos os procedimentos da empresa para qualquer funcionário.
"Ser replicável" é quando o modelo de trabalho da empresa pode ser feito em qualquer ambiente, sem que isso afete sua eficiência.
"Ser valioso" é como a empresa consegue demonstrar seu valor diante da concorrência e do mercado.

Mas como chegar a essas características? Para criar um negócio escalável é possível seguir alguns passos:

• Se inspirar em casos de sucesso;
• Ter objetivos claros e possíveis;
• Testar todas as alternativas;
• Se atualizar constantemente;
• Identificar e solucionar necessidades do mercado.

Entender a importância da escalabilidade é necessário não apenas visando ampliar os lucros do seu negócio, mas é essencial para compreender as mudanças do mercado e as atualizações no ramo do empreendedorismo. É fato que empreender hoje não é mais a mesma coisa que há seis meses. Tudo está em constante mudança e ela acontece tão rápido que é preciso se atualizar para não ficar defasado.

Modelos de negócios como microempresas e startups são alguns exemplos de onde o fator "ser escalável" tem feito a diferença. Mas não apenas em negócios pequenos, empresas de destaque mostram que a escalabilidade é um fator diferencial. Uber, iFood, Instagram e Airbnb são cases de sucesso que devem ser estudados e colocados como inspiração na busca por ter um negócio escalável.

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Você sabe qual a importância do Dashboard?

Para que a ferramenta funcione de forma efetiva, é indispensável atenção nas principais etapas do processo.

Em um mercado extremamente competitivo, a assertividade na tomada de decisões é essencial para o desenvolvimento das organizações. Uma das ferramentas que auxiliam imensamente os gestores nessa etapa é o Dashboard. Apesar da coleta de dados ser importante, se não aplicada ou visualizada de forma precisa, serão apenas números. É nesse momento que o Dashboard se encaixa perfeitamente, transformando esses números em gráficos e tabelas, permitindo, assim, uma visualização mais concreta dos resultados.

Dashboard na prática

Para que a ferramenta funcione de forma efetiva, é indispensável atenção nas principais etapas do processo:

1 – Coleta de dados

Na etapa de coleta de dados é necessário que a empresa mantenha um controle total sobre seus resultados. Entradas, saídas, investimentos, retorno de capital aplicado, tudo precisa estar organizado em planilhas de forma correta para que nos processos futuros haja coerência nas informações obtidas. Um erro – mesmo que seja mínimo, como por exemplo no lançamento de um valor de entrada ou saída – influenciará o resultado na hora de visualizar os dados no Dashboard. Portanto, manter a disciplina em atualizar essas informações sempre que houver alteração e aplicá-las de forma correta, permitirá uma boa base de dados para se possa fazer um bom trabalho no momento de visualizá-las.

2 – Definição de objetivos

Este é o momento em que a empresa define que tipo de informações deseja visualizar e com qual objetivo. Um exemplo é um comércio que deseja saber sobre sua reputação nas redes sociais. É necessário a coleta de dados de todas as suas redes, sites de pesquisa, menções, comentários negativos, comentários positivos. Depois, é possível categorizar esses dados, focar em um público específico, saber qual o comportamento do público-alvo em relação ao seu serviço ou produto, como reage à concorrência. Traçar os objetivos permitirá que a aplicação no Dashboard seja produtiva e renda bons projetos.

3 – Aplicação do Dashboard

Após a coleta de dados e definição de objetivos, é hora de finalmente transformar os números em dados e informações que possibilitarão o gestor tomar decisões de forma mais assertiva. Por meio de gráficos e tabelas é possível uma visualização mais completa sobre as ações que renderam resultados positivos, as falhas, o que precisa ser melhorado, o que deve ser mantido. O Dashboard servirá como uma bússola indicando o caminho a ser seguido, mas dependerá dos profissionais decidirem como esse caminho será construído e percorrido.

O mercado se movimenta de forma muita rápida e é necessário estar atento a todas as atualizações para se manter sempre um passo à frente. Tão importante quanto se manter atualizado, é definir as ações da empresa baseadas em dados concretos e não somente em intuições ou achismos. Isso evita erros que possam afetar drasticamente o desenvolvimento empresarial. Quanto mais ciente o gestor estiver sobre seus números, dados e balanços, mais útil e rentável será seu projeto.

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Como contornar os conflitos da empresa familiar

A segurança e o suporte em momentos de tensão, muitas vezes, requerem a assessoria de especialistas.

A ocorrência de conflitos é uma situação normal dentro do ambiente de negócios a respeito da qual todos nós estamos conscientes, tanto que, em diversas ocasiões ele é estimulado como forma de solucionar problemas. Contudo, quando se trata de uma empresa familiar, a falta de preparo para lidar com o acontecimento aumenta os problemas a nível exponencial.

Em nosso artigo falaremos sobre a natureza dos negócios em um ambiente empresarial familiar, quais são os conflitos mais corriqueiros e como podem ser solucionados.

A EMPRESA FAMILIAR

Uma empresa pode ser caracterizada como familiar quando for propriedade de uma ou mais famílias, tendo sua administração nas mãos dos fundadores, normalmente contando com outros membros no quadro de funcionários. A transmissão do poder de geração para geração, bem como a ausência ou pequeno número de administradores profissionais também são características típicas.

Dentro de suas peculiaridades, uma organização tida como familiar apresenta:

– Um processo de decisão totalmente centralizado, com as mesmas sendo tomados pelo proprietáro ou fundador;

– O mesmo processo decisório está alicerçado em critérios de natureza emocional, ao invés de ser baseado em critérios racionais;

– Ausência de indicadores de desempenho profissionais levando a um comportamento “paternalista” junto a funcionários mais antigos;

– As cobranças dos proprietários junto a outros familiares que também são funcionários são, muitas vezes, mal recebidas pelos últimos, impactando tanto no desenvolvimento de soluções eficientes para os problemas surgidos, bem como desgaste nas relações familiares;

– Como uma consequência do fator previamente citado, há uma dificuldade quase “crônica” para se resolver conflitos de maneira profissional.

PRINCIPAIS CONFLITOS

Em um cenário no qual aproximadamente 90% das empresas são familiares, as potenciais fontes de conflitos são muitas.

Talvez a mais corriqueira e clássica seja a fortíssima crença e desejo por parte de pais empreendedores de que seus filhos, obrigatoriamente, devam sucedê-los na administração do negócio, porém os herdeiros não concordam e/ou não têm qualificação para tal tarefa.

Outra situação conflituosa acontece quando um filho – que não é funcionário da empresa – sente-se, como herdeiro, no direito de opinar sobre decisões da instituição, enfrentando a não concordância da parte de outros membros.

Inovações implantadas pelas novas gerações encontram enorme resistência por parte da geração fundadora, que enxerga nessa ação, uma espécie de “afronta” instalando-se, então, o conflito.

A completa ausência de critérios profissionais ao se agregar ao quadro de funcionários parentes como sobrinhos, primos, etc., que não possuem qualificação adequada ao negócio também se constitui em um barril de pólvora no ambiente empresarial familiar. Além da discordância quando da escolha do sucessor do (a) fundador (a).

COMO RESOLVER OS PROBLEMAS

Em meio a um cenário que parece tão delicado e intrincado, como é possível para uma empresa familiar estruturar-se para a solução de seus conflitos?

É importante compreender que a transição de uma gestão familiar para uma gestão profissional é um processo e, como tal, demanda tempo, comprometimento e planejamento.

Definição de metas e objetivos: Visão, metas e objetivos não podem faltar. Nunca. É conveniente definir o peso dos familiares na gestão, porém sem desconsiderar a possiblidade de trazer profissionais externos. Revisar o plano de sucessão e mapear os objetivos da geração vindoura também constituem ações eficazes;

Processo de decisão: É importante criar processos de governança que continuem a incluir membros da família. Outras decisões que protegem a gestão profissional da empresa familiar é uma forma de resolver litígios, caso haja a necessidade e a documentação do processo de sucessão de maneira escrita;

Plano de sucessão: Identificar os potenciais sucessores e estabelecer o que os membros da família farão, e o que não farão, são as tarefas nessa fase.

Business plan para proprietários: É importante que medidas sejam tomadas em situações como venda, transferência, morte ou separação dos membros. Dessa forma, implicações fiscais e tributárias, bem como prazos para recebimento de ações e/ou valores estarão bem estabelecidos;

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Empreender um novo negócio ou comprar uma empresa pronta?

Saiba mais sobre as vantagens e desvantagens de cada uma dessas opções.

Para pessoas que optam por atuar no mundo dos negócios como empreendedoras algumas situações são bastante comuns em determinados momentos de suas vidas. Uma delas diz respeito à forma pela qual devem entrar no mercado.

Iniciar a própria empresa do zero ou comprar uma empresa pronta? Não é uma pergunta com resposta fácil, ainda que sejam apenas duas opções. O esforço envolvido, os recursos exigidos, a burocracia, bem como tantas outras variáveis que compõem o cenário da decisão tornam essa, uma escolha que exige bastante tempo e análise.

Riscos de aquisição de uma empresa pronta

Na eventualidade do empreendedor desejar adquirir uma empresa já existente no mercado, é necessário que sejam avaliados alguns critérios que constituem riscos para o comprador.

O nível de investimentos que a empresa desejada pode requerer para adequar-se aos planos do comprador podem exceder o esperado, exigindo um montante de recursos que o próprio faturamento, posteriomente, leve mais tempo para cobrir.

Existe também a possibilidade de que a empresa apresente passivos, sejam eles trabalhistas, financeiros, ambientais, etc., que serão adquiridos pelo comprador e, portanto, tornam-se sua responsabilidade.

Dificuldades em abrir um negócio próprio

Começar um empreendimento desde sua “fundação” não é, absolutamente, uma tarefa simples. Pesquisas apontam que o índice de taxa de mortalidade de novas empresas é de 60% nos primeiros cinco anos. Então, o trabalho é árduo.

Dentre as maiores dificuldades encontradas pelos empreendedores ao optarem por abrir sua própria empresa podemos mencionar os seguintes:

Burocracia para abertura: No Brasil gasta-se – em média – 83,6 dias para se abrir uma empresa. Licenças, alvarás, planos e toda uma série de documentos que são solicitados já apresentam ao empreendedor uma série de obstáculos a serem vencidos;

Dificuldade de posicionamento: Encontrar um nicho ou segmento para atuar é o primeiro dos desafios a serem enfrentados;

Esforço para conquista de clientes: Após a definição do mercado no qual atuará, inicia-se a luta para a criação de sua carteira de clientes;

Formação de equipes: O maior ativo de uma empresa são seus funcionários. E, para recrutar e selecionar adequadamente os colaboradores, é necessário alinhar as políticas de RH à missão, visão e valores da empresa;

Financiamento dificultado: A disponibilidade de recursos financeiros para o empreendedor iniciante é complicada. O estágio no qual o negócio se encontra, ou seja, praticamente ainda sem clientes não é um bom indicador para que bancos aprovem crédito para investimentos ou capital de giro.

Vantagens e desvantagens das alternativas de empreendimento

Para auxiliar nosso leitor a visualizar as diferenças entre as duas formas de empreender, veja as vantagens e desvantagens envolvendo algumas variáveis presentes no processo decisório de ambas as alternativas:

A carteira de clientes já está formada para as empresas que forem adquiridas, sendo que o esforço será o de mantê-la e aumentá-la, dentro de uma perspectiva positiva. Já, ao abrir o próprio negócio, será necessário empreender um esforço de marketing e vendas para começar a conquistar novos clientes. Esforço necessário também para a busca e definição de um posicionamento mercadológico, já executado por um negócio adquirido.

Outro aspecto importante na decisão diz respeito à facilidade quanto a conseguir financiamentos. Os empreendedores de primeira viagem vão encontrar uma maior dificuldade, em razão, justamente, de ainda não terem um histórico financeiro para apresentar às instituições no mercado, aspecto que se inverte no caso da aquisição de uma empresa que já possui, e, portanto têm mais facilidade em adquiri-lo.

O quadro de funcionários deverá ser formado ao se abrir a própria empresa. Ao adquirir uma, ele já estará pronto, sendo necessários ajustes quanto às perspectivas frente a novos proprietários e seus planos para a companhia. Assim como o estilo gerencial deve ser bem trabalhado no caso da aquisição, para que não cause choque nos funcionários e consequente resistência. Já na abertura de um novo negócio ele será absorvido naturalmente.

Quanto aos investimentos, uma boa parte deles ao criar um novo negócio, são voltados para a construção de uma estrutura ou adaptação de uma antiga aos planos do empreendedor. Já se você adquire uma empresa, os mesmos estarão concentrados em melhorias e podem ser ainda mais altos do que os custos com a construção.

Finalmente, ao abrir a própria empresa, as possibilidades de sucesso são menores. A nova empresa terá que brigar com concorrentes já estabelecidos, conhecedores do mercado e com sua clientela já conquistada. Já ao adquirir uma empresa pronta, as chances são maiores, pois a empresa já passou pelas fases iniciais em seu mercado, tendo conquistado sua clientela.

Na parte burocrática é importante salientar a morosidade para se abrir uma nova empresa, além dos altos custos, passo que não ocorrerá se você adquirir uma empresa já constituída. O novo empreendedor, por outro lado, estará livre de passivos de qualquer natureza, fato que poderá tornar-se uma dor de cabeça para quem adquirir uma empresa pronta.

Experiência e conhecimento são importantes em uma situação como a que descrevemos em nosso artigo. Se você deseja contar com a assessoria de uma empresa sólida e com soluções adequadas, visite a Kruger & Loução. Clique aqui e saiba mais.

Você sabe quais documentos enviar ao contador?

Manter as informações sempre atualizadas é muito importante.

Para quem já tem ou pensa em abrir um negócio, contar com a ajuda de um escritório de contabilidade é algo essencial. Desse modo, você poderá focar e distribuir um pouco das responsabilidades de seu empreendimento.

O contador será a maior ligação entre sua empresa e o governo. Por isso, manter as informações sempre atualizadas é muito importante para evitar prejuízos e penalidades.

Para ajudar nessa questão, vamos esclarecer neste artigo quais são os documentos que precisam ser enviados mensalmente ao seu contador. Continue a leitura.

A importância do envio de documentos ao contador

Como já citamos, o contador será o seu grande comunicador entre empresa e órgãos governamentais. Com a ajuda desse profissional, você poderá ficar tranquilo quanto às responsabilidades e obrigações, pois ele ajudará a estar sempre em dia com elas.

O envio de documentos é extremamente importante para atualizar os dados da empresa e cumprir questões como:

  • Calcular e regularizar os impostos;

  • Estabelecer o enquadramento tributário correto,

  • Apurar e escriturar a entrega das obrigações da empresa ao governo,

  • Elaborar a folha de pagamentos,

  • Elaborar relatórios e livros contábeis obrigatórios e vantajosos para o negócio.

Muitas empresas precisam, obrigatoriamente, de uma assessoria contábil. No entanto, mesmo aqueles que podem dispensar esses serviços, tê-los à disposição de sua empresa é caminhar a passos largos para o sucesso. Afinal, a organização e o planejamento são bases sólidas para o crescimento e avanço do seu negócio. Por isso, vale sempre a pena pensar no contador como um de seus maiores investimentos!

Quais documentos devem ser enviados mensalmente?

Podemos separá-los em três classes para facilitar esse processo. Confira:

1 – Documentos fiscais

Os documentos fiscais, em geral, possuem um maior volume, mas dependem muito do enquadramento de sua empresa. Esses documentos incluem:

  • Nota fiscal de entradas;

  • Nota fiscal de saídas;

  • Conhecimento de transporte;

  • Arquivos eletrônicos.

2 – Documentos financeiros

Os movimentos financeiros e contábeis também precisam estar atualizados mensalmente, dentre eles:

  • Movimentação bancária por meio de extratos;

  • Relatório descritivo de cada movimentação bancária;

  • Pagamentos diversos, transferências e saques;

  • Aplicações e investimentos;

  • Pagamento de seguros, financiamentos ou outros contratos;

  • Despesas gerais e detalhadas.

3 – Informações de estoque

As informações sobre o estoque também são essenciais para fazer o fechamento geral da empresa. Desse modo, será possível conferir o fechamento contábil a cada mês e identificar qualquer alteração ou erro.

Nessa classe de informações você precisará documentar o inventário da empresa através do livro e também o controle de estoque.

O livro é uma obrigação legal para as empresas. No entanto, através disso será muito mais fácil conferir a situação financeira do seu empreendimento e agir para sempre melhorá-la.

Gostou de saber mais sobre esse assunto tão importante e deseja estar em dia com suas responsabilidades? Então você pode contar com a Kruger&Loução.

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