Saiba mais sobre a Síndrome de Burnout

Com maior repercussão na última década, a Síndrome de Burnout está afetando profissionais e organizações por conta dos efeitos que comprometem tanto a saúde do trabalhador, quanto o ambiente de trabalho. Se você quer saber mais sobre a síndrome, quais as causas e os sintomas e como evitar a sua ocorrência nas empresas, acompanhe os próximos parágrafos.

O que é a Síndrome de Burnout?

Também chamada Síndrome do Esgotamento Profissional, a Síndrome de Burnout é um distúrbio psíquico que leva os profissionais de qualquer setor ou área de atuação literalmente ao esgotamento profissional.

A doença pode surgir em indivíduos de qualquer idade, classe social ou profissão. Além disso, se não for tratada corretamente, a Síndrome de Burnout consegue causar severos danos físicos e mentais nos pacientes diagnosticados.

Quando um colaborador da empresa é diagnosticado com a doença, ele é prontamente afastado de suas funções para realizar o tratamento prescrito pelos profissionais da saúde.

Para a empresa, esta ausência pode ocasionar o acúmulo de funções para outros funcionários, podendo gerar novos afastamentos.

Quais as causas e sintomas da Síndrome de Burnout?

Como citado no parágrafo anterior, o acúmulo de funções é uma delas. Possíveis motivos que também levam ao esgotamento profissional são o trabalho sob pressão, clima organizacional desfavorável, conflitos entre os colegas de trabalho, as condições físicas do ambiente de trabalho, entre outros.

Entre os sintomas físicos mais comuns estão o cansaço extremo, a perda de apetite, a perda de memória, a visão turva, as dores de cabeça, as dores nas articulações, a pressão alta e as arritmias cardíacas. Já os sintomas mentais mais comuns são a insônia, a irritabilidade, a negatividade, o isolamento social, a tristeza excessiva e até mesmo a depressão profunda.

Como evitar a ocorrência da Síndrome de Burnout na empresa?

Segundo especialistas, esta síndrome pode ser identificada a partir de três principais pilares: exaustão emocional, perda da personalidade e redução do desempenho profissional.

O diagnóstico ocorre por meio de consulta ao médico do trabalho, psiquiatra ou psicólogo. De acordo com levantamento de dados da Associação Nacional de Medicina do Trabalho, a Síndrome de Burnout já atinge cerca de 30% dos trabalhadores brasileiros.

Para não fazer parte desta estatística, é importante promover um clima organizacional saudável entre os funcionários da empresa. Isso inclui ter empatia com os colegas de trabalho e desenvolver habilidades de liderança, relações interpessoais e gestão de conflitos entre os colaboradores.

Outra forma de evitar a ocorrência da Síndrome de Burnout na empresa é oferecer um plano de carreira aos funcionários, bem como salários atrativos e programas de benefícios que reforcem o reconhecimento das qualidades, habilidades, competências e talentos dos profissionais.

Por fim, uma excelente alternativa para engajar os funcionários é disponibilizar o que especialistas chamam universidade corporativa, oportunidade em que os profissionais podem realizar cursos, mentorias e treinamentos para o desenvolvimento e aperfeiçoamento de suas funções.

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A MLoução Assessoria Contábil oferece serviços especializados nas áreas contábil, fiscal, trabalhista, legalização de empresas e prestação de serviços de consultoria fiscal e legal.

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Como arrendar um estabelecimento?

O número de pessoas que decidem empreender tem crescido a cada ano. Um dos fatores que levam a esse crescimento é o desemprego causado pela crise econômica que já dura alguns anos. Mas há também aquelas pessoas que decidem empreender por um sonho ou porque estão cansadas de terem patrões.

Muitas pessoas que decidem abrir um comércio, uma indústria ou uma empresa de serviços, não têm um local próprio. Dessa forma, acaba restando duas opções: alugar ou arrendar um estabelecimento.

O aluguel é a forma, de longe, mais utilizada, porém, dependendo da pretensão do empresário, o arrendamento pode ser uma boa opção.

O que é arrendamento comercial?

As formas mais comuns de arrendamento são o rural e o mercantil, também conhecido como leasing. Mas o arrendamento comercial tem ganhado espaço, por ser uma opção vantajosa a depender das intenções do empreendedor.

O conceito de arrendamento comercial é bem simples: é quando o arrendador transfere ao arrendatário a posse de um imóvel comercial por determinado período de tempo, mediante remuneração, normalmente, mensal.

Durante o período de arrendamento, todos os custos e despesas inerentes ao imóvel arrendado são de responsabilidade do arrendatário.

O conceito é muito parecido com o de aluguel, no entanto, existem algumas diferenças que serão tratadas mais adiante.

Como arrendar um estabelecimento?

Para arrendar um estabelecimento comercial é preciso a elaboração de um contrato. Nesse contrato há duas partes, como já vimos: o arrendador e o arrendatário, sendo que o primeiro se refere ao proprietário do ativo e o segundo, aquele que utilizará o local.

O contrato de arrendamento deve seguir o modelo utilizado em cartórios, que estão de acordo com a legislação vigente.

É aconselhável incluir no contrato o prazo de duração do arrendamento. No entanto, se não constar, o prazo será de 5 (cinco) anos. De forma geral, o contrato de arrendamento mercantil segue as mesmas condições dos demais contratos de arrendamento.

Obviamente, situações acordadas entre as partes que fogem do habitual, devem ser incluídas, mediante cláusulas específicas. O importante é que tudo esteja documentado para evitar futuros transtornos para ambas as partes.

Diferença entre aluguel e arrendamento

Muitas pessoas acabam confundindo aluguel e arrendamento. De fato, eles se parecem em muitos aspectos, porém, há algumas diferenças fundamentais que as partes devem conhecer para proceder corretamente.

No aluguel, o locatário utiliza o bem por determinado período de tempo e depois devolve-o ao locador. Se, ao final do contrato de locação houver interesse entre as partes de negociar em definitivo o ativo, haverá nova negociação para definir os valores.

Já no arrendamento, essa opção de compra, via de regra, já consta no contrato. Sendo que os valores pagos a título de arrendamento poderão ser abatidos do valor de venda do bem. Se o valor de venda já estiver estipulado no contrato, em caso de valorização do estabelecimento, há um ganho para o arrendatário.

Tanto o aluguel quanto o arrendamento precisam ser bem avaliados pelas partes envolvidas.

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Quando a gestante pode ser afastada do trabalho?

Toda gestante tem direito a licença-maternidade, esse é um direito fundamental previsto na Constituição Brasileira de 1988, que pode ser solicitada a partir do oitavo mês de gestação – são 120 dias remunerados pela empresa, em que a gestante fica afastada do trabalho. Mas isso não é uma grande novidade, visto que é um assunto pacificado e muito bem difundido.

O que talvez você deva se atualizar, e não confundir, é referente à Lei 14.151 de 2021. Que prevê que toda mulher em condição de gestante deve ser afastada imediatamente do trabalho presencial. A necessidade da criação dessa lei está diretamente ligada a contaminação pelo coronavírus, afinal as gestantes são consideradas grupo de risco, pois há um perigo maior de contrair algum problema de saúde em razão da COVID-19 já ter se mostrado mais nociva em grávidas.

Por se tratar de uma lei nova, afinal sua publicação foi feita em maio de 2021, ainda existem algumas dúvidas referentes a sua aplicação atual diante das mudanças que são constantes relativas à pandemia. Tivemos o avanço da vacinação em todo o Brasil, e consequentemente a diminuição de casos graves. Mas será que, vacinada, a gestante já poderá voltar ao trabalho presencial?

A resposta é não.

A Lei 14.151/21 é taxativa em relação ao afastamento da gestante, que mesmo vacinada não deverá voltar ao ambiente presencial, pois seu texto determina que ela vigorará enquanto houver "emergência de saúde pública e de importância nacional", o que não deve ser confundido com "estado de calamidade pública", sob o qual já não nos encontramos mais. Ou seja, enquanto não houver decisão em contrário deve ser mantido o afastamento da gestante. Cabe ressaltar que é uma questão obrigatória, e não facultativa, por parte da empresa.

Nos casos em que o afastamento se dá apenas pelo motivo da gestação durante a pandemia, a gestante poderá continuar trabalhando de forma remota, nas funções que assim seja possível. Caberá então a empresa formalizar a nova modalidade, e também oferecer os equipamentos necessários para que o trabalho seja feito no formato home office. Referente à remuneração, esta deverá ser de responsabilidade da empresa empregadora, não caberá nenhum desconto de salário, ou prejuízo, por parte da mulher que esteja em condição de afastamento devido a gravidez. Em caso de descumprimento, a empresa estará sujeita a sanções administrativas e também ações judiciais

Quando o afastamento for referente à gravidez de risco, o motivo se dará não somente por questão da gestação durante a pandemia. A gravidez de risco impossibilita de forma absoluta que as atividades sejam realizadas, afinal a gestante carece de repouso absoluto, e terá de ser atestada por um médico, por meio de um laudo. Podendo a gestante ficar afastada até 15 dias por conta da empresa, e os demais dias serão pagos pelo INSS.

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Empreendedor: de que forma manter a sua motivação?

O sonho em empreender muitas vezes é atrapalhado pela falta de motivação. Isso se deve ao fato de que pode ser desgastante imaginar um negócio repleto de detalhes e burocracias que, em grande parte, dependerão exclusivamente de você. De toda forma, é possível alcançar a motivação e a tão almejada liberdade financeira mantendo o foco no que é necessário.

Confira nossas dicas:

1. Lista de tarefas

A organização é uma grande aliada da eficiência. Nesse sentido, criar listas de tarefas auxilia no fluxo de trabalho, assegurando que todas as tarefas e compromissos necessários sejam cumpridos. Optar por listas organizadas categoricamente como prioridade e urgência por meio de checklists é uma excelente alternativa para manter a produtividade empresarial e, por consequência, a motivação.

2. Delegar funções

Delegar tarefas corretamente para a equipe é essencial para descentralizar os processos e diminuir a sobrecarga. Por isso, priorize o planejamento e atribua funções a pessoas que tratarão o serviço com responsabilidade sob as orientações propostas. Assim, cada talento dentro da empresa será desenvolvido de maneira melhor e mais eficiente, além de motivar e desencadear a confiança para toda a equipe.

3. Tenha momentos de lazer

Não dar oportunidade para momentos de lazer pode ser um empecilho determinante no bom funcionamento de uma empresa. Muitas vezes, a sede pela produtividade mais atrapalha do que ajuda, pois o descanso é essencial para que o fluxo produtivo ocorra de uma forma mais natural. Selecione momentos para dedicar a hobbies e atividades diversas, tanto pessoalmente quanto para a equipe, assim, a descontração irá favorecer o movimento empresarial.

4. Dê e receba feedbacks

A falta de feedbacks pode ser motivada por vários fatores, como o medo de magoar ou, até mesmo, a convicção de que o colaborador sabe bem onde errou. Independente da motivação, é preciso desmistificar a ideia de que os feedbacks são irrelevantes, uma vez que são eles os responsáveis pelo progresso de uma equipe. Informar ao funcionário se a atividade está em acordo ou desacordo com o esperado, de forma educada e pontual, é o que dará margem para o seu bom desenvolvimento e motivação. Da mesma forma, é extremamente necessário estar aberto para receber feedbacks, pois o auto-aperfeiçoamento do líder é um dos grandes fatores para o avanço de uma empresa.

5. Procure referências

Ter boas referências é indispensável para quem quer se manter motivado, de toda forma, é válido ressaltar que procurar referências não é o mesmo que copiar as ideias de outras pessoas. Procurar e conhecer fontes de inspiração para usar de molde é uma boa oportunidade para encontrar novidades e mais motivações para seguir com o empreendimento. Use referências para conhecer histórias de empresas e empresários de diversos lugares, assim, é mais fácil seguir com os propósitos e objetivos.

A missão de empreender é um caminho que exige estudo e dedicação, por isso, defina metas, propostas e tarefas para garantir o sucesso e a motivação empresarial dentro de sua equipe. A M.Loução Assessoria Contábil, possui histórias e objetivos a serem referenciados. Além de profissionais qualificados, a M.Loução dispõe de diversos serviços para atender às necessidades da sua empresa.

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Como realizar uma organização financeira eficiente?

O pensamento em relação ao crescimento empresarial precisa estar vinculado à organização financeira eficiente para que a empresa possa evoluir em todos os aspectos.

Pensando assim, pode-se refletir sobre a importância de manter um bom controle sobre as despesas financeiras e um planejamento adequado para os gastos empresariais, assim, o equilíbrio financeiro, além de diversos investimentos, serão possíveis.

Por que a organização financeira é importante?

A grosso modo, porque problemas devem ser evitados ao visar o sucesso de uma empresa. Explicando melhor, a falta de dinheiro dentro de uma empresa pode significar o seu fracasso, uma vez que não haverão os recursos necessários para suprir os investimentos, pagar os funcionários e, até mesmo, as contas de energia, água e internet, fundamentais para o ambiente de trabalho.

Então, antes do setor financeiro entrar em uma bagunça, é indispensável que o gestor levante dados, benefícios e prejuízos dentro da empresa, para que os gastos sejam direcionados corretamente e sem causar prejuízos para nenhuma área da empresa.

A partir disso, veja alguns passos a serem seguidos para obter uma organização financeira eficiente na sua empresa:

1. Faça um planejamento

Antes de se empolgar com os gastos, planeje cautelosamente em que vale a pena investir. A partir disso, é possível fazer um levantamento a respeito dos gastos que trazem retorno e aqueles que não compensam tanto assim. Um bom planejamento envolve primeiramente os gastos que não podem ser adiados, como as contas e o salário dos funcionários. Então, a partir do restante, direcionar o dinheiro para setores que deem retorno, pensando sempre em não gastar todo o dinheiro disponível, afinal, imprevistos acontecem. Dessa forma, um setor financeiro orientado por planejamentos adequados evita a necessidade de dívidas e empréstimos.

2. Controle as movimentações financeiras

Para garantir que o planejamento funcione, registrar as movimentações da empresa é indispensável, afinal, somente a partir disso será possível avaliar se existem pendências para, se sim, entender a motivação e traçar soluções práticas para a resolução dos problemas. Além disso, controlar o estoque é igualmente importante para entender se os investimentos realizados estão, de fato, compensando.

3. Estabeleça prioridades

Apesar de muitos itens ou eventos parecerem encantadores e vantajosos, muitas vezes acabam se tornando um grande fator para provocar problemas financeiros. Por isso, diminuir ou até mesmo cortar gastos desnecessários é uma estratégia racional que precisa ser tomada para uma boa organização empresarial. Isso não significa deixar de investir em pequenos agrados, mas sim investir com moderação e quando não existirem riscos para a área econômica.

4. Invista em tecnologia

Dispositivos tecnológicos podem ser grandes aliados da economia da sua empresa, uma vez que a movimentação institucional pode se tornar uma confusão em mãos humanas. Para facilitar, já existem diversos recursos automáticos para a produção de relatórios que irão tornar o processo organizacional mais simples e mais eficiente.

5. Faça uma análise

A partir de todos os tópicos anteriores, analisar os resultados e comparar meses é uma boa estratégia para visualizar se os métodos adotados estão gerando resultados. Com a resposta, haverá a possibilidade de traçar planos cada vez melhores e garantir a evolução da empresa.

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Para auxiliar na missão do bom empreendimento, a MLoução Assessoria Contábil oferece auxílio para o melhor desenvolvimento do seu negócio, a partir de uma equipe qualificada e uso da tecnologia.

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Como se adaptar às atividades após a flexibilização das medidas restritivas

Nos últimos dois anos passamos por grandes mudanças devido ao corona vírus e consequentemente o isolamento social, aprendemos a nos adaptar a situação atual evitando aglomerações, trabalhando em home office, e aumentando os cuidados com a higiene dos ambientes e das mãos. Passado esse longo período, e com o avanço da vacinação nacional, aos poucos podemos pensar em retomar algumas atividades devido a flexibilização das medidas restritivas por parte dos governos municipais e estaduais.

E como voltar às atividades, após tanto tempo de isolamento social? Primeiramente, sempre importante ressaltar que os cuidados ainda devem permanecer por um bom período de tempo pela frente, pois embora as pessoas vacinadas possam se sentir mais seguras a um possível contágio, o vírus ainda está circulando. Precisamos lembrar que nem toda a população foi vacinada, e entre essa porcentagem estão as crianças.

Cada cidade está lidando com a flexibilização de uma forma diferente, mas em todo território nacional ainda é obrigatório o uso de máscara para circular em qualquer lugar, seja ele ao ar livre ou fechado. O uso das máscaras garante grande eficácia contra o corona vírus e uma maior segurança contra possíveis novas variantes. Para garantir a segurança tanto de colaboradores, quanto de clientes, o uso de máscaras é um hábito que ainda se faz necessário.

Manter disponível àlcool gel para o uso coletivo, também é um costume que ainda teremos que manter, ainda mais com a grande circulação de pessoas com a retomada das atividades, o álcool gel se faz extremamente essencial.

Algumas empresas visando o bem estar coletivo, estão exigindo a apresentação do comprovante de vacinação. É um direito do empregador ter esse controle a respeito de seus colaboradores, pois a vacinação é um pacto coletivo social. Essa é uma decisão que ajudará a longo prazo na manutenção de possíveis ausências de colaboradores.

O distanciamento mínimo entre as pessoas já não é mais obrigatório, mas cabe avaliar quantas pessoas manter em um ambiente fechado, pois ainda não é o momento de ter um local cheio de pessoas juntas. Em uma empresa, essa amenização pode ser feita à partir de escalas rotativas de trabalhos híbridos, onde os colaboradores trabalham alguns dias em home office, e alguns dias presencialmente na empresa.

Outra importante medida durante esse momento de flexibilização, é manter os ambientes muito bem arejados. Abrir todas as janelas para garantir uma grande circulação de ar ajuda na dissipação de qualquer vírus que possa estar no ar, perdendo assim força e tendo menor probabilidade de contágio.

Todas essas medidas de cuidados coletivos nos ajudam a caminhar para o mais próximo possível de nossas vidas normais, individualmente cabe a nós sempre lavar as mãos, e em caso de sintomas de indisposição manter-se isolado em casa.

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A MLoução preza pela proximidade com o cliente, e deseja que possamos estar juntos podendo voltar as nossas atividades habituais muito em breve, e para isso acontecer devemos manter nossos cuidados diariamente, para estarmos saudáveis quando tudo isso passar definitivamente.

Quanto mais rápido todos fizerem a sua parte, mais cedo poderemos deixar todas as restrições para trás.

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Qual a diferença entre economizar e cortar custos?

O cenário atual é de constante mudança, devido à pandemia que trouxe muitas incertezas e novos desafios para empreendedores em todo o mundo. Dessa forma, é importante destacar que atitudes como economizar e cortar custos dentro do empreendimento são essenciais para garantir que o negócio seja capaz de atravessar esse momento difícil.

Em uma situação como a atual, essas ações deixaram de ser apenas uma necessidade ou uma boa prática de gestão e passou a ser uma ferramenta para evitar que as portas sejam fechadas. Esse ajuste será importante para garantir que a empresa consiga funcionar plenamente em uma situação complicada, além de conseguir manter uma vantagem competitiva no mercado juntamente aos concorrentes.

Diante disso, os gestores devem ter em mente o que significa economizar e cortar custos. Sim, ambas as práticas são importantes para enfrentar os desafios da atualidade, mas também são coisas diferentes. Entendendo tais conceitos é possível saber qual deles melhor se aplica às necessidades da empresa, como implementar o corte ou economia dentro do negócio e quais serão os benefícios para a empresa.

Diferenças entre economizar e cortar custos para se manter no mercado

Economizar, como o próprio nome já sugere, está diretamente associado à capacidade da empresa de desenvolver as mesmas tarefas do dia a dia, porém, gastando menos do que o previsto. Com isso, pode-se dizer que a economia de recursos está em sintonia com a constante busca por otimização dos recursos disponíveis.

Dessa forma, o principal objetivo de economizar deve ser reduzir os gastos que podem ser minimizados, sem que isso influencie a qualidade final do produto, mercadoria ou serviço oferecido ao cliente final. Um exemplo simples é a economia de gastos com materiais do cotidiano, como é o caso de folhas A4 para impressão de relatórios financeiros e prestação de contas. Outro exemplo ainda mais comum é a implementação de medidas para economizar com gastos fixos como, por exemplo, consumo de água e luz, gastos com serviços de telefonia e internet.

A renegociação de contratos com os fornecedores também é outro exemplo de economia. Se o cenário está difícil para a empresa, então é essencial recorrer a novos tipos de insumos ou matérias-primas que consigam entregar os mesmos resultados, no entanto, custando menos.

Por outro lado, o corte de custos dentro da empresa está mais associado à eliminação de gastos. Na prática, isso significa identificar custos desnecessários que podem ser cortados sem que isso afete os diferenciais competitivos da empresa. Ou seja, é a constante busca por entregar cada vez mais algo melhor para os clientes, gastando o menos possível. Essa já deve ser uma prática que merece ser aplicada em qualquer cenário, com crise ou sem crise.

A grande diferença entre economizar e cortar custos é que, enquanto a primeira alternativa visa otimizar a parte da receita que será gasta para cobrir os gastos da empresa, o corte de custos busca formas para eliminar custos e aliviar as receitas.

Um exemplo importante de corte de custos no século 21 é a automatização de tarefas. Ao invés de gastar muitos recursos, incluindo mão de obra e tempo, as empresas buscam investir na automatização de tarefas. Essa alternativa traz agilidade, eficiência e economia de recursos.

Por isso, muitas vezes o corte de custos pode resultar em mudanças drásticas dentro da empresa. Se um determinado serviço ou produto já não possui a mesma margem de lucro, então será preciso pensar em novas ideias, diferenciais competitivos, bem como outras formas de atender à demanda dos clientes. Ou seja, o corte de custos pode exigir mudanças estruturais para o estabelecimento.

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Uma forma inteligente de driblar e prever cenários de dificuldade para empresa é contar com o auxílio de um escritório de assessoria técnica de qualidade como é o caso da MLoução. Proximidade com o cliente para encontrar as melhores soluções, qualidade nos serviços oferecidos, uso de tecnologia e profissionais altamente capacitados são alguns dos diferenciais da M Loução Assessoria Contábil

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Quando é possível usar o FGTS?

O Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS), como todos os demais direitos dos trabalhadores com carteira assinada, faz parte da Consolidação das Leis do Trabalho brasileira. É muito importante entender como funciona o FGTS, bem como as situações nas quais ele poderá ser sacado.

O principal objetivo relacionado à criação do FGTS foi proteger os trabalhadores demitidos sem justa causa. Na prática, é criada uma conta vinculada ao contrato de trabalho, via CLT, assinado entre empregador e empregado. Com isso, é importante destacar que será possível ter mais de uma conta do FGTS para o mesmo trabalhador, uma para o atual e outras contas para os demais empregos.

Como funciona o depósito?

Os empregadores têm até o dia 7 de cada mês para fazer o depósito referente ao FGTS na conta do colaborador. A alíquota é de 8% sobre o salário bruto de cada funcionário devidamente registrado na empresa. Essa alíquota passa a ser de 2% no caso de contratos de aprendizagem e de 11,2% para trabalhadores domésticos. É importante destacar que, caso a data mencionada não seja um dia útil, é preciso antecipar o pagamento para o primeiro dia útil anterior. Pagamentos com atraso devem ser feitos observando os juros e correção monetária.

Quando o FGTS pode ser sacado?

Essa é a principal dúvida de muitos trabalhadores. Não é possível fazer o saque a qualquer momento. Existem situações específicas que permitem o saque dessa quantia. A principal delas é em caso de demissão do trabalhador, sem justa causa. Além disso, quando um contrato de trabalho com prazo determinado é encerrado, também será possível sacar o FGTS.

O FGTS pode ser sacado quando o término do contrato é feito em comum acordo entre trabalhador e empregador. Porém, neste caso, apenas 80% do saldo total do FGTS estará disponível para saque por parte do empregado.

É preciso destacar que o saque do FGTS estará disponível para o empregado sempre que o contrato de trabalho for encerrado nas seguintes situações: extinção da empresa; fechamento de um dos estabelecimentos, agências ou filiais da empresa; fim de parte das atividades do trabalhador; falecimento do empregador individual ou doméstico; além de decretação de nulidade do contrato de trabalho.

Além disso, outras situações também podem resultar em possibilidade do saque do FGTS:

  • Caso o contrato de trabalho seja rescindido por culpa recíproca ou força maior;
  • Aposentadoria do trabalhador;
  • Trabalho avulso suspendido por prazo igual ou superior a 90 dias;
  • Se o titular da conta do FGTS possui idade maior ou igual a 70 anos;
  • Caso o trabalhador, ou um dependente, seja portador do vírus HIV;
  • Caso o trabalhador ou seu dependente esteja com câncer;
  • Estado de saúde em estágio terminal por parte do trabalhador, ou seu dependente, em decorrência de alguma doença grave;
  • Se a conta vinculada já estiver por três anos, sem qualquer interrupção nesse período, sem qualquer crédito de depósito, além do afastamento do trabalhador ter ocorrido até a data de 13/07/1990;
  • Se o trabalhador não possuir qualquer emprego com carteira assinada nos últimos três anos, de forma ininterrupta, sendo que o afastamento deve ter ocorrido a partir da data 14/07/1990;
  • O FGTS pode ser sacado com o intuito de amortizar ou liquidar saldo devedor, além de pagar parte das prestações adquiridas pelo trabalhador em sistemas imobiliários de consórcio;
  • Para aquisição da casa própria, desde que as condições estabelecidas sejam atendidas como, por exemplo, não ser proprietário de outro imóvel.

Assessoria Contábil

É muito importante para os empregadores saberem exatamente quais são suas obrigações legais.

Por isso, contar com a MLoução Assessoria Contábil é a melhor forma de estar em dia com as leis vigentes. A MLoução é um escritório de referência que atua nas áreas contábil, fiscal, trabalhista, tributárias, pessoa física, legalização de empresas, além da prestação de consultorias.

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Quais os riscos de não se adequar à LGPD?

Com o advento de novas tecnologias do século 21 como, por exemplo, Big Data e Inteligência Artificial, os dados e informações dos usuários no meio digital tornaram-se ferramentas poderosas. Dessa forma, visando que pessoas e empresas de má fé acabem fazendo uso indevido das informações dos consumidores, foi criada a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), sancionada ainda em 2018, pelo então presidente Michel Temer.

O tema é bastante sensível, pois para se ter ideia foram oito anos de debate no parlamento brasileiro até que a LGPD fosse aprovada. Essa é uma ferramenta importante que muitos governos em todo o mundo estão buscando para proteger usuários e, até mesmo, empresas que trabalham diretamente com o armazenamento dos dados de bilhões de usuários no meio digital.

É importante destacar que o processo de adequação às novas normas quanto ao acesso, armazenamento e utilização dos dados dos consumidores não é algo tão simples. Isso exige que a empresa seja capaz de desenvolver novos processos e procedimentos internos, observando os pontos destacados pela LGPD. Existem consequências legais para as empresas que não estiverem em compliance com as normas estabelecidas na LGPD.

Quando começou a valer?

A primeira pergunta a ser feita é justamente quando começou a valer a LGPD? A lei em questão foi sancionada ainda em 2018 e passou a entrar em vigor no dia 18 de setembro de 2020. No entanto, é importante destacar que existe um período de transição no qual as empresas devem implementar todas as diretrizes necessárias para atuar de acordo com a LGPD.

O período de transição, no qual as multas não seriam aplicadas, já foi ultrapassado. Dessa forma, em agosto de 2021 começou a valer a aplicação de multas e demais consequências legais previstas para as empresas que não estiverem cumprindo as determinações da Lei Geral de Proteção aos Dados.

O que acontece se a empresa não se adequar?

Outro detalhe muito importante desse processo é entender quais são os tipos de penalizações e riscos aos quais a empresa estará submetida, caso não cumpra as normas da LGPD. A principal consequência legal, e a que mais deve chamar a atenção das empresas, é a aplicação da multa no caso de descumprimento.

A multa varia de acordo com o tipo de infração cometida pela empresa. Com isso, a multa em questão pode ser de até 2% do faturamento anual da empresa. No entanto, é importante destacar que o valor total da multa não poderá ultrapassar o valor de R$50 milhões por infração.

Além da multa, existem os chamados efeitos colaterais que podem ser tão ou mais prejudiciais. Um dos exemplos são os problemas comerciais em decorrência de um vazamento de dados dos clientes e/ou usuários, por exemplo. Se esse fato ocorreu por causa do não cumprimento da LGPD, então, certamente, clientes e parceiros de negócios podem afastar-se da empresa, uma vez que a questão de proteção de dados não é mais um detalhe e, sim, um critério de qualidade para usuários e empresas.

A má reputação junto ao mercado gerada pelo descumprimento da LGPD pode ser outro fator negativo que vai piorar os resultados da empresa. Esse é um cenário importante a ser considerado e, também, um motivador para que a empresa esteja adequada o quanto antes. Ainda que isso tenha sido em decorrência de desconhecimento, é preciso saber que clientes e parceiros comerciais podem entender que o estabelecimento agiu de má fé, ainda que esse não tenha sido o cenário verdadeiro. Ou seja, esse é um problema enorme para o negócio, pois reverter uma imagem negativa não é algo tão simples.

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A melhor forma de atender as normas e leis vigentes que recaem sobre as atividades da empresa é ter à disposição um serviço de assessoria técnica de qualidade. Por isso, contar com os serviços da M. Loução Assessoria Contábil é a melhor opção. Proximidade com o cliente, qualidade nos serviços oferecidos e uso da tecnologia para implementar as melhores soluções são alguns dos diferenciais.

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Já escolheu a Razão Social? Saiba o que é e para que serve

A Razão Social de uma empresa nada mais é que a sua identidade jurídica. É um termo que estará presente em todas as documentações expedidas por ela. Não devemos confundir, contudo, com o nome fantasia – o nome que estará no site da empresa, na placa da frente do estabelecimento e como os clientes a conhecerão.

A Razão Social possui três partes:

  • A identificação própria;
  • O segmento principal que a empresa irá atuar;
  • A natureza jurídica (LTDA, EIRELI, S/A);

Mas quando e em que momento é preciso ter uma Razão Social?

Na hora de abrir uma empresa você precisará escolher o nome jurídico do estabelecimento.

A Razão Social, na maioria das vezes, não é conhecida pelos clientes, mas ela estará presente no contrato social, emissão de notas fiscais e demais documentos legais. Desde a abertura da empresa na Junta Comercial, a Razão Social sempre acompanhará a empresa.

Dois estabelecimentos não podem ter a mesma Razão Social, se situados no mesmo Estado. Portanto, este é um nome que deve ser escolhido com bastante responsabilidade e consciência.

Dicas para escolher um bom nome para a Razão Social

 

  • A Razão Social deve ter alguma conexão com os negócios da empresa;
  • Escolha um nome simples e que seja possível lembrar com facilidade;
  • Evite nomes compridos demais. Seja sucinto;
  • Procure não colocar uma razão social parecida com a de outra empresa. Isso pode causar confusão com clientes, parceiros e fornecedores;
  • Para associar a Razão Social a você, ela pode ter as iniciais do seu nome, por exemplo;
  • Utilize um termo ligado ao seu negócio como indústria, internet, comércio;
  • Deve constar o tipo de constituição legal: LTDA (sociedade limitada), S/A (SOCIEDADE ANONIMA) COOPERATIVA;
  • Realize pesquisas na internet para conferir se há outras empresas com nomes semelhantes ao que você tem em mente. Procure ser diferenciado desde a abertura do negócio;
  • Faça uma lista dos possíveis nomes que lhe agradam até chegar a um denominador comum.

Os serviços de um contador podem ser requisitados para orientar quais nomes ficarão melhor para o bom andamento do seu empreendimento.

Registrando a Razão Social da sua empresa

O primeiro passo é escolher os possíveis nomes e, com o auxílio de um contador, iniciar o processo de abertura da empresa. Juntamente com as demais informações de sócios e do negócio da empresa. É preciso consultar se há algum estabelecimento já registrado com o mesmo nome escolhido para seu negócio.

Empreendedores que forem MEI devem realizar o processo de abertura diretamente no Portal do Empreendedor.

Assessoria contábil

A M.Loução Assessoria Contábil é referência na área contábil, sempre prestando serviços de excelência para empresas comerciais, industriais, serviços, condomínios, profissionais liberais, autônomos e demais segmentos. A empresa conta com as melhores soluções para cada caso. Qualidade nos serviços e eficiência são pilares que a MLoução faz questão de entregar aos seus parceiros.

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Admissão digital: saiba mais sobre essa tendência

A tecnologia está cada vez mais presente em nossas vidas. Nas empresas, o setor de Recursos Humanos já otimiza seu tempo e processos utilizando a admissão digital. Em épocas de pandemia, essa modalidade chegou com força para ser uma nova tendência e se incorporar, em definitivo.

O processo de admissão digital é dinâmico e sem riscos. A vantagem é acabar com todo o volume de documentos necessários para admitir um profissional. A ferramenta é virtual e a documentação é encaminhada via sistema ou internet.

Mas como funciona a admissão digital na prática?

Tudo o que o Recursos Humanos de uma empresa necessita é de um software específico ou um sistema próprio para isso. O novo colaborador preenche um formulário digital e depois deve escanear e anexar os documentos solicitados.

Então, é só enviar.

Ao receber a documentação, o responsável confere se está tudo certo. Assim, a próxima etapa são as assinaturas dos gestores e do profissional contratado. As assinaturas são todas digitais.

Vantagens da admissão digital

1 – A rapidez com que são feitos todos os procedimentos gera uma enorme economia de tempo. São necessários apenas alguns cliques para todo o processo iniciar. O envio de documentos é imediato e evita o deslocamento do colaborador até a empresa. A efetivação se torna ainda mais ágil e o profissional pode iniciar suas atividades na empresa em um curto espaço de tempo;

2 – Para os profissionais de RH a admissão digital é um avanço. É o fim de toda aquela papelada sobre a mesa e arquivos ocupando espaços físicos. A documentação fica armazenada no sistema e a pesquisa na documentação ocorre de forma ágil e segura;

3 – A redução de custos é surpreendente. A diferença entre documentos físicos e digitalizados é imensa. A impressão destes registros acarreta custos com papéis e tinta para impressora. A economia feita nesta área pode ser investida em outros segmentos da empresa;

4 – A segurança é um dos principais fatores para implementar a admissão digital em uma empresa. Não é interessante haver documentação em excesso sobre as mesas ou mesmo nos arquivos. Elas podem se extraviar ou ficar à vista de pessoas estranhas ao serviço. Com a admissão digital não ocorre nada disso. Os expedientes ficam seguros armazenados no sistema ou software, e são acessados somente por pessoas autorizadas. E, para atualizar a documentação, também fica bem mais fácil;

5 – A admissão digital é um processo moderno tanto para quem já é colaborador de uma empresa ou está em vias de ingressar em um novo trabalho. Vale a pena investir em softwares que facilitam a vida no dia a dia das empresas. Manter a mente aberta para inovações é obrigação dos gestores, e uma maneira de se destacar em um mercado tão competitivo e desafiador;

6 – A admissão digital diminui o risco de falhas e erros. Assim, é possível evitar certos transtornos ou, caso algum equívoco tenha sido cometido, fica mais fácil para corrigir;

7 – Este tipo de processo admissional possui respaldo jurídico. A assinatura digital que pode ser uma preocupação do novo colaborador é totalmente legal. Basta haver concordância entre as partes.

Assessoria Contábil

Quando se fala em assessoria contábil, a M.Loução é a resposta que você precisa para sua empresa. Atuando em vários ramos da contabilidade, a M.Loução Assessoria Contábil preza por um contato maior com seus clientes. Além disso, oferece qualidade nos seus serviços por meio de uma equipe altamente qualificada e com a tecnologia sempre presente para auxiliar você e sua empresa.

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Certificado digital: quem é o representante legal?

A certificação legal é uma ferramenta de importante valor para as empresas nos dias de hoje. Com o mundo da tecnologia avançando cada vez mais, os negócios, em geral, estão inseridos no mundo digital realizando transações e troca de informações constantemente por meio da internet. O certificado digital existe justamente para garantir que a transmissão de dados eletrônicos de empresas seja feita de forma segura. Portanto, por meio dessa tecnologia um estabelecimento pode efetuar transações eletrônicas por meio de uma autenticação única.

Essa autenticação tem como principal objetivo a identificação do titular por trás de uma operação envolvendo a empresa no meio digital. Além do registro do titular no certificado digital da pessoa jurídica, também será preciso definir o representante legal, bem como o responsável legal da certificação digital. É nesse ponto que a confusão costuma começar. Muitos empreendedores e gestores ainda possuem dúvidas a respeito dessas duas funções na estrutura da empresa. Quer saber mais?

O representante legal

Um representante legal será uma pessoa assim nomeada no ato constitutivo da empresa, que pode ser o contrato social ou o próprio estatuto social do negócio. Ele é designado para representar a empresa tanto no relacionamento com outras pessoas jurídicas como em questões envolvendo órgãos públicos como, por exemplo, a Receita Federal. Dessa forma, em geral, o representante legal é normalmente um sócio, dono ou sócio administrativo da empresa.

Uma das principais características é que ele atua como um pilar da certificação digital da empresa. Ou seja, na prática, o representante legal não poderá ser alterado ou ter dados atualizados sem que isso implique na invalidação do atual certificado digital. Sendo assim, a mudança de um representante legal requer a criação de outro certificado digital para o negócio.

Outra característica importante é que o uso da certificação digital da empresa é responsabilidade do representante legal. Além disso, ele possui poderes para nomear, por meio de procuração pública, um responsável legal para que este outro indivíduo também possa utilizar o certificado digital em nome da empresa.

O responsável legal

O responsável legal também é uma pessoa física que está autorizada e devidamente registrada via Autoridade Certificadora da ICP-Brasil para fazer uso do certificado digital em nome de uma pessoa jurídica ou do próprio representante legal. Diferentemente do representante legal, ele não precisa ser um sócio ou dono do negócio, basta que seja nomeado via procuração pública para tal.

É importante destacar que, ao nomear o responsável legal, então o representante legal estará repassando a responsabilidade de atuação com o certificado da empresa em operações eletrônicas. Dessa forma, o responsável legal passa a ter acesso ao certificado, bem como a chave criptografada para que documentos sejam assinados e autenticados digitalmente em nome da empresa.

Portanto, ao responsável legal é atribuída a função autenticar operações da empresa por meio do uso de uma certificação digital. É ele quem deve apresentar os dados do certificado digital para validação de uma transação, bem como o responsável direto pela criação, mudança e proteção de senha e chave privada que compõe a certificação digital.

Em resumo, um representante legal tem responsabilidade sobre todos os atos da empresa, ou seja, incluídos aqueles que foram atribuídos a terceiros. O responsável legal, por sua vez, apenas possui responsabilidade sobre os atos aos quais ele está autorizado a praticar no dia a dia da empresa. Ambos são necessários na hora de emitir um certificado digital.

Assessoria Contábil

A melhor forma de implementar as melhores soluções para a empresa é contar com a ajuda de uma assessoria técnica de excelência como é o caso da MLoução Assessoria Contábil. O escritório possui qualidade nos serviços oferecidos, uso de tecnologia para encontrar as melhores soluções e proximidade com o cliente para entender suas reais demandas. A MLoução atua nas áreas contábil, trabalhista, fiscal, tributária e legalização de empresas.

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Cartão de crédito corporativo: você sabe usá-lo?

O cartão corporativo é uma ferramenta bastante conhecida no Brasil por ser amplamente utilizada no setor público. No entanto, vale destacar que o cartão de crédito corporativo também é algo que existe no meio privado e muitas empresas já fazem uso dele para simplificar as finanças e contabilidade do negócio.

De forma resumida, esse é um cartão de crédito que será utilizado pelos colaboradores apenas em situações de gastos que estejam diretamente relacionados à empresa. Com isso, ele terá taxas de anuidade, limite para compras, pode ser nacional ou internacional, é possível fazer compras parceladas, bem como outras características de um cartão de crédito tradicional.

Não há restrições para o uso desse tipo de cartão, ou seja, empresas de diferentes segmentos, faturamentos e tamanhos poderão fazer uso dessa ferramenta sem maiores problemas. Alguns dos exemplos de gastos que podem ser realizados por meio do cartão de crédito corporativo são: cafés, almoços e jantares com clientes; aquisição de itens para compor o estoque; gastos em atuações externas dos colaboradores; compra de produtos ou matéria-prima, entre outras.

Em resumo, o cartão corporativo serve para cobrir todo tipo de gasto que esteja diretamente associado às operações da empresa ao longo de um determinado período. Com isso, não é preciso ficar fazendo reembolsos para os colaboradores, por exemplo. Basta apenas disponibilizar o cartão corporativo, quando necessário, e os gastos extras já serão automaticamente contabilizados na conta do próprio negócio.

Quem pode usar este tipo de cartão?

O cartão de crédito corporativo deve ser utilizado para os casos onde é necessário haver um gasto extra, desde que ele esteja diretamente relacionado com a empresa. Dessa forma, o colaborador autorizado poderá ter acesso ao cartão para que ele seja utilizado em situações como, por exemplo, um jantar em outra cidade com clientes importantes. Outra situação é a compra urgente de um determinado item do estoque que foi vendido mais rápido do que se esperava, ao invés de retirar prontamente do caixa é possível usar o cartão corporativo designando um colaborador para tal.

Normalmente, por motivos de segurança, o cartão corporativo não ficará acessível a todos os colaboradores. O mais comum é que os principais executivos, diretores ou gestores fiquem responsáveis pelo uso desse cartão. É possível disponibilizar para quantos funcionários for necessário, porém, é preciso ter em mente que essa é uma decisão estratégica e que pode ter influência nos gastos da empresa, logo, deve ser tomada com muito cuidado e responsabilidade.

Quais as vantagens do cartão corporativo?

A primeira delas é a centralização dos gastos por meio de uma única conta. Com isso, é mais fácil identificar quais são os gastos extras que a empresa está tendo, facilitando assim a gestão do negócio e o próprio uso do cartão corporativo.

O cartão corporativo também simplifica as situações envolvendo reembolsos com viagens a trabalho. Portanto, o colaborador pode fazer uso da ferramenta em tempo real, durante a viagem, e não será preciso gastar tempo no futuro fazendo o reembolso.

O planejamento e controle financeiro do negócio também será positivamente influenciado pelo cartão corporativo. Com todos os gastos extras centralizados em uma única conta é muito mais simples fazer o controle e determinar um corte de gastos, por exemplo.

Além disso, para fins de balanço financeiro, o cartão corporativo também é muito vantajoso. Basta apenas checar os valores na fatura do cartão e já é possível fazer o balanço do que foi informado e aquilo que foi realmente gasto para conferir se as informações são convergentes

Assessoria Contábil

Uma forma inteligente de estruturar a empresa é contar com uma assessoria técnica para o desenvolvimento do negócio. Sendo assim, contar com os serviços da MLoução Assessoria Contábil é a grande indicação para negócios que precisam de soluções nas áreas contábil, trabalhista, fiscal, tributárias, legalização de empresas e consultorias.

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Como reduzir custos em tempos de crise

À medida que a gravidade da crise causada pela pandemia do novo coronavírus se aprofundava, os impactos negativos também começavam a prejudicar o funcionamento e a sobrevivência de empresas de todos os segmentos e tamanhos. Consequentemente, a luta para reduzir custos, evitar demissões e o encerramento das atividades tornou-se cada vez mais necessária. E como conseguir fazer economia partindo de algumas ações simples? Confira:

Aproveite a tecnologia

Quando o assunto é a redução de custos, a tecnologia surge sempre como uma das melhores aliadas. Por exemplo, com as ferramentas certas, sua empresa conseguirá gerenciar melhor as despesas, identificar onde o dinheiro escoa sem gerar resultados, ou ainda, onde é possível fazer cortes.

Mas não somente isso. Com a tecnologia é possível gerenciar a equipe de forma mais eficiente, para que todos trabalhem em harmonia, evitando perda de tempo, baixa produtividade e retrabalhos. Problemas que tendem a elevar os gastos de uma empresa.

Converse com os fornecedores

Uma excelente maneira de manter a qualidade daquilo que é oferecido ao cliente e, ainda assim, reduzir os custos na crise, é negociar com os fornecedores. Uma conversa franca sobre as futuras compras, novas possibilidades de pagamento, ou ainda, melhores condições de pagamento de dívidas em atraso. Essas são algumas das questões que, quando tratadas adequadamente, garantem a parceria e a economia.

No mais, caso o fornecedor não ceda de forma alguma ou não haja algum acordo interessante para ambos os lados, sempre existe a opção de buscar por um novo fornecedor que ofereça condições mais adequadas a realidade do negócio.

Corte os desperdícios

Não dá para falar sobre a redução de custos em tempos de crise sem tocar no tema desperdício. No entanto, é preciso ter em mente que não se trata de algo relacionado com algumas despesas fixas, como água, luz e contas telefônicas. É sobre qualquer recurso que não esteja cumprindo sua função. Ou seja, que está sendo mal usado pode entrar na lista de desperdícios.

Para analisar tudo corretamente, não deixe de lado nenhuma despesa. Por menor que ela seja, ao final de um determinado período, pode representar um gasto que poderia estar sendo usado em outro setor ou economizado.

Tenha metas

Antes de tudo, faça um planejamento e estabeleça metas para a redução de custos. E, claro, além de ser algo mensurável, é preciso que seja realista. Por exemplo, ao analisar a situação de um departamento foi possível verificar um aumento no uso de papel. A empresa pode definir metas objetivas para promover a redução, estabelecendo um prazo para que o objetivo seja alcançado.

Se os gastos com as contas telefônicas estão altas, pode-se incentivar os colaboradores a usarem maneiras gratuitas de comunicação (tecnologia) para ajudar na redução, a exemplo da série de aplicativos e plataformas que permitem videoconferências, chamadas e envio de mensagens.

Assessoria Contábil

Ninguém está completamente protegido em épocas de crise, por isso, para controlar os gastos e garantir uma redução eficiente, contar com uma equipe treinada e qualificada faz toda a diferença. A M. Loução Assessoria Contábil oferece uma série de serviços que podem ajudar sua empresa a controlar os gastos, otimizar os processos e reduzir os custos sem complicações.

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Erros que devem ser evitados no preenchimento das notas fiscais

Erros na hora de emitir uma nota fiscal ainda são uma realidade, mesmo que o sistema eletrônico de emissão já tenha sido inserido nas empresas há bastante tempo. Como são muitos dados e informações, referentes à transação, que devem ser informados para que o documento seja emitido, acaba sendo corriqueiro cometer um erro aqui e outro ali. Porém, é importante destacar que emitir uma nota fiscal com erros é algo grave e pode até render multas, bem como outros tipos de penalizações junto aos órgãos reguladores.

Quais são os principais erros ao emitir a nota fiscal?

O primeiro grande erro é, certamente, o preenchimento incorreto de algum campo da nota fiscal. Vários campos precisam ser preenchidos no ato de emissão do documento para que a Secretaria de Fazenda consiga identificar a operação em questão e autorizar a emissão de nota fiscal. Qualquer dado errado resulta na rejeição e o documento não será emitido.

Outro erro relativamente comum é a confusão entre qual tipo de nota fiscal deverá ser emitida. Por isso, é de extrema importância conhecer os tipos de notas fiscais, bem como quais delas precisam ser emitidas nas operações do negócio. Os principais tipos são:

  • Nota Fiscal de Produto Eletrônica (NF-e)
  • Nota Fiscal de Serviço Eletrônica (NFS-e)
  • Nota Fiscal de Consumidor Eletrônica (NFC-e)
  • Conhecimento de Transporte Eletrônico (CT-e)
  • Manifesto de Documentos Fiscais Eletrônicos (MDF-e)
  • Nota Fiscal Complementar

Um erro que não pode ser cometido pela empresa é negligenciar o uso do certificado digital. O certificado digital é uma assinatura digital da empresa, ou seja, é por meio dele que o emissor da nota fiscal será identificado pela Secretaria de Fazenda. Portanto, é dessa forma que o órgão autentica a nota fiscal eletrônica, uma vez que a empresa foi devidamente identificada.

Confundir DANFE com NF-e é outra prática errada que pode gerar problemas para a empresa. O Documento Auxiliar de Nota Fiscal Eletrônica (DANFE) nada mais é do que uma versão simplificada e impressa de uma nota fiscal. Ou seja, esse documento não tem nenhuma validade jurídica, sendo necessário o armazenamento da nota fiscal eletrônica em si para quaisquer fins de comprovação jurídica.

Vale ressaltar que também existem os problemas com datas na hora de emitir uma nota fiscal eletrônica. Com isso, muitas pessoas acabam fazendo confusão entre os termos data de competência e data de emissão. Enquanto a data de competência diz respeito a data na qual o serviço foi prestado ou uma venda finalizada, sendo que esse dado não pode ser alterado, a data de emissão refere-se ao dia no qual a nota fiscal será emitida.

Dicas para evitar erros nas notas fiscais

A primeira dica é investir em um sistema de automação para otimizar o processo de emissão de notas fiscais. Essa é uma forma eficiente de evitar ao máximo com que erros devido ao preenchimento manual ocorram. Com esse sistema, parte dos dados já estará preenchida, ou seja, só haverá a necessidade de informar dados adicionais.

É importante catalogar e registrar com cuidado cada item que será vendido. Muitas vezes os problemas ocorrem justamente por causa de erros gerados no registro de um determinado produto.

A empresa deve estar atenta ao certificado digital que está utilizando e analisar se ele é realmente eficiente ou está de acordo com as necessidades do negócio.

Além disso, é importante emitir uma nota fiscal sempre que uma venda for finalizada. Não importando qual seja o regime tributário da empresa esse é o procedimento correto a ser feito e também exigido em lei. Com isso, para evitar erros é sempre importante emitir a nota fiscal por cada operação efetuada.

Assessoria Contábil

Além das áreas fiscal e contábil, a M.Loução também atua na legalização de empresas, área trabalhista, pessoa física, questões tributárias, além de consultoria fiscal e legal. Equipe qualificada, proximidade com o cliente e uso de tecnologia para apresentar as melhores soluções são alguns dos diferenciais.

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