Principais causas do turnover e como evitar

O engajamento dos colaboradores dentro do ambiente da empresa é um assunto muito importante e que merece atenção por parte de quem está gerindo o negócio. Boas ideias, diferenciais competitivos e capital em mãos para investimentos acabam não sendo suficientes para transformar uma empresa em um negócio de sucesso. Ter pessoas capacitadas, confiáveis e, sobretudo, engajadas com o projeto é algo fundamental para que tudo seja conectado e que todo o planejamento deixe de ser uma ideia abstrata no papel.

Um conceito muito importante que está associado ao grau de satisfação dos colaboradores é o turnover. Em linhas gerais, esse conceito diz respeito ao índice de rotatividade dos funcionários dentro de uma empresa. Ou seja, é levado em consideração a frequência com que funcionários são contratados enquanto que outros são demitidos. O alto índice de turnover de uma empresa pode tornar-se um problema grave, que atinge diretamente a cultura organizacional do negócio, bem como as receitas da empresa.

É importante evitar a alta taxa de turnover na empresa devido aos custos de ter que contratar bem como demitir um colaborador. O Brasil possui uma legislação trabalhista bastante rigorosa quando o assunto é demissão ou contratação. Na admissão é preciso lidar com despesas como salário, encargos e benefícios básicos. Já na demissão, se não houver justa causa, o empregador terá que lidar com uma série de multas e encargos.

O que causa o turnover nas empresas?

Em resumo, o turnover dentro de uma empresa está diretamente associado ao grau de insatisfação dos colaboradores. Dessa forma, colaboradores desmotivados que acreditam não possuir um papel bem definido na estrutura da organização, podem contribuir para uma maior rotatividade de funcionários dentro da empresa.

Vale destacar que há uma série de motivos que levam ao cenário de alto turnover. Além dos problemas de adaptação ao ambiente da empresa, também existem os colaboradores que podem entrar em desgaste devido à exaustão, ou seja, trabalho em excesso. Sobrecarregar um colaborador com muitas tarefas não é um bom caminho. Pessoas preferem trabalhar em ambientes onde o empregador entende a importância do equilíbrio entre vida profissional e vida pessoal.

Outra fonte de problemas pode ser o tratamento diferenciado dentro de um setor da empresa. O chefe até pode ter funcionários de sua preferência, no entanto, demonstrar isso publicamente e oferecer tratamentos diferenciados para eles é uma atitude errada. É muito provável que os demais sintam-se inferiores, achando que não terão as mesmas chances dentro da instituição. Com isso, esse simples ato pode resultar em conflitos internos de grande escala.

Reconhecimento é algo extremamente importante no ambiente empresarial. Da mesma forma que um funcionário deve ser alertado quando não está dando conta de suas atribuições, ele também precisa ser reconhecido quando excede as expectativas. Se esse reconhecimento não existe, é natural que o colaborador comece a achar que está na hora de migrar de empresa, pois no ambiente atual ele não terá um plano de carreira.

Não contar com uma política de retenção de colaboradores é outro grande erro que empresas podem cometer, principalmente as maiores. As pequenas empresas são um exemplo de sucesso quando o assunto é política de retenção, pois como elas não possuem capacidades financeiras para disputar um colaborador com grandes negócios, então, a forma de atraí-los é por meio da valorização dos funcionários. Com isso, entender as necessidades do colaborador é um passo importante na hora de definir o papel dele dentro da empresa e evitar com que essa pessoa peça demissão.

Assessoria Contábil

Uma assessoria técnica de qualidade pode ajudar no desenvolvimento da empresa e, até mesmo, reduzir a taxa de turnover do negócio. Além de oferecer serviços na área fiscal, contábil, tributária, legalização de empresas e trabalhista, a M Loução Assessoria Contábil também presta consultoria para desenvolvimento de empresas.

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Quanto custa contratar um funcionário?

Toda empresa precisa de um bom quadro de colaboradores para que possa crescer. Por isso, é muito importante ter uma equipe qualificada que seja uma fonte de soluções para problemas no cotidiano da instituição.

É inegável que a contratação de colaboradores é benéfica para o desenvolvimento empresarial. No entanto, é preciso ficar atento a detalhes importantes, como os encargos que resultam da contratação via CLT. Os custos com um colaborador não são resumidos ao salário base, mas, sim, uma série de outros encargos. Esse custo final deve estar de acordo com as receitas da empresa para que ela não comece a dar prejuízo.

Quais são os custos com encargos?

A legislação trabalhista brasileira concede ao trabalhador uma série de benefícios que devem fazer parte da lista de custos com colaboradores. Abaixo estão listados quais são esses custos:

  • Fundo de Garantira do Tempo de Serviço (FGTS): é uma contribuição de caráter mensal que deverá ser feita numa conta – no nome do colaborador – sendo que tal conta deve pertencer a Caixa Econômica Federal. A alíquota é de 8% e também vale nos caos de férias, 13º salário e aviso prévio.
  • 13º salário: trata-se de um salário adicional que é pago, geralmente, no mês de dezembro. Esse benefício é proporcional ao número de meses trabalhado.
  • Férias: todo e qualquer trabalhador brasileiro com carteira assinada tem direito a 30 dias de férias anualmente. O empregador deve pagar integralmente o salário durante o período de férias além do adicional equivalente a um 1/3 (um terço) do salário.
  • Vale-transporte: devido ao fato de ser uma obrigação coletiva o vale-transporte também é um custo que deve ser pago mensalmente. Para valores abaixo de 6% do salário, o valor pode ser descontado do salário, enquanto que valores acima disso devem ser arcados pela empresa. O valor é proporcional à quantidade de passagens pagas por dia e o número de dias úteis.
  • INSS: essa é a contribuição que diz respeito à aposentadoria ou pensão para o colaborador caso ele venha a ser afastado da empresa por motivos extraordinários. A alíquota de contribuição é de 20% sobre o salário do colaborador, sendo que essa alíquota cai para 8% no caso e empresas que fazem parte do Simples Nacional.
  • Hora extra: é um valor pago sempre que o colaborador for solicitado a continuar trabalhando além do período que consta em contrato, ou seja, excedendo o expediente normal.

Além disso, é importante destacar que há outros custos que podem variar de empresa para empresa como, por exemplo: seguro de vida, benefícios de plano de saúde, ajustes salariais anuais e multas por quebra de contrato.

Custos de acordo com o enquadramento da empresa

Os custos com colaboradores também variam de acordo com o enquadramento da empresa em questão. No Simples Nacional, por exemplo, as alíquotas são menores e os estabelecimentos não precisam contribuir com custos como INSS patronal, salário educação, seguro acidente de trabalho, Sistema S, dentre outros. A taxa de FGTS nesse regime, por exemplo, é de 8%. Todas as contribuições básicas citadas no início da matéria são obrigatórias para o Simples Nacional.

Empresas com enquadramento no Lucro Real ou Presumido devem contribuir com seguro de acidente de trabalho (1% a 3%), 20% de INSS no caráter patronal, 2,5% referente ao salário educação, 8,33% incidente sobre o 13º salário, 20% de alíquota para o descanso semanal remunerado, 3,3% destinados ao Sistema S além de contribuição de 11,11% referente às férias que incide sobre o valor integral de um salário mais o adicional de um terço.

Assessoria Contábil

Como essas questões trabalhistas são bem complexas é sempre bom contar o suporte técnico para que as contas fechem corretamente no final do dia. Dessa forma, a grande dica fica por conta da M Loução Assessoria Contábil. Na área trabalhista, por exemplo, oferece os seguintes serviços:

  • Controle e execução de rotinas trabalhistas
  • Execução da admissão e demissão de empregados
  • Cálculo das guias de recolhimento das contribuições sobre a folha
  • Elaboração das obrigações assessórias
  • Acompanhamento nas alterações legais
  • Acompanhamento das convenções, acordos e dissídios coletivos de trabalho
  • Orientação sobre benefícios obrigatórios e facultativos
  • Folha de autônomos
  • Rescisões contratuais, acordos trabalhistas, homologação no sindicato e/ou DRT
  • Orientação da legislação trabalhista

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As diferenças entre tributos, impostos e taxas

A legislação tributária brasileira é criticada por ser uma das mais complexas do mundo. Porém, entender todos os detalhes é algo fundamental para todo empreendedor. Dessa forma, o primeiro passo é compreender conceitos básicos que, muitas vezes, são interpretados com o mesmo significado, por exemplo: tributo, imposto e taxa.

É bastante comum as pessoas acharem que têm o mesmo sentido, porém com nomes diferentes. No entanto, são conceitos diferentes que merecem atenção, principalmente, por parte das pessoas jurídicas. Entender as diferenças entre essas definições significa não fazer confusão na hora de recolher tais valores e evitar problemas com o Fisco.

Tributo

O tributo pode ser definido como todo aquele dinheiro que é recolhido pelo Estado de forma compulsória, desde que não seja por meio de um ato ilícito e esteja devidamente definido na legislação. Ou seja, os tributos são todas as receitas recolhidas pelo governo quando um cidadão adquire um produto, mercadoria, objeto ou serviço passível de tributação.

Portanto, uma característica importante do tributo é que ele é compulsório, ou seja, o pagamento é obrigatório e o recolhimento é feito no ato da compra. O valor do tributo já está inserido no valor final que é repassado ao consumidor. Com isso, nenhum indivíduo está legalmente imune ao pagamento de tributos. Sendo assim, está diretamente ligado ao poder de compra do cidadão, pois, se não há transações financeiras, também não existe a tributação.

Impostos

O imposto pode ser encarado como o mais importante dos tributos, uma espécie de subcategoria de grande importância para o Estado. Vale destacar que o imposto irá incidir no bolso das pessoas independentemente da vontade alheia. O governo pode extinguir, bem como criar novos impostos quando achar necessário. A finalidade quanto ao recolhimento de impostos é manter a máquina pública para que os órgãos estatais continuem oferecendo serviços e, também, destinar recursos para as áreas de saúde, educação e segurança pública.

Existe uma série de impostos bem famosos no Brasil, dentre eles, alguns de caráter anual e federal, bem como os impostos estaduais e municipais que incidem em cada operação sobre as quais a legislação local define. Alguns exemplos de impostos são:

  • Imposto de Renda de Pessoa Física ou Jurídica (IR)
  • Impostos sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana (IPTU)
  • Impostos sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA)
  • Impostos sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS)
  • Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISS)
  • Impostos sobre Operações Financeiras (IOF)

Taxas

A taxa também é um tipo de tributo, porém, não é obrigatório e o recolhimento de tais valores depende apenas do cidadão utilizar ou não um serviço estatal. Segundo a definição mais técnica, a taxa tem como fato gerador o exercício regulador do poder de polícia, bem como, usufruir de algum tipo de serviço público que requer o pagamento de uma determinada taxa para que ele seja realizado.

Com isso, diferentemente do imposto que é cobrado para manter a estrutura do Estado, a taxa é utilizada para custear um determinado tipo de serviço oferecido por órgãos estatais. Sendo assim, não é compulsória. Alguns exemplos são: taxas para emissão de documentos, coleta de lixo, licenciamento anual de veículos, registo do comércio.

Assessoria contábil

Para compreender a legislação tributária brasileira, e não ter problemas com o Fisco, é importante buscar ajuda técnica quando o assunto são serviços contábeis. Por isso, contar com os serviços da M Loução Assessoria Contábil é uma grande recomendação. A M Loução dispõe de uma equipe de profissionais altamente qualificada, qualidade nos serviços oferecidos, uso de tecnologia para otimizar problemas e encontrar soluções mais eficientes e proximidade com o cliente para atender todas as demandas.

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Para que serve o Carnê-Leão?

Lidar com a questão tributária não é algo tão fácil no Brasil, pois a legislação vigente é bastante complexa. Dessa forma, é muito importante que pessoas físicas e jurídicas conheçam as estratégias para facilitar a própria vida quando o assunto é o recolhimento de impostos. No caso das pessoas físicas, por exemplo, elas têm que lidar com o carnê-leão. Nesse caso, trata-se de uma contribuição mensal incidente em determinadas condições que serão destacadas ao longo da matéria.

O que é o Carnê-Leão?

O Carnê-Leão diz respeito ao recolhimento antecipado de contribuição mensal referente ao Imposto de Renda por parte de pessoas físicas. O recolhimento de impostos em questão torna-se obrigatório quando a pessoa física ou profissional liberal recebe de outra pessoa física. Vale destacar que esse tipo de recolhimento se dará apenas nos casos onde a operação não envolve vínculo empregatício, além do aluguel, sublocação, arrendamento, bem como o subarrendamento de imóveis em geral.

A principal finalidade do Carnê-Leão é fazer com que o governo tenha acesso às operações onde a fonte pagadora – e que gera imposto – não é uma empresa. Ou seja, o Carnê-Leão serve para que o governo tenha acesso a essas operações entre pessoas físicas, nas quais a tributação não é realizada diretamente na fonte pagadora, mas são passiveis de serem tributadas.

Quem precisa declarar?

Fazer a declaração mensal via Carnê-Leão é um procedimento obrigatório para toda e qualquer pessoa física com rendimentos acima de R$ 1.998,00 – sem retenção na fonte. O contribuinte em questão deverá fazer a declaração até o último dia útil do mês seguinte para que a declaração seja válida. Dessa forma, torna-se obrigatório a declaração do Carnê-Leão nos casos onde uma pessoa física recebe de outra pessoa física e não existe tributação na fonte em relação à operação em questão. Abaixo seguem alguns tipos de operação que estão sujeitas ao Carnê-Leão:

  • Rendimentos resultantes de pensão alimentícia
  • Quantias advindas do exterior
  • Rendimentos por meio do aluguel de imóveis
  • Rendimentos recebidos pelos produtores rurais
  • Operações entre pessoas físicas sem tributação na fonte em geral

Com é feita a declaração?

Com já destacado, a declaração via Carnê-Leão deve ser feita mensalmente. A boa notícia é que todo o procedimento, assim como no caso do Imposto de Renda, pode ser realizado pelo portal da Receita Federal. Anualmente é disponibilizado um programa referente ao ano vigente e com todas as regras do Carnê-Leão para aquele ano. Portanto, basta que o contribuinte efetue o download do programa disponibilizado pela Receita Federal e preencha o formulário para que a declaração seja gerada automaticamente. O valor final é calculado com base nas alíquotas estabelecidas pelo plano anual.

Por fim, vale destacar que, de forma similar ao Imposto Renda, também é possível fazer deduções quanto ao Carnê-Leão. Com isso, basta que o contribuinte faça o levantamento e lançamento de todas as despesas que ele precisou custear para que as atividades fossem realizadas e gerassem a cobrança do imposto. Com isso, a declaração de tais despesas, desde que elas estejam ligadas as operações declaradas no carnê-leão, irá resultar numa série de deduções.

Assessoria Contábil

Devido às complexidades do sistema tributário brasileiro é recomendável sempre buscar ajuda técnica quando o assunto é declaração de impostos. A M Loução Assessoria Contábil, que atua em Curitiba e Região, pode ser a grande solução das pessoas físicas que precisam declarar o Carnê-Leão.

Esse é um escritório referência quando o assunto é área contábil. Proximidade com o cliente para entender todas as demandas, qualidade nos serviços oferecidos, uso de tecnologia para encontrar as melhores soluções e uma equipe de profissionais extremamente qualificada são alguns dos diferenciais da M Loução.

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CNAE: o que é e qual a sua importância?

Você sabe o que é e qual a real importância do CNAE? Seja uma empresa que vende produtos ou presta serviços, em lojas físicas ou na modalidade online, existe a necessidade de estar encaixada em alguma das categorias de CNAE.

É essencial que os empreendedores compreendam do que se trata, especialmente se o plano para os negócios envolver ser optante pelo Simples Nacional.

Preparamos esse artigo para ajudar a esclarecer algumas das principais dúvidas sobre a CNAE. Continue a leitura e saiba mais:

A CNAE, sigla para Classificação Nacional de Atividades Econômicas, é uma codificação criada para a categorização de organizações com e sem fins lucrativos, instituições públicas e empresas. Também pode ser usada por profissionais autônomos.

Os códigos são padronizados em todo o país, de forma que podem ser usados pela administração federal, estadual e municipal. Por trás de toda essa organização, está a necessidade de tornar a gestão tributária mais eficiente e facilitar o processo de controle de fraudes.

Qual a importância da CNAE?

Tem como principal objetivo indicar um código que possa ser usado tanto por cadastros tributários e administrativos brasileiros quanto pelo sistema estatístico – essa classificação foi criada dentro do IBGE. É por meio da CNAE que torna-se possível fazer a identificação, por meio de um código específico, de qual o tipo de atividade econômica é realizada em cada setor.

Além disso, essa codificação é fundamental para definir aspectos importantes relacionadas ao fisco:

  • Quais os benefícios ou incentivos fiscais podem ser de direito do negócio;
  • Quais são as obrigações acessórias que devem ser tratadas com o fisco;
  • Quais os impostos que devem ser pagos.

No entanto, o maior peso da CNAE é no Simples Nacional, mais especificamente nas questões relacionadas ao DAS, pois ela é calculada com base em seis diferentes tabelas – são quatro para serviços, uma para indústria e uma para comércio.

Quais são os riscos de usar uma CNAE diferente?

Ao contrário do que se pode imaginar, registros incorretos de CNAE são muito frequentes. Quando isso acontece, a empresa corre sérios riscos de cometer irregularidades fiscais. Por exemplo, no alvará de funcionamento do negócio, uma vez que ele precisa estar de acordo com a CNAE.

Outros tipos de problemas podem envolver erros no pagamento de impostos, a exemplo do ISS e do IPI, que podem levar a empresa a pagar mais tributos do que o necessário ou ainda, estar sujeita a multas, caso o fisco constate a existência de erros.

Perda de incentivos fiscais e complicações no enquadramento fiscal também entram na linha de possíveis dores de cabeça resultantes da CNAE errada.

Como a M Loução Assessoria Contábil pode ajudar a sua empresa

A M Loução Assessoria Contábil conta com uma equipe altamente especializada para ajudar sua empresa a lidar com todas as questões fiscais de forma simples e prática. Dentre os destaques estão o uso de tecnologias de ponta para otimizar os processos do negócios, reconhecimento garantido no mercado, além do atendimento personalizado com foco no cliente.

Para conhecer todos os serviços ou obter mais informações, clique aqui.

Qual o papel da contabilidade no fechamento mensal da empresa

O controle financeiro e administrativo de uma empresa é um processo fundamental para que o negócio seja capaz de entregar os resultados previstos. E a principal forma de manter um bom controle financeiro e administrativo é por meio do fechamento mensal da empresa. Essa ferramenta de gestão consiste na análise e identificação de todas as operações internas de uma empresa, ou seja, movimentações contábeis, financeiras, trabalhistas e fiscais.

Com o fechamento mensal é possível identificar exatamente em quais estágios cada setor da empresa está. Dessa forma, o empreendedor consegue saber exatamente quais setores são capazes de entregar os resultados previstos, quais os deficitários e o que precisa ser mudado. Ou seja, a importância do fechamento mensal está diretamente associada à capacidade de tomar decisões internas que impactam o futuro do negócio, com base nos nas informações e dados essenciais da empresa.

Como funciona?

Em linhas gerais, o fechamento mensal consistirá em reunir dados e informações essenciais de cada setor do estabelecimento. Esses dados e informações devem ser simplificados, dando origem a um relatório mais resumido sobre cada departamento, contendo uma série de informações, como, por exemplo: resultados entregues, receitas geradas, custos, gargalos e outros. Abaixo segue uma lista das apurações mais importantes:

  • Movimentação fiscal: é preciso reunir todos os documentos fiscais, seja de entrada ou saída. Portanto, todas as notas fiscais devem ser analisadas para comparar os resultados apresentados.
  • Movimentação trabalhista: esses são os dados relacionados aos gastos com os colaboradores da empresa. Com isso, é preciso analisar: guia de recolhimentos dos tributos trabalhistas, como é o caso de INSS e FGTS; recibos referentes ao pagamento de salários; além de recibos referentes aos benefícios oferecidos pela empresa.
  • Movimentação financeira: o setor financeiro será o responsável por colher dados referentes às entradas e saídas de receitas durante o mês. Essas informações são compostas pelos pagamentos de fornecedores, recolhimento de tributos, custeio das operações internas, dentre outros dados.

Qual o papel da contabilidade durante o fechamento mensal?

O papel do setor de contabilidade será fundamental durante o processo. É preciso destacar que todos os dados e informações serão recolhidos na forma bruta, ou seja, esses dados ainda não estão prontos para uso e são difíceis de serem analisados. Com isso, entra a contabilidade para lapidar cada informação e resultado apresentado pela empresa no mês em questão.

A partir daí, a equipe de contabilidade gera uma série de relatórios para conferir se os resultados apresentados estão dentro do planejado, inicialmente. Portanto, é realizado o fechamento mensal em si e, em seguida, os relatórios com as informações mais importantes são gerados e entregues aos gestores para que o processo de tomada de decisões tenha início.

Assessoria Contábil

A M.Loução é um escritório de referência na área contábil e oferece as melhores soluções na área contábil, fiscal, trabalhista, tributária, além de consultoria para o desenvolvimento de empresas. Proximidade com o cliente, excelência nos serviços oferecidos, soluções com o suporte das melhores tecnologias do mercado são alguns dos diferenciais da Assessoria.

Na área contábil, por exemplo, o cliente da M.Loução pode contar com as seguintes soluções:

  • Análise de balanços e indicadores financeiros
  • Elaboração de balancetes e balanços patrimoniais
  • Escrituração contábil
  • SPED – ECD
  • Apuração dos resultados mensais ou trimestrais
  • Atendimento a fiscalizações e auditorias externas e internas
  • Assessoria a parametrizações ERP – Módulo Fiscal e Contábil

Para conferir as soluções nas demais áreas de atuação da M.Loução, fazer o primeiro orçamento, contratar um serviço ou entrar em contato basta clicar aqui.

Quais as responsabilidades de um sócio administrador?

Montar uma empresa e planejar todo um negócio não é uma tarefa simples. É preciso saber lidar com assuntos importantes e que trazem consequências diretas para a empresa, como é o caso da legislação tributária brasileira. Por isso, uma das principais alternativas que o empreendedor ou acionista encontra é procurar um sócio administrador para dividir as tarefas e responsabilidades de um estabelecimento.

É preciso saber exatamente qual o papel, funções e responsabilidades de um sócio administrador para que a solução não acabe virando um problema. Um exemplo muito simples é confundir as atribuições de sócio administrador e sócio quotista. Enquanto que o primeiro é responsável direto pela gestão do negócio e também entra com parte do capital para abrir a empresa, o segundo é apenas responsável por inserir o capital necessário para determinar a participação na sociedade. Dessa forma, ambos têm participação nos lucros, mas apenas o sócio administrador é o responsável pela gestão da empresa.

Quais as principais atribuições do sócio administrador?

As atribuições e responsabilidades de um sócio administrador em uma sociedade empresária são amplas e vão, desde a área de gestão do negócio até a responsabilidade legal. Ou seja, é ele quem gere o negócio no dia a dia da empresa e, também, aquele que responde legalmente pelos atos e operações do negócio.

Dessa forma, toda a gestão financeira, administrativa e organização do estabelecimento passam pelas decisões do sócio administrador. Com isso, ele é o responsável direto por gerir, planejar, tomar decisões e controlar a empresa. O planejamento, por exemplo, consistirá em definir metas, cenários futuros, quais os resultados são aceitáveis ou não, analisar quais os setores do negócio estão conseguindo entregar os resultados esperados e como resolver o problema de departamentos com gargalos.

Outra importante atribuição de um sócio administrador é a gestão interna, seja do negócio em si ou da própria equipe de colaboradores. A gestão da empresa não diz respeito apenas à análise de resultados financeiros, mas também significa transmitir ideias aos subordinados e influenciar a equipe de colaboradores, de forma a conseguir os resultados planejados e desenvolver uma cultura organizacional de sucesso no ambiente de trabalho.

O sócio administrador é o responsável direto por responder legalmente junto aos órgãos reguladores, como é o caso da Receita Federal. Vale destacar que essa responsabilidade também pode ser dividida entre os demais sócios, por exemplo, no caso de condenação ou penalidades a serem cumpridas, todos também sofrem as consequências, e não apenas o sócio administrador.

Assessoria Contábil

Além de um sócio administrador para comandar a gestão do negócio, é muito importante contar com assessoria técnica em assuntos mais específicos, como é o caso do enquadramento correto da empresa na legislação tributária, por exemplo. Por isso, contar com os serviços da M.Loução Assessoria Contábil é uma grande indicação para que a empresa consiga atingir os objetivos planejados. Além da área contábil, a M.Loução também oferece serviços nas seguintes áreas:

  • Fiscal
  • Tributária
  • Trabalhista
  • Legalização de Empresas
  • Pessoa Física
  • Consultoria

Os serviços oferecidos pelo escritório são perfeitos para auxiliar no desenvolvimento do negócio bem como para trazer novas soluções, diferenciais e inovações para empresas já em funcionamento. Mais informações aqui.

Como melhorar o atendimento ao cliente e otimizar as vendas

O atendimento é um detalhe fundamental para que o cliente esteja satisfeito ao final de uma compra e que a experiência tenha sido tão boa que o faça voltar outras vezes.

A satisfação e a experiência do cliente ao realizar uma compra em uma loja, seja ela virtual ou física, são parâmetros importantes que têm influência direta no número de vendas. Portanto, tais parâmetros devem ser cada vez mais estudados e aperfeiçoados. Como melhorar a experiência e a satisfação de um cliente de forma a otimizar o número de vendas? A resposta natural para essa pergunta é melhorar o atendimento ao cliente.

O atendimento é um detalhe fundamental para que o cliente esteja satisfeito ao final de uma compra e que a experiência tenha sido tão boa que o faça voltar outras vezes. Ou seja, o atendimento é um dos responsáveis diretos pela fidelização do público alvo fazendo com que as pessoas deixem de ser visitantes para tornarem-se clientes fiéis.

A importância de melhorar cada vez mais o atendimento está ligada a necessidade de entender quais as demandas do cliente e como a empresa precisa ajustar suas operações internas para atendê-las. Por isso, é preciso estar atento a cada reclamação, o motivo de uma venda não ter sido concluída e se os colaboradores são capazes de resolver os problemas apresentados pelos clientes.

Dicas para melhorar o atendimento e aumentar as vendas

Durante um atendimento é preciso oferecer além de um produto ou serviço também uma solução para o cliente. Portanto, os colaboradores devem estar atentos às necessidades e dificuldades apresentadas pelo cliente para apresentar as soluções e não apenas um produto ou serviço.

A equipe deve estar bem treinada para situações de chamadas e solicitações por parte do cliente. Ou seja, uma dúvida ou um chamado do cliente deve ser algo prontamente atendido. Velocidade no atendido e eficácia na hora de apresentar uma solução são detalhes importantes para melhorar o atendimento.

Possuir agilidade e eficiência na hora do atendimento é uma necessidade que diferencia um bom atendimento de um contato com o cliente cheio de lacunas. Além de concentrar-se na solução do problema do cliente é preciso que o colaborador esteja treinado para fazer isso em tempo hábil e utilizando ferramentas e processos ágeis durante o atendimento.

Vale destacar a importância de expandir os canais de comunicação da empresa para que o cliente possa ser atendido em qualquer lugar. Sendo assim, é preciso ter perfis em mídias sociais e criar um site ou blog na internet, por exemplo. A presença digital é fundamental e aproxima a marca da empresa dos clientes.

Outro detalhe extremamente importante é que o atendimento deverá passar por mudanças continuamente. Não basta apenas possuir um bom atendimento em um determinado período do ano, por exemplo. Logo, colaboradores devem estar capacitados para acompanhar as mudanças do mercado e a cultura interna da empresa também deve estar de acordo com as mudanças impostas pelo mercado para entender as demandas do público alvo.

Além disso, é preciso desenvolver estratégias de atendimento para que todas as dicas destacadas possam ser aplicadas no dia a dia da empresa. O atendimento ao cliente é um parâmetro importante e que decide se os resultados de vendas serão ou não alcançados. Logo, as decisões que impactam diretamente o relacionamento da empresa com os clientes devem fazer parte da gestão, planejamento e tomada de decisões do negócio.

M Loução

Além do bom atendimento ao cliente o empreendedor também precisa estar atento a diversos outros detalhes fiscais, tributários e trabalhistas para que a empresa continue atingindo os resultados esperados. Com tantas tarefas e obrigação que devem ser executadas com excelência para que a empresa consiga sucesso o melhor a fazer é contar com a ajuda de uma consultoria especializada.

A M Loução Assessoria Contábil é a grande solução para quem busca consultoria de qualidade para desenvolver todos os aspectos do negócio. Esse é um escritório de referência da área contábil que atua em Curitiba, Paraná. Com o uso de tecnologia para solucionar os problemas da empresa a M Louçã é capaz de entregar os melhores resultados e estratégias para que a empresa consiga entregar os resultados esperados. Com a M Loução o cliente encontra soluções para as áreas:

  • Contábil;
  • Fiscal;
  • Tributária;
  • Trabalhista;
  • Legalização de empresas.

Além disso, também há os serviços relacionados à consultoria para auxiliar no desenvolvimento de empresa. Ou seja, é a oportunidade perfeita para desenvolver a melhor estratégia de atendimento já no início do negócio.

Para mais detalhes acesse https://www.mloucao.com.br/.

O que fazer para retificar a DAS

Uma das categorias mais importantes do regime tributário é o Microempreendedor Individual (MEI). Como o sistema tributário brasileiro é bastante complexo, ele acaba dificultando a vida de muitos empreendedores e empresas de todos os portes. Por isso, visando ajudar aqueles que trabalham por conta própria e possuem uma micro ou pequena empresa, foram criados vários benefícios para estimular microempreendedores.

Um desses benefícios é a possibilidade de simplificar a matriz tributária da empresa por meio da união de vários tributos em apenas uma guia de recolhimento. Ou seja, o MEI passa a fazer parte do Simples Nacional em ao invés de gastar tempo tentando entender os pormenores do regime tributário brasileiro, ele estará mais focado no desenvolvimento da empresa.

O único pré-requisito para o microempreendedor continuar usufruindo desses benefícios é que ele efetue o pagamento mensal dos impostos por meio do Documento de Arrecadação do Simples Nacional (DAS). Essa é a forma como o MEI irá recolher os impostos referentes às operações da empresa, pois a guia de pagamento abrange todos os impostos municipais, estaduais e federais que incidem sobre a empresa em questão.

Apesar da facilidade, ainda há alguns problemas recorrentes com o DAS e um exemplo simples é o preenchimento incorreto do documento. Com dados diferentes daquilo que é a realidade, uma declaração incorreta será emitida e pode causar alguns problemas legais para o MEI. A solução também é simples e rápida: retificar o documento e garantir que o correto será pago.

Como fazer a retificação do DAS?

Devido à simplicidade do serviço é possível fazer a retificação de uma declaração com informações incorretas por meio da internet. Ou seja, o microempreendedor apenas deverá acessar o site oficial do Simples Nacional que ele utiliza para gerar a guia de recolhimento mensalmente por meio deste link.

Após informar o CNPJ, basta acessar o menu com a opção “Declaração Mensal” e, logo depois, a opção “Declarar/Retificar”. Automaticamente o sistema identifica que já existe uma declaração emitida para o respectivo período de apuração. O sistema irá perguntar se o MEI realmente deseja fazer a retificação, então basta confirmar para dar prosseguimento.

A declaração do município de destinação de ISS é um dos erros comuns. Durante a declaração é preciso informar o município no qual o ISS será aplicado. Duas são as opções: ISS devido ao próprio município, onde a empresa está sediada ou incidência do imposto devido a outro município. Se esse dado foi informado incorretamente na declaração anterior, então, basta fazer uma nova apuração com a retificação. Se o DAS já foi emitido e recolhido será gerada uma guia complementar para que o ISS do município seja pago corretamente.

Também há os erros devido ao DAS já pago com receitas diferentes daquelas utilizadas para o cálculo da taxa. Alterações nas receitas resultam em mudanças na receita bruta acumulada dos últimos 12 meses, que é a base de cálculo para gerar o valor fixo mensal a ser pago pelo DAS. Da mesma forma uma guia complementar será gerada para o pagamento do valor excedente.

M Loução

Para lidar com assuntos burocráticos e tributários da melhor maneira possível, o recomendável é ter à disposição um suporte técnico. A M Loução é um escritório de referência quando o assunto é a área contábil. Dentre seus diferenciais estão: proximidade com o cliente para entender detalhadamente quais são os problemas; qualidade nos serviços oferecidos; equipe técnica altamente qualificada; além do uso de tecnologia para definir as melhores estratégias e encontrar as melhores soluções para cada problema.

Na área tributária, por exemplo, o cliente poderá contar com os seguintes serviços:

  • Apuração de Impostos
  • Orientação para Emissão de Notas Fiscais
  • Elaboração e Entrega das Obrigações Acessórias

Praticidade é outro conceito levado a sério pela MLoução. Por isso, nem é necessário sair de casa para fazer um orçamento ou fazer o contato inicial.

Saiba mais sobre o Diferencial de Alíquotas – Difal

Com o advento e a popularização das vendas online as autoridades fiscais tiveram que enfrentar um novo problema: a desigualdade na arrecadação do ICMS. Como a regra do recolhimento do ICMS é estadual, ela pode variar bastante, e não é difícil encontrar uma mercadoria com um preço mais agradável em outro estado. Para resolver esse problema foi criado o Diferencial de Alíquotas do ICMS (Difal) cujo principal objetivo é diminuir o recolhimento desigual do imposto.

Em termos mais técnicos o Difal pode ser definido como a diferença entre a alíquota interna do Estado onde o consumidor final reside e receberá a mercadoria e o estado de origem no qual a empresa que enviou a mercadoria está sediada. Ou seja, esse diferencial será aplicado sempre que houver operações interestaduais.

Para ser um empreendedor no Brasil é preciso entender o complexo sistema tributário brasileiro e suas nuances. No caso do Difal, por exemplo, é essencial estar atento, pois não é um tributo à parte. O Difal sequer faz parte da nota fiscal referente à operação realizada que gerou a cobrança do ICMS.

Apesar de não ser um tributo, o Difal é fundamental para manter o equilíbrio fiscal entre os estados. Por isso, essa diferença tornou-se obrigatória para todas as empresas que efetuam vendas de serviços ou mercadorias através de operações interestaduais, seja por meio de plataformas online ou no mercado físico.

Quem deve recolher o Difal?

A regra quanto ao recolhimento do Difal sofreu alterações em 2015, pois até aquele ano todas as compras feitas por pessoas físicas resultavam na arrecadação do ICMS apenas para o estado onde a venda estava sendo feita. Dessa forma, a nova regra proposta por meio de emenda constitucional determinou que parte do ICMS recolhido na operação deveria ficar no estado de origem do consumidor, ou seja, o estado do destinatário. Essa foi uma decisão natural haja vista o constante crescimento das compras online por parte de pessoas físicas.

Sendo assim, ficou esclarecido que, nos casos de vendas cujo consumidor final é um não contribuinte do ICMS, o recolhimento do Difal deverá ser feito pela empresa que está vendendo o serviço ou mercadoria. Já nas operações onde ambas as partes são contribuintes do ICMS o recolhimento da diferença passou a ser responsabilidade da pessoa jurídica que está adquirindo a mercadoria ou serviço.

Como emitir o Difal?

A emissão do Difal é um processo um tanto simples, desde que o empreendedor escolha a maneira que melhor condiz com as operações da empresa. O processo de emissão da diferença de alíquota se dará por meio da Guia Nacional de Recolhimento de Tributos Estaduais (GNRE). Essa guia é emitida sempre que uma nota fiscal é gerada. É nela que serão preenchidas as informações e o valor do Difal a ser recolhido.

Uma das formas de fazer a emissão do Difal é por meio do recolhimento nota a nota. Ou seja, a cada vez que uma transação for realizada e uma nota for gerada a empresa tem que emitir o Difal correspondente. Esse processo é indicado em caso de empresas com baixo volume de vendas.

Outra forma de fazer o recolhimento é por meio da emissão por apuração. Nesse caso a GNRE será emitida mensalmente com os valores correspondentes a todas as operações. Essa abordagem é a mais indicada para empresas com altos volumes de vendas.

M Loução

Não é fácil entender todos os meandros da legislação tributária brasileira, principalmente para quem está começando agora no mundo do empreendedorismo. Para evitar irregularidades fiscais o melhor a fazer é contratar os serviços de uma assessoria contábil. A MLoução é um escritório de referência em assuntos contábeis, regularização de empresas e consultorias. Qualidade nos serviços prestados, proximidade com o cliente e uso de recursos tecnológicos para encontrar as melhores soluções são alguns dos diferenciais da empresa.

Na área tributária o cliente poderá contar com os seguintes serviços:

  • Apuração de Impostos
  • Orientação para Emissão de Notas Fiscais
  • Elaboração e Entrega das Obrigações Acessórias

Clique aqui e saiba mais.

Saiba mais sobre a Recuperação de Crédito Tributário

O sistema tributário brasileiro é bastante complexo e um simples procedimento para recuperação de créditos tributários pode exigir bastante quando o assunto é planejamento.

O sistema tributário brasileiro é bastante complexo e, por isso, é um dos principais fatores que causam diversos tipos de problemas para empreendedores em todo o Brasil. Vale destacar que o não pagamento de tributos ou cumprimento de certos prazos pode resultar em multas, bem como demais problemas junto ao fisco. Evitar tais dores de cabeça é fundamental para manter a empresa de pé.

Porém, em muitos casos esse sistema tributário complexo pode trazer problemas de outras naturezas. Um exemplo simples é o pagamento indevido de tributos, quando a empresa acaba prestando contas a respeito de um tributo que não incide ou não deveria estar sendo cobrado. Em outros casos também ocorre o pagamento a mais, ou seja, um valor superior àquele que deveria ser pago foi cobrado.

Em ambos os casos o empreendedor terá a sua disposição a possibilidade de recuperar esse dinheiro. Há uma maneira, prevista em lei, a Recuperação de Crédito Tributário. Essa é a forma de solicitar o reembolso de possíveis impostos pagos indevidamente ou em valores superiores aos que realmente deveriam ser cobrados. Tem sido uma forma de muitas empresas conseguirem um fôlego no caixa em momentos de crise.

O processo de recuperação de crédito tributário exige um profundo planejamento tributário. Dessa forma, todo um levantamento das obrigações fiscais da empresa – num determinado período de tempo – deverá ser levantada. Com isso, será possível saber qual o valor do crédito tributário estimado para resgaste. Apenas um estudo minucioso será capaz de reunir os dados de forma a identificar corretamente os valores que podem ser recuperados.

Quem tem direito?

A grande maioria dos segmentos de empresas em todo o Brasil está apta quanto à solicitação de recuperação de crédito via tributos. A exceção fica por conta dos Microempreendedores Individuais, também conhecidos como MEI, uma vez que a categoria destacada não dispõe de tributação alta o suficiente para fazer tal tipo de recuperação.

Portanto, as empresas que estejam em qualquer um dos regimes tributários em vigor no Brasil podem tentar o resgaste de créditos tributários. Apesar disso, as empresas que mais têm sucesso quanto ao atendimento da solicitação são aquelas inseridas no Simples Nacional, haja vista as informações e cálculos de tributos nessa categoria serem mais simples e resumida quando comparada as demais.

Quem pode realizar a análise?

Qualquer profissional da empresa, principalmente os do setor financeiro, estão aptos a realizar a análise para encontrar possíveis créditos tributários a serem recuperados. Porém, se não há um setor financeiro ou profissionais especializados na área contábil o melhor a se fazer é contratar uma assessoria contábil ou profissional da área contábil. As chances de conseguir a recuperação dependem diretamente da análise minuciosa dos tributos pagos nos últimos anos.

A solicitação em si pode ser feita de duas maneiras: judicial ou administrativa. A ação fiscal, que corresponde ao processo administrativo, é caracterizada por ser um processo mais rápido e menos burocrático. Nessa modalidade o ato será decido ou, até mesmo, homologado por uma autoridade. No processo judicial, por sua vez, o empreendedor irá buscar uma sentença com alcance legal que poderá ser utilizada como instrumento para questionamento da legalidade do tributo objeto da referida ação.

Qual o tempo para receber?

O tempo total do processo, levando em consideração desde o momento da análise dos créditos até o recebimento, pode levar entre 45 e 60 dias. Esse período poderá ser menor de acordo com o tempo da análise dos tributos. Como essa é uma etapa fundamental e deve ser minuciosa é muito importante para todo o processo que ela não seja negligenciada. A rapidez quanto à análise será uma consequência do acesso às informações necessárias dos tributos, se esses dados estão separados corretamente e é fácil acessá-los, então, a etapa inicial será mais rápida.

Quais os tributos que podem ser recuperados?

No nível federal os tributos que podem ter créditos resgatados são:

  • COFINS;
  • CSLL;
  • FGTS;
  • INSS;
  • IPI;
  • IRPJ;
  • PIS.

Os impostos estaduais com possíveis créditos a recuperar são ICMS, ICMS-ST além do ICMS pagos em contas de energia elétrica. No nível municipal é possível solicitar recuperação de créditos do ISS.

MLoução Assessoria Contábil

Contar com profissionais capacitados à sua disposição e uma assessoria contábil referência na sua área são dois trunfos que a MLoução Assessoria Contábil oferece aos seus clientes. Qualidade nos serviços oferecidos, uso das melhores tecnologias para solução de problemas e proximidade com o cliente de forma a atender todas as demandas solicitadas são alguns dos diferenciais da MLoução.

Na área fiscal, por exemplo, a M Loução oferece os seguintes serviços:

  • Apuração de Impostos;
  • Orientação para Emissão de Notas Fiscais;
  • Elaboração e Entrega das Obrigações Acessórias;
  • Validação dos Tributos Pagos;
  • Assessoria a Parametrizações ERP – Módulo Fiscal e Contábil;
  • Escrituração Completa por Processamento de Dados e SPEP.

Os demais serviços da MLoução estão disponíveis no site. Clique aqui e saiba mais.

Como funciona a Carteira de Trabalho Digital

A Carteira de Trabalho e Previdência Social é um documento obrigatório para todas as pessoas contratadas por empresas de diversos segmentos. Ela contém o raio-x da vida profissional do trabalhador, por isso é necessário tê-la em mãos para garantir o acesso aos direitos trabalhistas e benefícios previdenciários.

Em 2019, o Ministério da Economia apresentou mudanças em relação à Carteira de Trabalho física , substituindo pela virtual que, por sua vez, pode ser acessada por meio de um aplicativo de celular. Essa alteração no formato do documento proporcionou diversos benefícios tanto para as empresas quanto para os trabalhadores como, por exemplo, agilidade na solicitação do documento, facilidade de acesso às informações sobre a vida laboral, entre outros.

Como emitir a Carteira de Trabalho Digital?

Com o advento da CTPS digital, agora é possível fazer todo o processo pela Internet. Para tanto, o trabalhador precisa apenas do Cadastro de Pessoa Física (CPF). O processo é simples e pode ser realizado de duas formas: pelo site ou aplicativo (IOS ou Android). Quem já possui cadastro no site gov.br, usa o login e senha de acesso no app.

Apesar da facilidade da CTPS digital, é recomendado que a Carteira de Trabalho física não seja descartada, pois ela pode ser utilizada para fins de consulta. No dia a dia, o trabalhador pode conferir todos os dados relacionados aos seus vínculos trabalhistas por meio do aplicativo.

O que muda para o empregador?

A alteração da Carteira de Trabalho Digital não vai impactar as empresas que não utilizam o sistema do governo federal denominado eSocial. Nesse caso, ainda é necessário apresentar o documento físico. Já as empresas que são obrigadas a enviar suas informações por meio desse sistema precisam adaptar os processos de admissão de pessoal, bem como a forma de atualização dos dados referentes à vida laboral dos seus trabalhadores.

Quando um empregado é contratado, o responsável pelo departamento pessoal – ou o contador – deve utilizar o número do CPF para cadastrá-lo no eSocial. Os dados da contratação ficarão disponíveis na CTPS digital 48 horas após o envio dessas informações.

É importante lembrar que todas as informações trabalhistas e previdenciárias dos trabalhadores devem ser inseridas pelo empregador no eSocial de acordo com os prazos predefinidos, assim, a Carteira de Trabalho sempre estará atualizada e o estabelecimento não corre o risco da incidência de multas.

Portanto, é imprescindível que as empresas invistam na adaptação das suas rotinas trabalhistas. Então, se você é empresário e não sabe por onde começar esse processo, pode contar com o apoio da MLoução Assessoria Contábil que dispõe de várias soluções na área trabalhista que podem ajudar a sua organização. Clique aqui e saiba mais.

Dicas para ser um empreendedor motivado

O empreendedorismo é uma das atividades que mais vem ganhando destaque no setor comercial brasileiro nos últimos anos. Cada vez mais pessoas deixam o sistema tradicional e optam por iniciar seus próprios negócios.

Diversos fatores podem justificar essa busca. A liberdade de criar o negócio a partir de suas próprias ideias, poder conduzir a empresa sem precisar de aprovação de chefes e poder investir e apostar em seus sonhos. Mas a vida do empreendedor não é feita apenas de facilidades…

O que tira a motivação do empreendedor?

Alguns aspectos do ramo dos negócios pode acabar desmotivando os donos de negócios. O principal deles é a falta de resultados. Ver todo seu investimento – tempo e dinheiro – não ser transformado em venda dos produtos e serviços, não chegar ao público-alvo e, por consequência, não gerar lucros, pode ser desanimador.

Outro fator é a concorrência. Hoje em dia é muito fácil ser um microempreendedor, por exemplo. Com isso, muitas pessoas estão apostando na criação de seus próprios negócios, ampliando ainda mais a concorrência em um mercado que já não é fácil. Mas o empreendedor não pode desistir. As dificuldades têm que ser transformadas em motivação para seguir em frente.

O que fazer para estar motivado?

Se alguns fatores tiram a animação e o incentivo do empreendedor, outros podem colocar ainda mais vontade de crescer e dar aquele “empurrãozinho” que faltava para que os negócios comecem a gerar resultados. Confira dicas para ser um empreendedor motivado:

  • Criar metas e comemorar resultados: trabalhar com metas é uma forma de trazer desafios pessoais e criar incentivos para a busca de resultados. Ao alcançar as metas, comemorar é fundamental, pois é o reconhecimento de que aquele objetivo foi cumprido.
  • Planejar: nenhum tipo de negócio vai para frente sem planejamento. O empreendedor precisa se organizar e traçar um bom plano de negócios para conseguir se manter motivado em busca de cumprir à risca esse planejamento.
  • Não se intimidar com a concorrência: apesar de muitos novos empreendedores surgirem semana a semana, trabalhando do jeito certo é possível se destacar. Há lugar no mercado para pessoas diferenciadas, disso não há dúvidas.
  • Não se abalar com os resultados: se até empresas gigantes passam por momentos difíceis, o empreendedor não pode se abater quando o resultado esperado não chega em determinado mês. Um momento ruim pode, e deve, servir como incentivo para superar as dificuldades.
  • Viver é essencial: apesar de trabalhoso, ser um empreendedor não significa deixar de viver a vida. Ter momentos de lazer, sair com a família, ir ao cinema, assistir séries, torcer pelo time de futebol. Tudo isso deve fazer parte da rotina, pois além de tirar o estresse do cotidiano, ajuda a refrescar as ideias.

Razões para ser um empreendedor motivado não faltam. E sabia que contando com os serviços da MLoução Assessoria Contábil o seu negócio fica bem mais seguro? A empresa oferece serviços de consultoria, área contábil, área tributária, área trabalhista, área fiscal, legalização de empresas, pessoa física e muito mais.

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Como enfrentar as dificuldades e superar esse momento de crise?

Antes mesmo da chegada da pandemia causada pelo novo coronavírus, o país já vinha enfrentando complicações na economia. Com a atual situação, empresários e empreendedores de todos os tamanhos e segmentos foram surpreendidos com cenários complicados e assustadores.

Afinal, o que fazer para manter os negócios de pé sem a certeza de quando tudo voltará ao normal? Apesar de todas as dificuldades, uma coisa é certa: é preciso encarar a realidade para lidar da melhor forma possível com ela.

A seguir, selecionamos algumas dicas que podem ajudar seu negócio a passar melhor pela crise. Acompanhe:

Marketing

O marketing é uma ferramenta fundamental para qualquer tipo de negócio. Nesse momento de isolamento social, onde muitos estão reclusos, fazer uso de ferramentas digitais pode ser um caminho interessante para chegar até o público. Uma opção rápida e de baixo custo, é trabalhar com perfis da empresa nas mais diversas redes sociais.

Precificação

Procurar analisar com cuidado os preços dos produtos e serviços é muito importante. Muitas empresas não conseguem encontrar um ponto de equilíbrio, especialmente em momentos críticos, onde a redução de preços quase sempre é praticada como uma forma de sobreviver a crise. Porém, tudo deve ser feito com planejamento. Ao restringir demais ou reduzir o que não poderia, obrigações fundamentais para o negócio, como pagamento de funcionários e aluguel, ficam difíceis de serem cumpridas.

Oportunidades

Buscar por oportunidades em meio à crise pode ser algo muito complicado, principalmente, para negócios que nunca precisaram se preocupar com isso. Entretanto, mesmo com todas as dificuldades é possível encontrar formas de atrair mais clientes, se consolidar no mercado e até encontrar um novo nicho. Aproximar-se mais da comunidade, trabalhar a cultura da empresa e se concentrar naquilo que os clientes precisam, são formas de criar oportunidades ao fazer novas descobertas e explorar coisas que ainda não foram consideradas – um novo serviço ou um tipo específico de produto, por exemplo.

Rever despesas

Em momentos de crise, economizar é essencial. Sendo assim, é essencial que as despesas do negócio sejam reavaliadas. Algumas iniciativas que podem ser tomadas nesse sentido são: renegociar o prazo das dívidas, diminuir a estrutura, reduzir o estoque e, claro, cortar custos.

Plano de negócios

Muitos empreendedores já estão cansados de ouvir sobre a importância de um bom plano de negócios. Entretanto, em momentos de crise não é possível deixar esse recurso de lado. Na realidade, é nos períodos de dificuldade que ele se mostra ainda mais importante. Por isso, se ainda não tiver um plano de negócios, procure desenvolver um o quanto antes.

Veja o fim da crise

Lidar com crises é sempre algo cansativo e complicado. A rotina de dificuldades suga as energias dos funcionários, proprietários, enfim, de todos. Porém, como líder do negócio, é preciso que a pessoa tenha sempre em mente que tudo tem um fim. O empreendedor trabalha melhor e está mais disposto a lutar quando percebe que já venceu outras crises e que o momento atual pode resultar em um crescimento lá na frente.

Para lidar melhor com as complexidades de seu negócio nesse momento difícil, ter o suporte de um escritório contábil pode fazer toda a diferença. A MLoução oferece uma série de soluções na área fiscal para tornar a vida do empreendedor mais fácil, ajudando-o a crescer no seu segmento. Clique aqui e saiba mais.

Novos costumes que ficarão após a pandemia

Algumas empresas precisaram se adaptar ao modelo de trabalho home office, com o objetivo de não deixar de atuar e de manter o emprego de seus colaboradores.

A pandemia surpreendeu a todos. Nem o mais preparado dos empresários ou o mais cauteloso dos comerciantes poderia prever sequer metade das consequências provocadas por essa situação inusitada que o mundo vivencia em 2020.

Essa mudança na rotina da população trouxe também novos hábitos e a consolidação de comportamentos que, antigamente ou em outros casos, não seriam as atitudes ou atividades primordiais realizadas pelas pessoas.

Para falar sobre novos costumes que ficarão após a pandemia é preciso entender o contexto que se deu para que esses hábitos pudessem se consolidar. O principal motivo, sem dúvidas, foi o isolamento social. Com as pessoas sem poder sair de casa e com os comércios considerados não essenciais fechados, foi preciso estabelecer uma nova dinâmica entre comércio e consumidor.

Algumas empresas precisaram se adaptar ao modelo de trabalho home office, com o objetivo de não deixar de atuar e de manter o emprego de seus colaboradores.

Confira a seguir os principais novos hábitos e costumes trazidos pela pandemia:

Compras online – o número de vendas feita pelo e-commerce cresceu de forma considerável durante a pandemia. Mesmo com menor aporte financeiro, as pessoas não deixam de comprar. Então, já que não podem ir aos locais, fazem as compras pela internet.

Consolidação do delivery – a entrega em domicílio não é algo novo, mas durante esse período de pandemia se tornou praticamente obrigatório, principalmente para estabelecimentos que vendem comida. O delivery, por sinal, é a forma que muitos bares, restaurantes e lanchonetes encontraram para continuarem vivos em meio ao isolamento social e por não poderem receber os clientes.

Consolidação do home office – outro modo de trabalho que vive sob diversos mitos e tabus, mas que agora passará a ser adotado de forma definitiva por muitas pessoas e empresas. Diversos trabalhos podem ser feitos de casa e, muito possivelmente, assim continuarão mesmo quando a rotina puder ser retomada.

Higienização – se a preocupação com a higiene não era uma prioridade, certamente ela passará a ser após a pandemia. Estabelecimentos comerciais tenderão a oferecer álcool em gel e farão uma limpeza muito mais frequente da sua estrutura.

Reuniões por videoconferência – lives e reuniões online se tornaram ainda mais comuns na quarentena. Essa é uma lição que ficará após a pandemia: não importa o lugar e a distância, é possível se reunir. E isso mudará a dinâmica de muitas empresas, sem dúvida.

Maior cuidado financeiro – depois da surpresa causada pela pandemia, seguramente as pessoas ficarão mais precavidas em relação às finanças. Investimentos serão feitos com mais cautela, gastos serão repensados e existirá maior preocupação com o dinheiro.

Para encarar o pós-pandemia será preciso inovar e estar por dentro das novas tendências de mercado. A MLoução Assessoria Contábil é a solução ideal para o seu negócio. Saiba mais a respeito dos serviços oferecidos nas áreas contábil, fiscal, tributária, trabalhista, de legalização de empresas, pessoa física e consultoria clicando aqui.