Qual a diferença entre economizar e cortar custos?

O cenário atual é de constante mudança, devido à pandemia que trouxe muitas incertezas e novos desafios para empreendedores em todo o mundo. Dessa forma, é importante destacar que atitudes como economizar e cortar custos dentro do empreendimento são essenciais para garantir que o negócio seja capaz de atravessar esse momento difícil.

Em uma situação como a atual, essas ações deixaram de ser apenas uma necessidade ou uma boa prática de gestão e passou a ser uma ferramenta para evitar que as portas sejam fechadas. Esse ajuste será importante para garantir que a empresa consiga funcionar plenamente em uma situação complicada, além de conseguir manter uma vantagem competitiva no mercado juntamente aos concorrentes.

Diante disso, os gestores devem ter em mente o que significa economizar e cortar custos. Sim, ambas as práticas são importantes para enfrentar os desafios da atualidade, mas também são coisas diferentes. Entendendo tais conceitos é possível saber qual deles melhor se aplica às necessidades da empresa, como implementar o corte ou economia dentro do negócio e quais serão os benefícios para a empresa.

Diferenças entre economizar e cortar custos para se manter no mercado

Economizar, como o próprio nome já sugere, está diretamente associado à capacidade da empresa de desenvolver as mesmas tarefas do dia a dia, porém, gastando menos do que o previsto. Com isso, pode-se dizer que a economia de recursos está em sintonia com a constante busca por otimização dos recursos disponíveis.

Dessa forma, o principal objetivo de economizar deve ser reduzir os gastos que podem ser minimizados, sem que isso influencie a qualidade final do produto, mercadoria ou serviço oferecido ao cliente final. Um exemplo simples é a economia de gastos com materiais do cotidiano, como é o caso de folhas A4 para impressão de relatórios financeiros e prestação de contas. Outro exemplo ainda mais comum é a implementação de medidas para economizar com gastos fixos como, por exemplo, consumo de água e luz, gastos com serviços de telefonia e internet.

A renegociação de contratos com os fornecedores também é outro exemplo de economia. Se o cenário está difícil para a empresa, então é essencial recorrer a novos tipos de insumos ou matérias-primas que consigam entregar os mesmos resultados, no entanto, custando menos.

Por outro lado, o corte de custos dentro da empresa está mais associado à eliminação de gastos. Na prática, isso significa identificar custos desnecessários que podem ser cortados sem que isso afete os diferenciais competitivos da empresa. Ou seja, é a constante busca por entregar cada vez mais algo melhor para os clientes, gastando o menos possível. Essa já deve ser uma prática que merece ser aplicada em qualquer cenário, com crise ou sem crise.

A grande diferença entre economizar e cortar custos é que, enquanto a primeira alternativa visa otimizar a parte da receita que será gasta para cobrir os gastos da empresa, o corte de custos busca formas para eliminar custos e aliviar as receitas.

Um exemplo importante de corte de custos no século 21 é a automatização de tarefas. Ao invés de gastar muitos recursos, incluindo mão de obra e tempo, as empresas buscam investir na automatização de tarefas. Essa alternativa traz agilidade, eficiência e economia de recursos.

Por isso, muitas vezes o corte de custos pode resultar em mudanças drásticas dentro da empresa. Se um determinado serviço ou produto já não possui a mesma margem de lucro, então será preciso pensar em novas ideias, diferenciais competitivos, bem como outras formas de atender à demanda dos clientes. Ou seja, o corte de custos pode exigir mudanças estruturais para o estabelecimento.

Assessoria Contábil

Uma forma inteligente de driblar e prever cenários de dificuldade para empresa é contar com o auxílio de um escritório de assessoria técnica de qualidade como é o caso da MLoução. Proximidade com o cliente para encontrar as melhores soluções, qualidade nos serviços oferecidos, uso de tecnologia e profissionais altamente capacitados são alguns dos diferenciais da M Loução Assessoria Contábil

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Cartão de crédito corporativo: você sabe usá-lo?

O cartão corporativo é uma ferramenta bastante conhecida no Brasil por ser amplamente utilizada no setor público. No entanto, vale destacar que o cartão de crédito corporativo também é algo que existe no meio privado e muitas empresas já fazem uso dele para simplificar as finanças e contabilidade do negócio.

De forma resumida, esse é um cartão de crédito que será utilizado pelos colaboradores apenas em situações de gastos que estejam diretamente relacionados à empresa. Com isso, ele terá taxas de anuidade, limite para compras, pode ser nacional ou internacional, é possível fazer compras parceladas, bem como outras características de um cartão de crédito tradicional.

Não há restrições para o uso desse tipo de cartão, ou seja, empresas de diferentes segmentos, faturamentos e tamanhos poderão fazer uso dessa ferramenta sem maiores problemas. Alguns dos exemplos de gastos que podem ser realizados por meio do cartão de crédito corporativo são: cafés, almoços e jantares com clientes; aquisição de itens para compor o estoque; gastos em atuações externas dos colaboradores; compra de produtos ou matéria-prima, entre outras.

Em resumo, o cartão corporativo serve para cobrir todo tipo de gasto que esteja diretamente associado às operações da empresa ao longo de um determinado período. Com isso, não é preciso ficar fazendo reembolsos para os colaboradores, por exemplo. Basta apenas disponibilizar o cartão corporativo, quando necessário, e os gastos extras já serão automaticamente contabilizados na conta do próprio negócio.

Quem pode usar este tipo de cartão?

O cartão de crédito corporativo deve ser utilizado para os casos onde é necessário haver um gasto extra, desde que ele esteja diretamente relacionado com a empresa. Dessa forma, o colaborador autorizado poderá ter acesso ao cartão para que ele seja utilizado em situações como, por exemplo, um jantar em outra cidade com clientes importantes. Outra situação é a compra urgente de um determinado item do estoque que foi vendido mais rápido do que se esperava, ao invés de retirar prontamente do caixa é possível usar o cartão corporativo designando um colaborador para tal.

Normalmente, por motivos de segurança, o cartão corporativo não ficará acessível a todos os colaboradores. O mais comum é que os principais executivos, diretores ou gestores fiquem responsáveis pelo uso desse cartão. É possível disponibilizar para quantos funcionários for necessário, porém, é preciso ter em mente que essa é uma decisão estratégica e que pode ter influência nos gastos da empresa, logo, deve ser tomada com muito cuidado e responsabilidade.

Quais as vantagens do cartão corporativo?

A primeira delas é a centralização dos gastos por meio de uma única conta. Com isso, é mais fácil identificar quais são os gastos extras que a empresa está tendo, facilitando assim a gestão do negócio e o próprio uso do cartão corporativo.

O cartão corporativo também simplifica as situações envolvendo reembolsos com viagens a trabalho. Portanto, o colaborador pode fazer uso da ferramenta em tempo real, durante a viagem, e não será preciso gastar tempo no futuro fazendo o reembolso.

O planejamento e controle financeiro do negócio também será positivamente influenciado pelo cartão corporativo. Com todos os gastos extras centralizados em uma única conta é muito mais simples fazer o controle e determinar um corte de gastos, por exemplo.

Além disso, para fins de balanço financeiro, o cartão corporativo também é muito vantajoso. Basta apenas checar os valores na fatura do cartão e já é possível fazer o balanço do que foi informado e aquilo que foi realmente gasto para conferir se as informações são convergentes

Assessoria Contábil

Uma forma inteligente de estruturar a empresa é contar com uma assessoria técnica para o desenvolvimento do negócio. Sendo assim, contar com os serviços da MLoução Assessoria Contábil é a grande indicação para negócios que precisam de soluções nas áreas contábil, trabalhista, fiscal, tributárias, legalização de empresas e consultorias.

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Decore: o que é e qual a sua função?

O Decore é um documento cujo objetivo é comprovação de renda. Nele constam os rendimentos, sua fonte e os documentos oficiais que os comprovem. Com base nisso, o contador deve comprovar a veracidade de tais informações e enviá-las ao Conselho Federal de Contabilidade para então emitir o documento.

É importante salientar que o Decore é resultado de uma organização financeira de longo prazo. Por isso, é importante manter uma vida financeira contábil em dia, assim quando o documento for solicitado, basta que o contador acesse os registros anteriores para emiti-lo.

Para quem é indicado o Decore

O Decore – Declaração Comprobatória de Percepção de Rendimentos – é indicado para profissionais autônomos e liberais que não possuem comprovante de renda. Nesse caso, é necessário uma série de documentos, como extratos, escrituração e guias de pagamento.

Listamos abaixo alguns documentos comprobatórios. Lembre-se, no entanto, que cada tipo de atuação conta com suas peculiaridades. Sendo assim, apenas um contador pode dizer com certeza todos os documentos para um caso específico.

  • Escrituração no livro diário;

  • GFIP;

  • DARF do IRPF;

  • Contrato de prestação de serviço;

  • RPA – recibo de pagamento de autônomo;

  • ISSQN ou NF avulsa do ISSQN;

  • Nota fiscal de vendas;

  • Extrato DAP;

  • Contrato de locação;

  • Comprovante de rendimento bancário;

  • Comprovante de crédito em conta;

  • DAS.

Situações que exigem o Decore

O Decore é utilizado em qualquer situação que seja necessário comprovar renda, por exemplo, compra de imóveis ou de carro. Algumas das transações mais comuns são:

  • Abertura de conta bancária;

  • Obtenção de crédito em instituições financeiras;

  • Financiamento de carros;

  • Financiamento imobiliário;

  • Consórcios.

Quem pode emitir o Decore

Apenas o Contador, profissional com registro no Conselho Regional de Contabilidade e portador de e-CPF (Certificado digital) pode emitir o Decore.

O processo só deve ser feito mediante toda a documentação exigida pelo Conselho Federal de Contabilidade, e após o profissional confirmar sua veracidade. Por se tratar de um documento feito com base em comprovantes de um período anterior, recomenda-se que o cliente inicie um contrato com o profissional antes de precisar do Decore.

Relação entre contador e cliente

Iniciar uma parceria com o Contador, antes de precisar do Decore, possibilita o auxílio quanto à obtenção de documentos necessários, além do que, o profissional estará ciente de todas as condições financeiras do indivíduo.

Isso facilita o processo de emissão do Decore, uma vez que é feita a partir de uma percepção que o Contador das finanças de seu cliente e dos documentos oficiais entregues a ele.

Lembrando que erros no envio de documentos podem gerar muitos problemas, tanto para o contador quanto para o cliente, em alguns casos pode até ser considerado crime de falsidade ideológica. Por isso, estreitar relações com um contador bem antes de precisar do Decore é a melhor opção, evita erros e facilita o processo.

Assessoria contábil

A M.Loução Assessoria Contábil, além de oferecer as melhores soluções, preza bastante por essa proximidade. E isso, só é possível graças a uma equipe qualificada e muito bem treinada para atender as necessidades específicas dos clientes.

A otimização dos processos permite uma atuação ainda mais estratégica em prol dos melhores resultados e de manutenção da qualidade na prestação de serviços.

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Quanto custa contratar um funcionário?

Toda empresa precisa de um bom quadro de colaboradores para que possa crescer. Por isso, é muito importante ter uma equipe qualificada que seja uma fonte de soluções para problemas no cotidiano da instituição.

É inegável que a contratação de colaboradores é benéfica para o desenvolvimento empresarial. No entanto, é preciso ficar atento a detalhes importantes, como os encargos que resultam da contratação via CLT. Os custos com um colaborador não são resumidos ao salário base, mas, sim, uma série de outros encargos. Esse custo final deve estar de acordo com as receitas da empresa para que ela não comece a dar prejuízo.

Quais são os custos com encargos?

A legislação trabalhista brasileira concede ao trabalhador uma série de benefícios que devem fazer parte da lista de custos com colaboradores. Abaixo estão listados quais são esses custos:

  • Fundo de Garantira do Tempo de Serviço (FGTS): é uma contribuição de caráter mensal que deverá ser feita numa conta – no nome do colaborador – sendo que tal conta deve pertencer a Caixa Econômica Federal. A alíquota é de 8% e também vale nos caos de férias, 13º salário e aviso prévio.
  • 13º salário: trata-se de um salário adicional que é pago, geralmente, no mês de dezembro. Esse benefício é proporcional ao número de meses trabalhado.
  • Férias: todo e qualquer trabalhador brasileiro com carteira assinada tem direito a 30 dias de férias anualmente. O empregador deve pagar integralmente o salário durante o período de férias além do adicional equivalente a um 1/3 (um terço) do salário.
  • Vale-transporte: devido ao fato de ser uma obrigação coletiva o vale-transporte também é um custo que deve ser pago mensalmente. Para valores abaixo de 6% do salário, o valor pode ser descontado do salário, enquanto que valores acima disso devem ser arcados pela empresa. O valor é proporcional à quantidade de passagens pagas por dia e o número de dias úteis.
  • INSS: essa é a contribuição que diz respeito à aposentadoria ou pensão para o colaborador caso ele venha a ser afastado da empresa por motivos extraordinários. A alíquota de contribuição é de 20% sobre o salário do colaborador, sendo que essa alíquota cai para 8% no caso e empresas que fazem parte do Simples Nacional.
  • Hora extra: é um valor pago sempre que o colaborador for solicitado a continuar trabalhando além do período que consta em contrato, ou seja, excedendo o expediente normal.

Além disso, é importante destacar que há outros custos que podem variar de empresa para empresa como, por exemplo: seguro de vida, benefícios de plano de saúde, ajustes salariais anuais e multas por quebra de contrato.

Custos de acordo com o enquadramento da empresa

Os custos com colaboradores também variam de acordo com o enquadramento da empresa em questão. No Simples Nacional, por exemplo, as alíquotas são menores e os estabelecimentos não precisam contribuir com custos como INSS patronal, salário educação, seguro acidente de trabalho, Sistema S, dentre outros. A taxa de FGTS nesse regime, por exemplo, é de 8%. Todas as contribuições básicas citadas no início da matéria são obrigatórias para o Simples Nacional.

Empresas com enquadramento no Lucro Real ou Presumido devem contribuir com seguro de acidente de trabalho (1% a 3%), 20% de INSS no caráter patronal, 2,5% referente ao salário educação, 8,33% incidente sobre o 13º salário, 20% de alíquota para o descanso semanal remunerado, 3,3% destinados ao Sistema S além de contribuição de 11,11% referente às férias que incide sobre o valor integral de um salário mais o adicional de um terço.

Assessoria Contábil

Como essas questões trabalhistas são bem complexas é sempre bom contar o suporte técnico para que as contas fechem corretamente no final do dia. Dessa forma, a grande dica fica por conta da M Loução Assessoria Contábil. Na área trabalhista, por exemplo, oferece os seguintes serviços:

  • Controle e execução de rotinas trabalhistas
  • Execução da admissão e demissão de empregados
  • Cálculo das guias de recolhimento das contribuições sobre a folha
  • Elaboração das obrigações assessórias
  • Acompanhamento nas alterações legais
  • Acompanhamento das convenções, acordos e dissídios coletivos de trabalho
  • Orientação sobre benefícios obrigatórios e facultativos
  • Folha de autônomos
  • Rescisões contratuais, acordos trabalhistas, homologação no sindicato e/ou DRT
  • Orientação da legislação trabalhista

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Decore: o que é, para que serve e como emitir?

Ao solicitar empréstimos ou financiamentos para compras de bens de valor, como uma casa ou um carro, as instituições financeiras normalmente exigem a comprovação de renda. Nessa ocasião, profissionais que atuam no regime CLT recorrem aos famosos holerites. No entanto, se você é microempreendedor individual (MEI), sócio proprietário de uma pequena ou média empresa ou atua como profissional autônomo e liberal, o tradicional contracheque pode ser substituído pelo Decore.

Decore é a sigla para “Declaração Comprobatória de Percepção de Rendimentos”, documento que permite a comprovação de renda de todos os trabalhadores que não estão enquadrados no regime CLT (Consolidação das Leis do Trabalho). Dessa forma, como citamos anteriormente, os microempreendedores individuais, os sócios proprietários e também os profissionais autônomos e liberais podem comprovar renda proveniente de diferentes fontes de remuneração ou pró-labore.

Esta Declaração Comprobatória de Percepção de Rendimentos, ou Decore, foi criada no ano 2000 pelo Conselho Federal de Contabilidade (CFC). Em 2011, foi implementada a última versão do documento contábil e, desde então, conta com certificação digital.

Para que serve o Decore?

O propósito do Decore é comprovar a renda daqueles que têm diferentes fontes de remuneração ou pró-labore. Ele é a alternativa utilizada, portanto, para solicitar abertura de contas bancárias, empréstimos, financiamentos.

Outra aplicação recorrente do Decore é durante a Declaração do Imposto de Renda da Pessoa Física (DIRPF), obrigatório para todos os indivíduos com rendimentos anuais acima do teto estabelecido pela Receita Federal. No ano de 2020, o teto estabelecido pela Receita Federal foi de R$ 28.559,70.

Por outro lado, vale lembrar que esta Declaração Comprobatória de Percepção de Rendimentos também é importante para as instituições financeiras que concedem crédito, uma vez que o documento minimiza as chances de fraude na comprovação de renda dos solicitantes dos seus serviços.

Quem pode usar o Decore?

O Decore é destinado a microempreendedores individuais (MEIs), sócios proprietários e profissionais autônomos e liberais. Nesta categoria entram, por exemplo, médicos, advogados, arquitetos, diaristas, motoristas de aplicativo, corretores de imóveis e até mesmo freelancers e pesquisadores bolsistas de mestrado e doutorado.

Como emitir o Decore?

Para garantir a autenticidade da Declaração Comprobatória de Percepção de Rendimentos, o documento precisa ser emitido por um contador habilitado, com situação regular junto ao Conselho Federal de Contabilidade (CFC).

Neste momento, será necessário reunir e apresentar alguns documentos para o responsável, como escrituração do livro-diário ou livro-caixa, Guia de Recolhimento do FGTS e de Informações à Previdência Social (GFIP) e cópias de notas fiscais emitidas.

Em seguida, o contador responsável, e somente ele, preenche o formulário disponível no site do Conselho Regional de Contabilidade (CRC) do seu estado. Este certificado digital fica disponível tanto para o cliente, quanto para a fiscalização, e tem prazo de validade de 90 dias, a partir da sua emissão.

Cabe ressaltar que buscar o auxílio de uma assessoria contábil traz muitas vantagens para os empresários e trabalhadores que precisam do Decore, tendo em vista que os escritórios que prestam esse serviço específico são constantemente fiscalizados e mantém em seu quadro de funcionários somente os profissionais habilitados e regularizados.

M Loução

Como você pode perceber, é importante que pessoas físicas, pessoas jurídicas e também profissionais autônomos e liberais busquem o auxílio de uma assessoria contábil para emitir documentos como o Decore.

Referência no setor, a M Loução é um escritório de assessoria contábil localizado na cidade de Curitiba, Paraná, que oferece as melhores soluções para seus clientes e parceiros. Isso porque a M Loução conta com equipe qualificada, aliada à tecnologia de ponta, para garantir excelente experiência em consultoria e prestação de serviços nas áreas Contábil, Tributária, Fiscal, entre outras.

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Saiba mais sobre o Diferencial de Alíquotas – Difal

Com o advento e a popularização das vendas online as autoridades fiscais tiveram que enfrentar um novo problema: a desigualdade na arrecadação do ICMS. Como a regra do recolhimento do ICMS é estadual, ela pode variar bastante, e não é difícil encontrar uma mercadoria com um preço mais agradável em outro estado. Para resolver esse problema foi criado o Diferencial de Alíquotas do ICMS (Difal) cujo principal objetivo é diminuir o recolhimento desigual do imposto.

Em termos mais técnicos o Difal pode ser definido como a diferença entre a alíquota interna do Estado onde o consumidor final reside e receberá a mercadoria e o estado de origem no qual a empresa que enviou a mercadoria está sediada. Ou seja, esse diferencial será aplicado sempre que houver operações interestaduais.

Para ser um empreendedor no Brasil é preciso entender o complexo sistema tributário brasileiro e suas nuances. No caso do Difal, por exemplo, é essencial estar atento, pois não é um tributo à parte. O Difal sequer faz parte da nota fiscal referente à operação realizada que gerou a cobrança do ICMS.

Apesar de não ser um tributo, o Difal é fundamental para manter o equilíbrio fiscal entre os estados. Por isso, essa diferença tornou-se obrigatória para todas as empresas que efetuam vendas de serviços ou mercadorias através de operações interestaduais, seja por meio de plataformas online ou no mercado físico.

Quem deve recolher o Difal?

A regra quanto ao recolhimento do Difal sofreu alterações em 2015, pois até aquele ano todas as compras feitas por pessoas físicas resultavam na arrecadação do ICMS apenas para o estado onde a venda estava sendo feita. Dessa forma, a nova regra proposta por meio de emenda constitucional determinou que parte do ICMS recolhido na operação deveria ficar no estado de origem do consumidor, ou seja, o estado do destinatário. Essa foi uma decisão natural haja vista o constante crescimento das compras online por parte de pessoas físicas.

Sendo assim, ficou esclarecido que, nos casos de vendas cujo consumidor final é um não contribuinte do ICMS, o recolhimento do Difal deverá ser feito pela empresa que está vendendo o serviço ou mercadoria. Já nas operações onde ambas as partes são contribuintes do ICMS o recolhimento da diferença passou a ser responsabilidade da pessoa jurídica que está adquirindo a mercadoria ou serviço.

Como emitir o Difal?

A emissão do Difal é um processo um tanto simples, desde que o empreendedor escolha a maneira que melhor condiz com as operações da empresa. O processo de emissão da diferença de alíquota se dará por meio da Guia Nacional de Recolhimento de Tributos Estaduais (GNRE). Essa guia é emitida sempre que uma nota fiscal é gerada. É nela que serão preenchidas as informações e o valor do Difal a ser recolhido.

Uma das formas de fazer a emissão do Difal é por meio do recolhimento nota a nota. Ou seja, a cada vez que uma transação for realizada e uma nota for gerada a empresa tem que emitir o Difal correspondente. Esse processo é indicado em caso de empresas com baixo volume de vendas.

Outra forma de fazer o recolhimento é por meio da emissão por apuração. Nesse caso a GNRE será emitida mensalmente com os valores correspondentes a todas as operações. Essa abordagem é a mais indicada para empresas com altos volumes de vendas.

M Loução

Não é fácil entender todos os meandros da legislação tributária brasileira, principalmente para quem está começando agora no mundo do empreendedorismo. Para evitar irregularidades fiscais o melhor a fazer é contratar os serviços de uma assessoria contábil. A MLoução é um escritório de referência em assuntos contábeis, regularização de empresas e consultorias. Qualidade nos serviços prestados, proximidade com o cliente e uso de recursos tecnológicos para encontrar as melhores soluções são alguns dos diferenciais da empresa.

Na área tributária o cliente poderá contar com os seguintes serviços:

  • Apuração de Impostos
  • Orientação para Emissão de Notas Fiscais
  • Elaboração e Entrega das Obrigações Acessórias

Clique aqui e saiba mais.

Saiba mais sobre a Recuperação de Crédito Tributário

O sistema tributário brasileiro é bastante complexo e um simples procedimento para recuperação de créditos tributários pode exigir bastante quando o assunto é planejamento.

O sistema tributário brasileiro é bastante complexo e, por isso, é um dos principais fatores que causam diversos tipos de problemas para empreendedores em todo o Brasil. Vale destacar que o não pagamento de tributos ou cumprimento de certos prazos pode resultar em multas, bem como demais problemas junto ao fisco. Evitar tais dores de cabeça é fundamental para manter a empresa de pé.

Porém, em muitos casos esse sistema tributário complexo pode trazer problemas de outras naturezas. Um exemplo simples é o pagamento indevido de tributos, quando a empresa acaba prestando contas a respeito de um tributo que não incide ou não deveria estar sendo cobrado. Em outros casos também ocorre o pagamento a mais, ou seja, um valor superior àquele que deveria ser pago foi cobrado.

Em ambos os casos o empreendedor terá a sua disposição a possibilidade de recuperar esse dinheiro. Há uma maneira, prevista em lei, a Recuperação de Crédito Tributário. Essa é a forma de solicitar o reembolso de possíveis impostos pagos indevidamente ou em valores superiores aos que realmente deveriam ser cobrados. Tem sido uma forma de muitas empresas conseguirem um fôlego no caixa em momentos de crise.

O processo de recuperação de crédito tributário exige um profundo planejamento tributário. Dessa forma, todo um levantamento das obrigações fiscais da empresa – num determinado período de tempo – deverá ser levantada. Com isso, será possível saber qual o valor do crédito tributário estimado para resgaste. Apenas um estudo minucioso será capaz de reunir os dados de forma a identificar corretamente os valores que podem ser recuperados.

Quem tem direito?

A grande maioria dos segmentos de empresas em todo o Brasil está apta quanto à solicitação de recuperação de crédito via tributos. A exceção fica por conta dos Microempreendedores Individuais, também conhecidos como MEI, uma vez que a categoria destacada não dispõe de tributação alta o suficiente para fazer tal tipo de recuperação.

Portanto, as empresas que estejam em qualquer um dos regimes tributários em vigor no Brasil podem tentar o resgaste de créditos tributários. Apesar disso, as empresas que mais têm sucesso quanto ao atendimento da solicitação são aquelas inseridas no Simples Nacional, haja vista as informações e cálculos de tributos nessa categoria serem mais simples e resumida quando comparada as demais.

Quem pode realizar a análise?

Qualquer profissional da empresa, principalmente os do setor financeiro, estão aptos a realizar a análise para encontrar possíveis créditos tributários a serem recuperados. Porém, se não há um setor financeiro ou profissionais especializados na área contábil o melhor a se fazer é contratar uma assessoria contábil ou profissional da área contábil. As chances de conseguir a recuperação dependem diretamente da análise minuciosa dos tributos pagos nos últimos anos.

A solicitação em si pode ser feita de duas maneiras: judicial ou administrativa. A ação fiscal, que corresponde ao processo administrativo, é caracterizada por ser um processo mais rápido e menos burocrático. Nessa modalidade o ato será decido ou, até mesmo, homologado por uma autoridade. No processo judicial, por sua vez, o empreendedor irá buscar uma sentença com alcance legal que poderá ser utilizada como instrumento para questionamento da legalidade do tributo objeto da referida ação.

Qual o tempo para receber?

O tempo total do processo, levando em consideração desde o momento da análise dos créditos até o recebimento, pode levar entre 45 e 60 dias. Esse período poderá ser menor de acordo com o tempo da análise dos tributos. Como essa é uma etapa fundamental e deve ser minuciosa é muito importante para todo o processo que ela não seja negligenciada. A rapidez quanto à análise será uma consequência do acesso às informações necessárias dos tributos, se esses dados estão separados corretamente e é fácil acessá-los, então, a etapa inicial será mais rápida.

Quais os tributos que podem ser recuperados?

No nível federal os tributos que podem ter créditos resgatados são:

  • COFINS;
  • CSLL;
  • FGTS;
  • INSS;
  • IPI;
  • IRPJ;
  • PIS.

Os impostos estaduais com possíveis créditos a recuperar são ICMS, ICMS-ST além do ICMS pagos em contas de energia elétrica. No nível municipal é possível solicitar recuperação de créditos do ISS.

MLoução Assessoria Contábil

Contar com profissionais capacitados à sua disposição e uma assessoria contábil referência na sua área são dois trunfos que a MLoução Assessoria Contábil oferece aos seus clientes. Qualidade nos serviços oferecidos, uso das melhores tecnologias para solução de problemas e proximidade com o cliente de forma a atender todas as demandas solicitadas são alguns dos diferenciais da MLoução.

Na área fiscal, por exemplo, a M Loução oferece os seguintes serviços:

  • Apuração de Impostos;
  • Orientação para Emissão de Notas Fiscais;
  • Elaboração e Entrega das Obrigações Acessórias;
  • Validação dos Tributos Pagos;
  • Assessoria a Parametrizações ERP – Módulo Fiscal e Contábil;
  • Escrituração Completa por Processamento de Dados e SPEP.

Os demais serviços da MLoução estão disponíveis no site. Clique aqui e saiba mais.

Como enfrentar as dificuldades e superar esse momento de crise?

Antes mesmo da chegada da pandemia causada pelo novo coronavírus, o país já vinha enfrentando complicações na economia. Com a atual situação, empresários e empreendedores de todos os tamanhos e segmentos foram surpreendidos com cenários complicados e assustadores.

Afinal, o que fazer para manter os negócios de pé sem a certeza de quando tudo voltará ao normal? Apesar de todas as dificuldades, uma coisa é certa: é preciso encarar a realidade para lidar da melhor forma possível com ela.

A seguir, selecionamos algumas dicas que podem ajudar seu negócio a passar melhor pela crise. Acompanhe:

Marketing

O marketing é uma ferramenta fundamental para qualquer tipo de negócio. Nesse momento de isolamento social, onde muitos estão reclusos, fazer uso de ferramentas digitais pode ser um caminho interessante para chegar até o público. Uma opção rápida e de baixo custo, é trabalhar com perfis da empresa nas mais diversas redes sociais.

Precificação

Procurar analisar com cuidado os preços dos produtos e serviços é muito importante. Muitas empresas não conseguem encontrar um ponto de equilíbrio, especialmente em momentos críticos, onde a redução de preços quase sempre é praticada como uma forma de sobreviver a crise. Porém, tudo deve ser feito com planejamento. Ao restringir demais ou reduzir o que não poderia, obrigações fundamentais para o negócio, como pagamento de funcionários e aluguel, ficam difíceis de serem cumpridas.

Oportunidades

Buscar por oportunidades em meio à crise pode ser algo muito complicado, principalmente, para negócios que nunca precisaram se preocupar com isso. Entretanto, mesmo com todas as dificuldades é possível encontrar formas de atrair mais clientes, se consolidar no mercado e até encontrar um novo nicho. Aproximar-se mais da comunidade, trabalhar a cultura da empresa e se concentrar naquilo que os clientes precisam, são formas de criar oportunidades ao fazer novas descobertas e explorar coisas que ainda não foram consideradas – um novo serviço ou um tipo específico de produto, por exemplo.

Rever despesas

Em momentos de crise, economizar é essencial. Sendo assim, é essencial que as despesas do negócio sejam reavaliadas. Algumas iniciativas que podem ser tomadas nesse sentido são: renegociar o prazo das dívidas, diminuir a estrutura, reduzir o estoque e, claro, cortar custos.

Plano de negócios

Muitos empreendedores já estão cansados de ouvir sobre a importância de um bom plano de negócios. Entretanto, em momentos de crise não é possível deixar esse recurso de lado. Na realidade, é nos períodos de dificuldade que ele se mostra ainda mais importante. Por isso, se ainda não tiver um plano de negócios, procure desenvolver um o quanto antes.

Veja o fim da crise

Lidar com crises é sempre algo cansativo e complicado. A rotina de dificuldades suga as energias dos funcionários, proprietários, enfim, de todos. Porém, como líder do negócio, é preciso que a pessoa tenha sempre em mente que tudo tem um fim. O empreendedor trabalha melhor e está mais disposto a lutar quando percebe que já venceu outras crises e que o momento atual pode resultar em um crescimento lá na frente.

Para lidar melhor com as complexidades de seu negócio nesse momento difícil, ter o suporte de um escritório contábil pode fazer toda a diferença. A MLoução oferece uma série de soluções na área fiscal para tornar a vida do empreendedor mais fácil, ajudando-o a crescer no seu segmento. Clique aqui e saiba mais.

O desafio de inovar em meio à pandemia

Com todas as alterações na forma de fazer negócios e dificuldades provocadas pela mudança na dinâmica social, inovar deixou de ser uma opção e passou a ser uma necessidade.

A pandemia mudou a realidade da população mundial em praticamente todos os aspectos. Planos foram alterados, eventos foram cancelados, a economia sofreu fortes impactos e a rotinafoi com pletamente alterada. A valorização da vida, adotando as recomendações de segurança como o isolamento social, agora, precisa ser a principal prioridade.

Contudo, como lidar com os negócios em meio a essa loucura provocada pela pandemia? Como enfrentar a crise e não ver tudo ir por água abaixo? A resposta é: inovando. Confira dicas de como encarar o desafio de inovar em meio à pandemia e o que fazer para amenizar os impactos nos negócios!

Como a pandemia afeta os negócios?

A crise provocada pela pandemia é uma das mais desafiadoras para empresários de todos os portes. Afinal de contas, além da surpresa pela chegada inesperada da situação, o lado financeiro também foi afetado. Com as pessoas em casa, as formas de fazer negócio precisam mudar. As vendas agora são mais focadas no delivery do que no presencial.

E, como encarar a crise antes de pensar em inovar?

Falta caixa para fazer os pagamentos, visto que o número de vendas se reduziu. A nova dinâmica também afeta os funcionários, com muitos precisando ser desligados ou ter seus contratos suspensos para que a empresa possa continuar viva.

Com menos vendas, o estoque se mantém por mais tempo. O que fazer para que esse produto "antigo" possa ser vendido quando a situação melhorar? Certamente é um momento de muitas dúvidas e poucas certezas, mas ainda assim é possível – e necessário – se adaptar.

Como inovar em meio à pandemia?

Inovar é uma palavra bastante comum no ramo dos negócios, principalmente quando trazemos o setor do marketing para a equação. Uma das suas funções é justamente buscar por formas de buscar a inovação sem perder a essência do que a empresa já faz.

Em meio à pandemia, com todas as alterações na forma de fazer negócios e dificuldades provocadas pela mudança na dinâmica social, inovar deixou de ser uma opção e passou a ser uma necessidade. Listamos três aspectos que podem ajudar a atualizar os negócios e ter um momento de alívio para encarar a crise:

1 – Usar a internet e as redes sociais: o mercado exige que as empresas estejam presentes no cotidiano das pessoas. E não há forma mais propícia pra isso do que a internet. Ainda mais em tempos de pandemia, onde não se deve ir à rua sem necessidade ou com o comércio presencial suspenso em diversos locais. Divulgar produtos e serviços na internet, criando um conteúdo de qualidade para ajudar na propagação desse conteúdo é essencial. Se o seu negócio não está na web, é a hora de inovar e buscar estar no máximo de plataformas possíveis – Facebook, Instagram, Twitter e até mesmo o TikTok são ótimas opções.

2 – Apostar no delivery: o número de vendas para entrega em domicílio cresceu de forma explosiva durante a quarentena. As pessoas não podem ir aos estabelecimentos, mas podem ter seus produtos em casa, desde que o comércio faça a entrega no lar. Por isso, se o seu negócio tem essa possibilidade, não perca tempo. A contratação de um entregador é a melhor opção, mas, até mesmo, o próprio dono do negócio, tendo um veículo, pode realizar as entregas.

3 – Testar novidades: tempos difíceis pedem soluções criativas. Está sendo bem comum ver empresas mudando o direcionamento dos seus negócios ou apostando em outros produtos que, geralmente, não venderiam em situações normais. Veja e entenda as necessidades das pessoas e pense que testar novidades pode ser a melhor solução. E o que é mais inovador do que uma boa novidade, não é mesmo? Se você vende roupas, por exemplo, que tal oferecer máscaras de proteção? Esse é apenas um dos muitos exemplos de novidades que você pode fazer.

Assessoria contábil

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Despesa, gasto e custo: cada um em seu lugar

É essencial entender e saber diferenciar esses três conceitos para evitar desorganização ou, até mesmo, gastos desnecessários.

Uma das partes fundamentais para manter o seu empreendimento em funcionamento é a parte de gestão financeira. Conhecer os detalhes dessa área ajudam a entender todos os gastos realizados na empresa, mantendo tudo dentro dos limites financeiros previstos.

Empreendedores, sejam eles experientes ou iniciantes, não podem negligenciar a gestão financeira, pois qualquer erro pode significar prejuízo mais em frente.

Um exemplo bastante simples – e que traz muita confusão – são as definições de despesa, gasto e custo. São diferentes tipos de desembolso, ou seja, dinheiro que sairá do seu caixa para suprir demandas que mantém o seu negócio em funcionamento. É essencial entender e saber diferenciar esses três conceitos para evitar desorganização e alocação de dinheiro em áreas erradas ou, até mesmo, gastos desnecessários.

O erro mais comum é achar que são a mesma coisa e, portanto, podem ser tratados de forma igual. Muito pelo contrário, estamos falando de modalidades diferentes que envolvem o balanço financeiro da sua empresa. Veja mais:

Despesa

Em termos gerais a despesa pode ser definida como todo e qualquer custo necessário para manter o funcionamento de toda a estrutura da sua empresa, mas que não tem ligação direta com a sua linha de produção ou o serviço que você oferece. Apesar de não estar diretamente ligada à produção final ou serviço, a despesa – ainda sim – pode influenciar no preço final. Seguem alguns exemplos de despesas:

  • Aluguel do estabelecimento físico;
  • Contas de água e luz;
  • Telefone, internet, TV por assinatura;
  • Itens básicos como material para escritório.

Resumindo, despesa é tudo aquilo que será gasto na parte administrativa, marketing, recursos humanos e operações comerciais. Ela ainda pode ser dividida em duas categorias: fixas e variáveis. As despesas fixas são aquelas que não variam de acordo com a sua produção ou expansão do seu serviço como, por exemplo, o aluguel. Despesas variáveis estão ligadas a alterações no seu produto ou serviço. Se há colaboradores que ganham comissões com vendas, por exemplo, então, à medida que as vendas aumentarem então a despesa com comissões também deve aumentar naturalmente.

Gasto

O gasto pode ser entendido como todo e qualquer valor que precisa ser desembolsado pela empresa para que se mantenha funcionando, mas que, inicialmente, não estava previsto nas suas contas. Em outras palavras, o gasto nada mais é do que um prejuízo. Uma vez que é difícil de rastreá-lo e prevê-lo, esse valor não é repassado diretamente ao consumidor por meio do preço final do seu produto ou serviço. Podemos citar como exemplos:

  • Substituição de uma peça com defeito ou máquina importante na sua linha de produção;
  • Reforma do estabelecimento físico após algum imprevisto como, por exemplo, infiltrações;
  • Aquisição de novos veículos, móveis ou aparelhos devido a um aumento repentino da demanda.

Custo

O custo, por sua vez, está associado a todo e qualquer investimento necessário de um negócio para produzir o seu produto ou oferecer o seu serviço. Ou seja, estamos falando dos desembolsos que influenciam diretamente no valor de um produto, bem ou serviço. Dessa forma, quanto maior a sua produção maior será o custo. Podemos citar como exemplos:

  • Aquisição de uma matéria-prima fundamental para o conceito final do seu produto;
  • Mão de obra qualificada;
  • Salários;
  • Alugueis de instalações para suprir a produção.

Assessoria contábil

Dentre os diferenciais da MLoução Assessoria Contábil podemos citar a constante proximidade com o cliente de forma a resolver os seus problemas com eficiência, mas também com todos os parâmetros desejados pelo contratante. Além disso, qualidades nos serviços prestados, uso da tecnologia na busca por melhores soluções e uma equipe técnica extremamente qualificada são outras características da M Loução Assessoria Contábil.

Na área contábil você poderá conter com os seguintes serviços:

  • Análise de Balanços e Indicadores Financeiros;
  • Elaboração de Balancetes e Balanços Patrimoniais;
  • Escrituração Contábil;
  • SPED – ECD;
  • Apuração dos Resultados Mensais ou Trimestrais;
  • Atendimento a Fiscalizações e Auditorias Externas e Internas;
  • Assessoria a Parametrizações ERP – Módulo Fiscal e Contábil.

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Precisa aumentar o capital de giro?

Aumentar o capital de giro sem colocar a empresa em risco e sem tomar decisões sem direção é algo que depende de uma série de fatores.

Como aumentar o capital de giro de forma segura e eficiente é uma preocupação constante para todos os tipos de empreendimentos, não importando o tamanho e o segmento de atuação. Afinal, estamos falando sobre um dos mais importantes pilares para o sucesso do negócio – uma vez que é preciso garantir dinheiro para que as operações continuem funcionando. Entretanto, não é raro que dúvidas surjam sobre como conseguir aumentar o capital de giro, por meio de uma boa administração e otimização do negócio.

A seguir, selecionamos algumas dicas que poderão ajudar a fazer isso de forma segura. Acompanhe:

1. Controlar o faturamento e o caixa

Estar atento quanto à liquidez da empresa é fundamental para garantir um capital de giro positivo. Além disso, é essencial não assumir dívidas contando somente com faturamento futuro. Sempre que possível, deve-se evitar os pagamentos a prazo, sejam de clientes ou de fornecedores.

2. Controle o estoque

Fazer um bom controle do estoque ajudará a aumentar o capital de giro de forma segura. O excesso de mercadoria ou muitos itens parados podem significar que o dinheiro não está entrando ou, pior, que está sendo gasto sem o retorno previsto.

3. Cuidado com o dinheiro não disponível

Um dos maiores erros que impedem uma boa gestão do capital de giro e, consequentemente, de sua ampliação, é contar com dinheiro que ainda não pode ser usado. É por isso que, como gestor de um negócio, é preciso que a pessoa entenda a importância de contar apenas com o dinheiro já recebido, por exemplo, aquele de boletos já pagos.

4. Pensar no modelo de negócio

Em muitos casos, o que impede o aumento do capital de giro é o modelo de negócios adotado. Nesse sentido, fazer uma análise do que é essencial e do que não é, assim como do que pode ser melhorado é um passo muito importante para tornar o capital de giro mais sólido a médio e longo prazo.

5. Automatize a empresa

Quando a empresa conta com um bom sistema de automação há economia de recursos e mais produtividade. Para além disso, o gestor ganha a vantagem de poder focar apenas naquilo que é importante. Ou seja, analisar sua situação e encontrar soluções para as finanças do negócio.

6. Atenção aos prazos de recebimento

Uma boa maneira de otimizar o capital de giro é reduzir, tanto quanto possível, o prazo de recebimento. É bem verdade que a tarefa não é simples, mas ela é muito importante. Uma sugestão de como começar é mudar como as negociações com os clientes são feitas – visando as vendas à vista, é claro!

7. Reavalie os seus fornecedores

Os fornecedores, normalmente, têm um papel de destaque dentro do negócio. É inviável ficar sem eles, mas isso não significa que o capital de giro precise ser sacrificado. O gestor pode, por exemplo, negociar preços melhores, trocar de fornecedor ou tentar o aumento do prazo para pagamento.

Aumentar o capital de giro sem colocar a empresa em risco e sem tomar decisões sem direção é algo que depende de uma série de fatores. Como apontamos acima, ações simples aplicadas em várias frentes podem contribuir positivamente. Todo negócio é um organismo e, como tal, precisa ser estudado antes de se fazer qualquer coisa.

Cuide de sua empresa com quem entende

A MLoução tem forte experiência e uma presença sólida no setor de assessoria contábil. Referência em seu campo de atuação, oferece uma série de serviços e soluções completas em contabilidade para empresas e empreendedores. Saiba mais aqui.

Saiba mais sobre a importância de uma boa gestão financeira

Uma boa gestão financeira é um hábito que precisa ser cultivado desde as maiores organizações até os pequenos negócios.

Uma boa gestão financeira é o pilar que mantém uma empresa por muitos anos. Quando realizada adequadamente, o gestor consegue investir os recursos no crescimento do negócio e evitar problemas com órgãos governamentais. Por outro lado, não cuidar do dinheiro do negócio pode culminar em dívidas e erros de administração. Veja mais sobre a importância de uma boa gestão financeira:

Organização e transparência

Todos os departamentos de uma empresa dependem do financeiro para funcionar adequadamente. O correto investimento dos recursos garante novos clientes, que geram novas entradas, que permitem manter ou renovar a equipe.

Não é à toa que muitos afirmam que a gestão financeira é o coração do empreendimento. A partir do exame dessa área, o gestor encontra informações essenciais para suas decisões estratégicas. Caso o dinheiro da empresa não esteja se movimentando, é possível verificar se há um grande congelamento de recursos investido em estoque parado, por exemplo.

Assim, como todas as decisões importantes para o futuro do seu empreendimento passam primeiro pelo financeiro, manter esse setor bem organizado e transparente é necessário para cuidar da saúde de toda a gestão.

Quais são as vantagens de realizar boa gestão financeira?

É claro que o financeiro é essencial, mas, para verificar seu impacto, na prática, deve-se entender quais são os resultados positivos que a boa gestão agrega. Conhecendo essas vantagens, o empresário verifica como o esforço para alinhar esse departamento delicado reflete positivamente no negócio. Confira:

  • Visualização das despesas

Uma empresa, mesmo de pequeno porte, tem custos. Arcar com essas despesas, pontualmente, é fundamental para ter contas equilibradas e manter o negócio em dia com a receita federal, com fornecedores, funcionários etc..

Muitos gestores acreditam que basta usar o caixa do mês para pagar as contas daquele período. Mas esse pensamento pode gerar problemas, pois existem tributos adicionais com data fixa e entradas diferentes. Por isso, a gestão organiza os custos e se planeja para pagá-los, podendo acumular recursos de períodos com maiores entradas, por exemplo.

  • Obtenção de informações estratégicas

O financeiro oferece métricas excelentes para entender seu empreendimento. No departamento, estão contidos dados como meses com maior e menor faturamento, com mais gastos, retorno de investimento em estoque, além de muitas outras informações.

Com essas referências, o gestor pode impulsionar os negócios, por exemplo, se prevenindo para os meses com menor faturamento. Entretanto, isso só é possível se os documentos estão organizados e com fácil acesso.

  • Identificação de problemas

Muitas vezes, o gestor percebe que há um desequilíbrio nas contas, no entanto, não consegue identificar o que está causando a perturbação. O fato é que a gestão financeira pode mostrar de onde vem o erro.

Quando se rastreia corretamente o dinheiro da empresa, em que ele será aplicado, se esse investimento retornou, fica simples de perceber o que não está certo. Por exemplo, se foi investido muito dinheiro em marketing, mas não houve aumento do faturamento, a captação de clientes pode ter falhado.

Quais erros prejudicam a gestão financeira?

Fazer uma boa gestão financeira nem sempre é simples, mas alguns hábitos podem ser eliminados, evitando consequências graves para a empresa. A primeira delas é não misturar o pessoal com profissional, quando se trata de dinheiro do negócio. Pagar contas pessoais tira capital de giro – que mantém o empreendimento funcionando.

Não adotar o hábito de atualizar e analisar constantemente o fluxo de caixa também afeta esse setor da empresa. O fluxo de caixa mostra quando está disponível para ser usado e mostra um comparativo essencial de quanto entra e de quando sai da empresa.

Como garantir a boa gestão financeira?

Uma solução para usar ao máximo o potencial de extração de informação do seu financeiro é contar com a ajuda de um escritório contábil. A M Loução presta serviços para empresas, realizando a análise de indicadores, balanços financeiros, apuração dos resultados mensais, escrituração contábil etc.. Aproveite esse auxílio para evitar erros e impulsionar o uso do caixa do empreendimento.

Uma boa gestão financeira é um hábito que precisa ser cultivado desde as maiores organizações até os pequenos negócios. Invista nesse quesito, evitando problemas fiscais, superando a estagnação do crescimento da empresa. Veja mais sobre os serviços da M Loução aqui.

Entenda mais sobre custo e despesa

A contabilidade trata de distintas formas as definições dos tipos de gastos.

Conhecer as diferenças entre custo e despesa ainda pode ser uma dificuldade de alguns empreendedores e gestores de empresas. A falta dessas informações, de forma mais assertiva, pode representar um desafio no momento de analisar documentos, verificar o panorama do negócio e, até mesmo, projetar rumos.

Por ser um conhecimento básico e essencial para indivíduos que querem empreender, ou para os que já empreenderam, saber sobre as diferenças entre os termos contábeis é de extrema importância. Entenda mais sobre custo e despesa neste artigo:

O que são consideradas despesas?

Podem ser considerados como despesas aqueles valores que foram gastos com diversos bens e também serviços que tenham relação com a manutenção da atividade principal da empresa, ou seja, a "atividade fim" do empreendimento empresarial. Também se enquadram na categoria das despesas as ações que venham a servir para que ela obtenha mais receita. Pode ser utilizado como exemplo a folha de pagamento, bem como, a compra de materiais para expediente (escritório) e até mesmo gastos com divulgação.

O que são os custos?

Os custos podem ser considerados todos os valores gastos com bens e serviços para arcar com a produção de outros bens e serviços. Na categoria dos custos estão inseridas matérias-primas no geral, os gastos com energia elétrica para produção, além de salários e seus encargos, quando considerados relacionados à equipe de produção.

Principais diferenças entre custos e despesas

É necessário que se tenha em mente, inicialmente, que os custos tem relação direta por atribuição ao produto fim da empresa, ou seja, o que ela produz. Por outro lado, as despesas apresentam sempre um caráter mais geral no cenário contábil, devendo ser desvinculadas do que a empresa produz.

Uma maneira prática e eficiente de saber o que é custo e o que é despesa no dia a dia, é fazer a seguinte pergunta introspectiva: "Se for cortado este gasto da linha de produção ou mesmo para adquirir estoque, a empresa sentirá o problema?" Se a resposta for afirmativa, então você está tratando de um "custo", se for negativa, de uma "despesa".

Para entender melhor

Custos:

  • Gastos vinculados à produção;
  • Débitos relacionados à atividade-fim da empresa;
  • Aqueles vinculados de forma direta aos produtos e serviços.

Despesas:

  • Gastos relacionados às vendas ou gastos administrativos;
  • Gastos com atividades que não são exploradas pela empresa, ou seja, sua atividade meio;
  • Débitos não identificados diretamente com a produção;

Uma vez entendendo melhor sobre as diferenças entre custo e despesa, é interessante atentar-se para não fazer uso dos termos incorretamente, principalmente ao analisar ou lançar tais indicadores em documentos.

Com forte know-how de atuação em assessoria contábil, a Krüger & Loução é uma empresa considerada modelo na área em que atua. Oferecendo diversos serviços contábeis, a empresa fornece soluções completas e otimizadas, visando sempre atender às necessidades de seus clientes com excelência e profissionalismo. Entre os serviços prestados pela Krüger & Loução estão as áreas: contábil, fiscal, tributária, trabalhista, legalização de empresas, pessoa física e consultoria. Clique aqui e saiba mais.

Saiba mais sobre cada um dos impostos que sua empresa paga

O sonho de empreender continua povoando os objetivos de várias pessoas. Com os recursos financeiros, materiais e humanos levantados, a qualificação e experiência necessárias obtidas e o desejo e motivação elevados, muitos alimentam o a esperança de poder ter e gerenciar sua própria empresa.

Naturalmente, é desnecessário dizer a quantidade e complexidade dos percalços pelos quais qualquer empreendedor passa ao tomar uma decisão tão importante. Porém, um deles trata-se de um tema realmente espinhoso com o qual todo empresário/a, independentemente do porte de seu empreendimento, terá que lidar sempre: Tributos.

Envoltos em um emaranhado de leis, resoluções e decretos provenientes de todas as esferas legislativas e com particularidades regionais e técnicas, o planejamento tributário de uma empresa ocupa um espaço tão importante que está ligado à própria permanência dela no mercado por um período longo. Ou não.

Saiba mais sobre os principais impostos que uma empresa deve pagar e qual a finalidade de cada um deles:

A estrutura de poder

No Brasil, a definição de um novo tributo só acontece via Constituição Federal, recebendo os governos federal, estadual e municipal as atribuições quanto à sua arrecadação e gestão. Cada uma dessas esferas possui responsabilidades diferentes quanto aos tributos que devem arrecadar.

Impostos Federais

  1. IPI – Imposto sobre o Produto Industrializado: É cobrado sobre produtos que são importados ou fabricados no Brasil. O fato gerador da cobrança incide também sobre o produto que passou por um processo de industrialização;
  2. COFINS – Contribuição para o financiamento da Seguridade Social: O objetivo do imposto é funcionar como suporte para o financiamento de programas sociais, como a Previdência Social e a Saúde. As alíquotas variam de 3% a 7,6%, de acordo com o regime de lucros;
  3. INSS – Instituto Nacional da Seguridade Social: O objetivo principal do imposto é ser a fonte responsável de recursos para a aposentadoria, entre outros. Cobrado tanto de pessoas físicas quanto jurídicas, as alíquotas variam de 8% a 11%, sendo aplicadas proporcionalmente ao valor do salário;
  4. FGTS – Fundo de Garantia por Tempo de Serviço: O objetivo do imposto, cuja alíquota incidente é de 8%, é ao ser descontado do salário do trabalhador que atua com carteira assinada, ser depositado em um fundo aberto em seu nome, e cujos valores podem ser sacados em casos de demissão ou outros previstos em lei para usos específicos, como a compra de um imóvel próprio;
  5. IRPJ – Imposto de Renda da Pessoa Jurídica: Incide sobre o faturamento bruto das empresas, independente de seu porte e do regime tributário adotado. A alíquota é de 6% quando incidente sobre o Lucro Acumulado Inflacionário e de 15% quando sobre o Lucro Real.

Impostos Estaduais

  1. ICMS – Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços: É o imposto que incide sobre a atividade de venda de mercadorias e serviços. As empresas são as responsáveis por seu recolhimento e cada estado tem a liberdade de definir o valor de suas alíquotas.

Impostos Municipais

  1. ISS – Imposto sobre Serviços: É um imposto que incide sobre a prestação de serviços, devendo ser pago por todas as empresas que atuam nesse ramo. Profissionais autônomos também devem pagá-lo. Apesar dos municípios, assim como os estados, terem liberdade para definir o valor da alíquota, o mínimo incidente é de 2%;
  2. IPTU: Imposto Predial e Territorial Urbano: Incide sobre imóveis de qualquer natureza. A alíquota é de 1% a 3% do valor de venda do imóvel.

Como mencionamos ao longo do artigo, o tributo é um assunto que deve ser sempre tratado de maneira profissional. E por profissionais. Isso é tanto verdade que várias empresas optam por entregar a administração desses assuntos para empresas terceirizadas, especializadas nesses serviços.

Se você acredita que essa é a melhor solução para o seu empreendimento uma excelente e confiável opção é a Kruger & Loução. A empresa atua nas áreas contábil, fiscal, tributária, trabalhista e de legalização de empresas. Clique aqui e saiba mais.

Regime de Caixa ou Competência? Saiba quando utilizar cada um

É importante saber que os dois regimes são complementares e não concorrentes.

Todo empresário, microempreendedor ou gestor já ouviu falar sobre Regime de Caixa e Regime de Competência – dois importantes pilares do universo contábil e financeiro. Mas você compreende bem a diferença entre eles e qual o melhor momento para aplicar cada um? Neste artigo falaremos sobre ambos e esperamos esclarecer um pouco mais sobre o tema.

Ao final de determinado período (por exemplo, mês a mês, trimestral, anual), os gestores precisam ter conhecimento sobre os resultados de sua empresa. Esses dados indicarão o lucro (quando o saldo entre as receitas e despesas é maior que zero) ou prejuízo (quando o saldo é negativo) do período apurado. E, para chegar a esse resultado, são utilizados os Regimes de Caixa ou de Competência.

É importante saber que os dois regimes são complementares e não concorrentes, além disso, se empregados de maneira eficaz, podem auxiliar bastante no bom andamento e controle financeiro da empresa.

O Regime de Competência registra as saídas e entradas de recursos financeiros na data exata de sua ocorrência, independentemente desta entrada ou saída já ter sido efetivada em moeda (dinheiro) ou não. Ou seja, compras e vendas são registradas na data em que ocorrem, ainda que o recebimento ou pagamento seja em parcelas. Se a empresa comprar materiais no primeiro dia de um mês X, mas só pagar no quinto dia útil do mês seguinte, o acontecimento será registrado no primeiro dia do mês X.

No Regime de Caixa, a data registrada é aquela em que realmente ocorre o desembolso ou o recebimento. Utilizando o mesmo exemplo citado acima, no caso do regime de Caixa, a data registrada seria a do quinto dia útil do mês seguinte ao mês X, quando o pagamento da compra de materiais for, de fato, efetivado.

Dessa maneira, podemos perceber que ambos os Regimes têm sua aplicabilidade e que, dependendo do que pretendemos analisar, podemos utilizar um, outro ou ambos. Uma forma mais simplificada de compreender quando usar cada um é saber que, em geral, o Regime de Competência é utilizado para análise de acontecimentos e situações contábeis, enquanto o Regime de Caixa é mais utilizado para análises financeiras.

Exemplificando

O DRE – Demonstrativo de Resultados do Exercício é um relatório contábil, apurado com base no Regime de Competência e que também leva em conta o fator Depreciação (não utilizado no Regime de Caixa). Esse relatório demonstra se o empreendimento teve lucro ou prejuízo em um determinado período de tempo.

O DFC – Demonstrativo de Fluxo de Caixa, por sua vez, analisa a saúde financeira da empresa a partir do Regime de Caixa, apurando as entradas e saídas de dinheiro ocorridas em determinado período, bem como a disponibilidade de moeda corrente.

A compreensão desses conceitos e de sua aplicabilidade prática é fundamental para o sucesso dos negócios! Por isso, contar com o apoio de uma assessoria contábil de qualidade é um excelente investimento. A Kruger&Loução tem forte presença no mercado de assessoria contábil, disponibilizando serviços de qualidade, que abrangem as áreas contábil, fiscal, tributária, trabalhista, legalização empresarial, dentre outras. Clique aqui e saiba mais.