RH e gestão de pessoas: você sabe a diferença?

Gestão de Pessoas e o Recursos Humanos possuem funções importantes para o sucesso do seu negócio.

Duas áreas fundamentais em uma empresa e que se complementam entre si, a gestão de pessoas e o Recursos Humanos possuem funções importantes para o sucesso do seu negócio. Vale destacar que, com a evolução no mercado, da sociedade e, também, com a chegada de novas gerações, o RH e a gestão de pessoas tornaram-se cada mais valorizados. Já foi a época, por exemplo, em que a função do setor de RH de uma empresa era apenas atuar como responsável pelo recrutamento, demissão e folha de pagamento.

Você sabe como atuam e qual a distinção entre os dois? Veja as principais diferenças do RH e a gestão de pessoas.

Departamento de Recursos Humanos

Com a missão de fazer o gerenciamento dos recursos humanos da empresa, o RH também atua no plano geral do estabelecimento como um todo, bem como efetua a elaboração de uma cultura mais saudável, menos hierarquizada e horizontal.

No RH, suas atividades devem ser ordenadas conforme as metas do negócio e, consequentemente, fundamentais para o seu sucesso. Além dessas questões, outras responsabilidades desse setor são:

  • Organização de cargos e funções;
  • Redução da taxa de turnover – que se refere à taxa de rotatividade dos colaboradores em uma empresa;
  • Planejamento dos planos de carreira e critérios de promoção;
  • Desenvolvimento de estratégias para retenção de talentos e realização dos processos de recrutamento.

Gestão de pessoas

Focada no desenvolvimento e no desempenho dos colaboradores, a gestão de pessoas é responsável pela relação entre a empresa e o colaborador, com o objetivo de gerar resultados por meio de incentivo, inovação. Além de, também, fortalecer a comunicação, bem como identificar o potencial de cada funcionário e direcionar as tarefas de acordo com suas habilidades, nível de autonomia e responsabilidade.

É válido complementar que a gestão de pessoas se preocupa, primeiramente, com o ser humano que existe dentro de cada indivíduo para, em seguida, se atentar aos resultados.

Agora que você já sabe detalhes sobre o setor de Recursos Humanos e gestão de pessoas, vamos falar alguns pontos que interligam as duas áreas.

  • Contratação

Quando o gestor percebe que existe a necessidade de complementar a sua equipe, o RH tem o papel de fazer um processo de seleção e recrutamento e, assim, levar para a empresa, um colaborador que possua a habilidade que faltava no grupo.

  • Desenvolvimento de talentos

Se, ao analisar o desempenho dos colaboradores, o gestor percebe que eles estão sentindo dificuldade em utilizar um software inserido pela empresa, nesse momento, o RH elabora um treinamento para os colaboradores, analisando o melhor formato, horário, local e roteiro.

  • Reestruturação da empresa

Quando for preciso diminuir o quadro de funcionários, o RH tem a função de identificar os cargos que poderão ser eliminados. Nessa hora, a gestão de pessoas consegue verificar quais colaboradores deverão ser desligados, fazendo a abordagem de forma humanizada. Graças ao trabalho em conjunto das duas áreas, é possível fazer uma reestruturação sem criar uma situação constrangedora, com ressentimento e frustração por parte dos colaboradores demitidos.

Se a sua empresa está precisando de novas soluções, a Kruger&Loução possui uma equipe qualificada e treinada para levar os melhores resultados sua empresa. Além da área contábil, a assessoria atua com serviços nas áreas fiscal, tributária, trabalhista, consultoria fiscal e legal, pessoa física e legalização de empresas. Fale conosco e tenha a melhor assessoria para o seu negócio. Clique aqui e saiba mais.

Break even: como encontrar o ponto de equilíbrio

Conhecer o break even é fundamental para ter uma noção precisa da viabilidade do seu negócio.

Break even é o termo utilizado na economia para indicar o ponto entre as despesas e a receitas de uma empresa. Quando os cálculos indicam que o negócio atingiu o ponto de equilíbrio isso significa que os custos e as despesas totais são iguais à receita total, ou seja, o empreendimento não teve lucro nem prejuízo.

Resumidamente, o ponto de equilíbrio é o patamar de operação da empresa em que as receitas se igualam com as despesas.

Conhecer o break even é fundamental, pois assim, você terá uma noção precisa da viabilidade do seu negócio. É um ponto de referência do planejamento e da execução de suas atividades já que, ao conhecê-lo, você consegue entender, claramente, o nível de vendas necessário para cobrir todos os custos envolvidos em sua operação. É a partir do break even que seu empreendimento pode começar a dar lucro.

Entretanto, além desses, devem ser levados em conta os custos que causam impacto na rentabilidade do seu negócio. Para isso, é fundamental que você conheça bem as relações entre suas receitas e seus custos. É imprescindível saber exatamente quais custos aumentarão ou se manterão quando houver aumento no volume de vendas, bem como qual o preço praticado para que recupere seus investimentos.

Esse processo de entendimento passa pelo conhecimento de cada um dos aspectos que compõem o cálculo do breakeven point. São eles:

Custos variáveis: os custos variáveis correspondem basicamente a todas as despesas para produzir seu produto ou para executar seu serviço. Ou seja, relacionam-se em proporção direta ao desempenho das suas vendas: quanto mais você vender, maiores serão seus custos variáveis.

Custos fixos: alguns custos se mantêm, independentemente do seu volume de vendas. Alguns exemplos de custos fixos:

  • Aluguéis de escritórios, lojas, armazéns, fábricas ou outras instalações;
  • Salários base e os salários dos empregados, planos de benefícios a empregados, contratos de manutenção, contratos de serviços de limpeza e segurança, contratos de publicidade;
  • Seguros;
  • Custos de utilidades, como eletricidade, gás, água e esgoto;
  • Custos de linhas fixas de telefone ou de telefone celular;
  • Conexão com a internet, o custo mensal de um domínio e site;
  • Impostos de bens móveis e imóveis;
  • Licenças e autorizações.

Vendas: correspondem ao montante obtido pela comercialização dos seus produtos ou serviços. São exemplos de custos variáveis:

  • Matérias-primas e suprimentos;
  • Aluguel de máquinas, equipamentos e ferramentas para trabalhos específicos;
  • Contrato de trabalho temporário;
  • Reparos e manutenção, material de escritório;
  • Chamadas telefônicas;
  • Despesas de viagem;
  • Comissões de vendas.

Feito esse passo e entendido com mais clareza como os gastos e as despesas do seu negócio realmente funcionam, é necessário conhecermos a margem de contribuição.

A margem de contribuição nada mais é do que Excelência em assessoria contábil. O custo variável necessário para produzir uma unidade, ou seja um produto no qual é oferecido ou serviço concluído.

Para determiná-la ,faça da maneira seguinte: basta que você subtraia os custos variáveis do valor de venda. A margem de contribuição representa quanto cada produto gera para cobrir as despesas fixas e a margem de lucro. Serve também como parâmetro para você definir quanto precisa receber para pagar os custos adicionais ao investimento já existente: os custos fixos.

Mas e afinal, como é realizado o cálculo do então break even point?

Uma vez levantado todos os dados acima, basta aplica-los na seguinte fórmula:

O valor dos Custos fixos deverá ser dividido pelo resultado obtido pela divisão dos custos variáveis divididos pelas vendas e subtraído de 1.

Ainda não ficou claro? Não se preocupe!

Fundada em 2003, a Krüger & Loução Assessoria Contábil é um escritório referência na área Contábil, que oferece as melhores soluções para a sua empresa. Clique aqui e saiba mais.

Tendências de negócios para 2019

Que tal repaginar a sua empresa ou, quem sabe, abrir um novo negócio?

“Ano novo, vida nova”. O clássico bordão proferido todos os anos vale também para o mundo dos negócios. Muitas pessoas planejam, em um novo período que se inicia, abrir seu próprio empreendimento, modificá-lo e, até mesmo, mudar de ramo.

Porém, cada ano traz um cenário diferente para empresários e empreendedores. Em 2019, quais setores podem trazer um retorno satisfatório sobre o investimento? Por ser uma dúvida comum, este artigo irá ajudá-lo a analisar algumas tendências de negócios para o novo ano.

ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL

O mercado de alimentação saudável atravessa um momento bastante favorável para receber investimentos. Segundo a Euromonitor International, maior empresa independente de pesquisas de mercado no mundo, esse mercado cresceu, em média, 12,3% nos anos de 2012 a 2016. No Brasil, o faturamento do setor foi de R$ 93,6 bilhões em 2016.

O cenário favorável deu-se em virtude das informações sobre esses alimentos, antes escassas, terem se disseminado. Então, itens sem glúten, lactose, dietéticos ou lights passaram a ser conhecidos e compreendidos como sinônimo de saúde e vigor. A tendência é de alta e o risco é pequeno.

ECONOMIA COMPARTILHADA

Nos últimos anos nos acostumamos a ouvir sobre e a usar serviços como o Uber e o AirBnb. E todos acessíveis por meio de apps, e que podemos baixar de maneira rápida e simples por nossos celulares.

O motivo de sucesso desses empreendimentos pode ser explicado por uma palavra da moda: disrupção. Ou seja, uma quebra extrema de paradigmas. E, assim foi o que fizeram. Reinventaram formas de transporte público de pessoas e de se hospedar. Naturalmente, benefícios como praticidade, rapidez e simplicidade solidificaram a preferência do público por eles.

E, segundo a Consultoria PwC, a economia compartilhada deverá movimentar no mundo todo US$ 335 bilhões até 2015 – 20 vezes mais do que 2014. Então, encontrar um nicho mal atendido ou sequer atendido, e desenvolvedores, é a solução para um bom negócio.

REALIDADE VIRTUAL

Cada vez mais as empresas vêm desenvolvendo produtos e serviços que proporcionem às pessoas experiências cada vez mais realistas. Por meio da contínua melhoria da tecnologia o mercado despontou como muito promissor

E o espectro de aplicações é enorme: desde aparelhos de televisão que colocam o espectador dentro do filme, passando por imobiliárias, que podem fazer com que o cliente “caminhe” pelo apartamento que desejam com a tecnologia da RV.

Susan Ward, fundadora da Consultoria em TI Cypress Technologies, escreveu um artigo no qual aponta o mercado de Realidade Virtual como um dos mais promissores por apresentar sustentabilidade em longo prazo.

COACHING

O coaching tornou-se conhecido e popular no Brasil nos últimos anos por possibilitar o desenvolvimento de competências tanto no campo pessoal como no profissional. Por meio de técnicas motivacionais e planejamento a pessoa pode se aprimorar em um campo específico.

De acordo com a International Coaching Federation, em 2015 o faturamento global do setor foi de 2,3 bilhões de dólares. Um aumento de 18% comparado ao ano de 2011.

E o serviço pode ser aplicado a várias áreas: Administração, Psicologia, Educação, por exemplo. Se você tiver conhecimentos técnicos específicos é viável montar uma empresa de coaching. Mas, é necessário que você faça o curso específico. A boa notícia é que ele não é de longa duração.

E algo em comum para a boa gestão de qualquer negócio é a clareza e precisão de suas informações e o conhecimento por parte dos gestores de áreas como tributos, finanças, possuir certificações e contar com uma gestão contábil que transmita confiança.

A Kruger&Loução é um escritório de referência em assessoria contábil. Disponibiliza serviços nas áreas: Contábil, Fiscal, Trabalhista, Tributária, Legislação de empresas, Consultoria e também para pessoas físicas. Clique aqui e saiba mais.

Você sabe como corrigir uma nota fiscal eletrônica?

Emitir uma nota fiscal eletrônica com erros não é o desejo de nenhum profissional, mas equívocos podem sim acontecer.

Emitir uma nota fiscal eletrônica com erros não é o desejo de nenhum profissional, mas equívocos podem sim acontecer, seja por descuido humano ou por problema no software utilizado. A questão é que essa falha pode acarretar multas para o emissor.

Além disso, depois que uma nota fiscal é emitida e enviada para a SEFAZ, não há a possibilidade de modificá-la. Se houver alguma tentativa de alteração, a assinatura digital será invalidada.

Mas, então, o que fazer para solucionar este problema? Neste artigo, nós listamos algumas alternativas eficazes que podem ajudar.

Cancelamento da nota fiscal

O cancelamento da nota fiscal eletrônica que foi emitida com erro deve ser a sua primeira tentativa. Mas, é preciso ficar atento ao prazo. O cancelamento só é possível dentro de um período que pode ser de 24 horas ou sete dias, após a data da nota. Consulte o órgão do seu estado para saber o prazo correto que pode variar bastante.

Além disso, a mercadoria não pode estar em circulação. Portanto, se puder atender a estas duas situações, o melhor a fazer é cancelar a nota errada e emitir uma nova, com os dados corretos.

Emissão de uma nota fiscal complementar

Se a alteração que você deseja fazer for o acréscimo sobre o valor inicial de um produto ou serviço, uma nota fiscal complementar já resolve. Reiterando que esta é a única alteração permitida e todos os outros dados devem ser iguais aos emitidos na nota fiscal original.

Nota Fiscal de Substituição e de Anulação

Esta é a terceira alternativa para corrigir uma nota fiscal eletrônica com erro. O documento pode ser emitido em até 60 dias a partir da data de emissão da nota original. Mas, assim como acontece nas outras opções acima, existem restrições para o uso da nota de substituição.

Ela só pode ser emitida se a intenção do documento for reduzir o valor final. Ou seja, quando a primeira nota fiscal for emitida com um valor maior do que o que deveria. Além disso, o comprador deve ter inscrição estadual.

Se ele não tiver, é preciso emitir a nota de anulação com o número, valor e data da nota fiscal original e, claro, o motivo do erro. Se ele tiver o número de inscrição estadual, deverá emitir uma nova NFe de Anulação de valores.

Carta de correção – (CC-e)

A carta de correção eletrônica é uma alternativa, caso nenhuma das opções anteriores se encaixe na sua situação. O emissor deverá fazer as correções que precisar. Mas, atenção, ela também tem algumas condições a serem seguidas.

A primeira delas é o tipo da modificação. Itens como valor do imposto como base de cálculo, alíquota, preço e outros não podem ser alterados. O destinatário da nota também não pode ser modificado bem como a data de emissão e de saída da mercadoria.

Outro ponto que exige atenção é o prazo para a emissão da CC-e. Ela deve ser emitida dentro do prazo de 30 dias depois da autorização da NF-e original e não pode ultrapassar 20 alterações. A cada nova alteração, todas as outras já feitas devem ser listadas no documento.

Esta correção é indicada em casos de erros simples para que dados essenciais da nota fiscal eletrônica não sejam alterados.

Agora você já sabe o que fazer para corrigir uma nota fiscal eletrônica. Mas, se não quiser correr nenhum risco, pode contar com os serviços da Kruger & Loução. Aqui você obtém orientações sobre a emissão correta da NF-e, além de ter à disposição serviços para todas as áreas da sua empresa como consultorias, emissão de alvará, regularização de empresas em órgãos públicos, assessorias, análise de balanços e muito mais!

Como se planejar para o Imposto de Renda 2019

Planejar e organizar tudo para a declaração do Imposto de Renda 2019 não é uma tarefa muito simples, especialmente se for a primeira vez do declarante.

O Imposto de Renda 2019 trata-se de uma contribuição gerenciada pela Receita Federal. Todos os anos, uma parte dos brasileiros precisa efetuar a declaração de sua renda para a Receita e, assim, ficar em dia com as obrigações civis.

A cobrança incide sobre uma faixa de trabalhadores que tem rendimentos acima do valor especificado pelo próprio governo.

O piso para a declaração do Imposto de Renda 2019 é de R$28.123,91. Isso significa que todos os brasileiros com rendimentos acima desse valor precisam declarar.

Partindo disso, é importante que o declarante tenha a consciência de que deve contar com um excelente planejamento tributário.

Por meio desse recurso, é possível reduzir os gastos direcionados aos impostos, otimizando as finanças.

A seguir, selecionamos alguns pontos que devem ser observados por quem vai fazer a declaração do Imposto de Renda 2019. Fique atento e se planeje melhor!

Educação

Cursos de especialização, faculdade, escola regular, cursos técnicos profissionalizantes, doutorados e mestrados são passíveis de abatimento por dependente e titular, desde que seja respeitado o limite de R$3.561,50.

Declaração e multas

Dentre o modelo simplificado e completo é preciso avaliar com atenção qual tipo de preenchimento é o mais adequado. Para isso, basta comparar.

Além disso, preocupar-se em declarar dentro do prazo é um fator essencial para a economia. A multa mínima em caso de atrasos é de R$165,74, mas pode chegar até a 20% do valor do imposto devido.

Uma sugestão interessante de especialistas para evitar complicações nesse sentido, é enviar o formulário mesmo que ele esteja incompleto e, em momento posterior, providenciar uma declaração retificadora.

Dependentes

O primeiro ponto a ser observado é que cada dependente pode ter uma amortização de R$2.275,08. Mas é preciso ter atenção: bens que estejam no nome deles, possíveis rendas, bem como investimentos, deduções em previdência, educação e saúde devem ser declarados.

É importante lembrar que a partir da declaração de Imposto de Renda 2019, todos os dependentes precisam contar com CPF.

Saúde

É importante guardar notas fiscais e recibos referentes a consultas e internações, tanto do titular quanto dos dependentes. Outro fator essencial a ser observado, é que aqui não existe limite de valor. Mas, para que seja possível se beneficiar do que diz a legislação, é fundamental não deixar de lado, perder ou se esquecer de solicitar os comprovantes.

Atividade profissional vs residência

Podem ser deduzidas despesas com condomínio, telefone, impostos, taxas, gás, água, energia e aluguel, entre outros, desde que o imóvel que estiver sendo utilizado para função de atividade profissional seja o mesmo da residência.

Entidades de previdência

Também é passível de dedução aquelas contribuições direcionada a entidades de previdência privada do país, nas quais o ônus recaiu sobre o contribuinte para custeios semelhantes ao da previdência social.

Por fim, planejar e organizar tudo para a declaração do Imposto de Renda 2019 não é uma tarefa muito simples, especialmente se for a primeira vez do declarante.

Por isso, contar com o auxílio de profissionais que são referência nesse segmento não apenas torna todo o processo mais ágil e prático, como também evita possíveis dores de cabeça no futuro.

A Kruger&Loução dispõe de uma equipe técnica qualificada para auxiliar e dar suporte personalizado em uma série de serviços contábeis. Clique e conheça nossas soluções!

O que é e como realizar o Balanço Patrimonial da sua empresa?

O balanço patrimonial é uma ferramenta fundamental para qualquer empresa. Ele permite que a estrutura do negócio possa ser apresentada de forma resumida que, até mesmo, leigos entendam do que se trata.

Dessa forma, ele não diz respeito somente ao cumprimento de exigências da lei, mas também visa auxiliar na estruturação de planos e metas internas.

O que é balanço patrimonial?

De forma bem simples, o balanço patrimonial é o levantamento de dados, por meio de uma documentação específica, tendo em vista a necessidade de ajudar a equipe contábil a ter uma visão ampla e correta sobre como está a situação atual da empresa em relação aos seus bens e custos.

É por isso que quando uma empresa “fecha para balanço”, ela está apenas realizando levantamentos para calcular a sua situação financeira dentro de um determinado período. Na maior parte dos casos, esse período corresponde a um ano de atividades.

Qual é a composição do balanço patrimonial?

O balanço patrimonial é composto de três itens distintos:

  • Ativos: tudo aquilo que a empresa possui: aplicações financeiras, itens no estoque e bens, por exemplo.
  • Passivos: são todas as obrigações financeiras da organização: dívidas, contas a pagar, ou seja, qualquer espécie de pagamento a ser feito.
  • Patrimônio líquido: diz respeito à diferença (positiva) entre o valor dos ativos e o valor dos passivos. Em outras palavras, todo o capital que a empresa possui.

Em um primeiro momento a ideia e a aplicação do conceito de balanço patrimonial pode parecer algo complexo, mas na verdade, é apenas um levantamento dos valores que foram investidos em estoque, pagamentos aos funcionários, débitos, empréstimos e qualquer outro tipo de item.

Como realizar o balanço patrimonial?

O primeiro passo a ser considerado para a realização do balanço patrimonial é a empresa fazer o levantamento dos ativos que tem, lembrando que estes envolvem todos os direitos e bens que ela pode transformar em dinheiro.

O segundo passo é levantar exatamente o oposto dos ativos, ou seja, os passivos. Esse segundo elemento, como observado, são as dívidas e obrigações financeiras da empresa.

Com esses dois levantamentos em mãos, o próximo passo é confrontá-los. O resultado da diferença entre o total atribuído aos ativos e passivos é que constituem o patrimônio liquido. E é esse resultado final que deve ser sempre considerado e usado como critério chave para determinar se empresa está bem ou não.

O balanço patrimonial é como se fosse uma foto da empresa. Por meio dele, o gestor poderá extrair uma variedade de análises financeiras e avaliar situações diferentes. Por exemplo, podemos verificar o que ainda temos a receber dos clientes.

Em uma análise mais profunda feita por um contador, é possível até mesmo saber o grau de evolução do patrimônio e das finanças da empresa sendo possível a comparação do período atual com anos anteriores.

Ajuda Especializada

Realizar corretamente o balanço patrimonial pode não ser uma tarefa muito simples. Por isso, contar com ajuda especializada é essencial para que tudo corra bem.

A Krüger & Loução Assessoria Contábil pode ajudar nesse processo. O escritório atua em todas as frentes envolvendo o setor contábil das empresas, além de fornecer serviços de consultoria.

Para saber mais entre em contato por aqui ou pelo telefone (41) 3082-8862.

Cinco dicas para se adequar ao e-social

Desde que foi criado, o eSocial tem contribuido significativamente para simplificar a vida de muitos profissionais de contabilidade. O sistema faz parte do SPED – Sistema Público de Escrituração Digital, cuja finalidade é modernizar a rotina de empreendedores em relação as suas obrigações fiscais e, assim, reduzir as burocracias que muitas vezes impedem o crescimento do negócio.

O eSocial é um sistema online disponibilizado pelo Governo para a unificação de cerca de 15 obrigações trabalhistas, seja para empresas, pessoas jurídicas e, também, pessoas físicas. Se antes era necessário preencher dezenas de guias e formulários, com a modernização da entrega e transmissão desses arquivos em um ambiente totalmente digital, todo o processo passou a ser mais simples e fácil.

Pensando em esclaracer melhor o que é o eSocial e como se adequar a ele, levantamos as 5 principais dúvidas sobre sua implementação. Continue a leitura!

1. Reveja e atualize os cadastros

O eSocial é um sistema online que passa a verificar todas as informações disponibilizadas pelo empregador. Isso significa que dados como CPF, correlação entre o NIS e demais relacionados ao reconhecimento do empregado passam a ser cruzados e verificados pelo programa.

Muitos empregados informam dados incorretos de documentos de identificação, como sobrenome e nome da mão, ou até mesmo, tem diversos cadastros na Seguridade Social que acabam impactando no pagamento das obrigações trabalhistas.

Para que problemas como esses não ocorram, é necessário ficar atento a todas as informações prestadas, o que inclui a revitalização de cadastros, a atualização das informações e a conferência da base de dados já existentes.

2. Crie um Plano de Cargos e Salários e Tabela de Horários

Muitos empreendedores não mantêm um Plano de Cargos e Salários e, muito menos, uma Tabela de Horários. No entanto, com a adesão ao eSocial passa a ser fundamental que tais práticas passem a ser mantidas.

O empresário precisa ficar atento à legislação ou se basear em um Plano de Cargos e Salários com remunerações adequadas à função. Além de servir como uma prova que a empresa cumpre com suas obrigações trabalhistas, ao criar o plano, é possível eliminar problemas de ações com a Justiça do Trabalho.

3. Não atrase na entrega das obrigações

A maior parte das informações exigidas pelo eSocial são produzidas dentro das empresas, pelos próprios departamentos internos. Isso significa que a contabilidade, quando feita por terceiros, precisa ser mantida atualizada sobre os dados, como admissões, demissões, férias, atrasos etc.

Muitas empresas não mantêm uma rotina de cumprimento de obrigações e prazos em relação aos fatos trabalhistas ocorridos, o que é um grande equívoco. Com o eSocial é fundamental entender o que a legislação diz e em qual prazo os dados devem ser transmitidos.

Para não ter problemas com atrasos, erros ou, até mesmo, descumprimento das obrigações com o eSocial, é fundamental manter todos os dados referentes a rotinas trabalhistas em dia, reestruturando processos e produzindo os relatórios necessários para seu cumprimento.

4. Fique atento ao prazo de implementação

Durante os primeiros anos de implementação o eSocial foi facultativo, no entanto, a adesão ao programa passou a ser obrigatório e regularizada por meio de um cronograma de implementação.

Empresas com faturamento acima de 78 milhões já passaram pela terceira e quarta fase de implemetação, por isso, já se encontram totalmente habilitadas pelo eSocial. Para empresas de médio e pequeno porte (incluindo as microempresas), o prazo de adesão foi adiado para novembro de 2018 e julho de 2019 para todas as empresas públicas e privadas do país.

Microempreendedores (MEI) que não tenham empregados estão desobrigados de implementar o eSocial e poderão continuar a declarar diretamente pelo Sistema de Recolhimento do Simples Nacional (SIMEI).

5. Atente-se às informações relevantes

Uma série de informações que antes não eram cobradas com o eSocial passam a ser uma obrigatoriedade. O eSocial é um ambiente online completo acerca da mão de obra do empregado e empregador. Entre as principais informações que devem ser observadas se destacam:

  • admissão e demissão;
  • aviso prévio;
  • alteração da jornada de trabalho;
  • atestados de saúde;
  • afastamento temporário;
  • folha de pagamento etc.

Toda e qualquer informação que altere o contrato de trabalho deve ser notificada aos órgãos fiscalizadores por meio do eSocial. Por isso, manter o cadastro atualizado e sempre organizado é a melhor forma de não correr riscos de irregularidades e inconsistências.

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Quais os serviços da Junta Comercial?

Cada estado do Brasil tem uma Junta Comercial.

A Junta Comercial é um órgão do governo, uma autarquia que tem como principal finalidade efetuar os registros das atividades empresariais em cada estado brasileiro.

Sua atuação é subordinada e supervisionada pelo Departamento Nacional do Registro do Comércio (DNRC) e pelo Poder Executivo Estadual.

É por meio desse órgão que podemos obter o chamado Cadastro Nacional de Pessoal Jurídica – CNPJ que, como sabemos é, literalmente, o número de identidade de sua empresa.

Antes de prosseguirmos com os principais pontos que envolvem uma Junta Comercial é interessante lembrar que uma autarquia é uma entidade descentralizada, autônoma e auxiliar da administração estatal.

Sendo assim, atua indiretamente como um órgão administrativo do governo. Outros exemplos de autarquias são as agências reguladoras e os conselhos regionais.

Cada estado do Brasil tem uma Junta Comercial sendo que todas elas são subordinadas aos órgãos que citamos no início.

Quais são as principais funções de uma Junta Comercial?

Conforme vamos encontrar disposto na Lei n.º 8.934/1994, art. 8º temos as seguintes atribuições:

“I – executar os serviços previstos no art. 32 desta lei;

II – elaborar a tabela de preços de seus serviços, observadas as normas legais pertinentes;

III – processar a habilitação e a nomeação dos tradutores públicos e intérpretes comerciais;

IV – elaborar os respectivos Regimentos Internos e suas alterações, bem como as resoluções de caráter administrativo necessárias ao fiel cumprimento das normas legais, regulamentares e regimentais;

V – expedir carteiras de exercício profissional de pessoas legalmente inscritas no Registro Público de Empresas Mercantis e Atividades Afins;

VI – o assentamento dos usos e práticas mercantis.”

Você pode acessar o conteúdo na íntegra dessa lei por meio do seguinte endereço eletrônico: www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L8934.htm.

Além disso e, ainda segundo os dispositivos dessa lei, a Junta Comercial tem como principal função garantir o registro de empresas mercantis e atividades afins em registro público.

Para isso e, para efeitos de consulta e análise posterior, a autarquia sempre mantém arquivados todos os documentos relativos à empresa.

O registro na Junta Comercial é uma obrigação?

Por lei, sim. Não importa a atividade empresarial nem o tipo de pessoa – jurídica ou individual – o registro sempre deve ocorrer.

De acordo com o estado a documentação exigida para o registro da atividade empresarial na Junta Comercial pode sofrer pequenas alterações. Mas via de regra a lista conta com os seguintes:

  • Cópias do CPF e RG devidamente autenticadas;
  • Via do requerimento padrão;
  • Via da ficha de cadastro – FCN;
  • Pagamento das taxas;
  • Três vias do contrato social sendo aceitos também o requerimento de empresário individual.

Após a análise e constatação de que tudo está em perfeita ordem e desde que não exista outra empresa de mesmo nome já registrada ou no mesmo endereço apontado, a Junta Comercial dará prosseguimento ao ato constitutivo da empresa.

Na sequência será emitido o NIRE – Número de Identificação de Registro da Empresa. Lembrando que é por meio do NIRE que vamos conseguir o CNPJ.

Por fim, vale destacar que ainda há outras etapas que devem ser realizadas e, nessa fase, contar com uma equipe contábil qualificada, como a Krüger & Loução é essencial para que tudo saia como planejado. Aproveite e entre em contato com a nossa consultoria!

Dicas para escolher um bom contador

Uma contabilidade bem executada fornece as informações necessárias para que você decida os rumos da sua vida financeira ou do seu empreendimento.

Gerir bem as finanças não é uma tarefa fácil. Por isso, contar com um profissional para cuidar dos seus processos contábeis é uma ótima opção. Se você ainda não sabe como escolher um bom contador, neste artigo daremos algumas dicas que, certamente, ajudarão bastante nessa busca.

Por que é importante contratar um bom contador?

É natural que você esteja se sentindo um pouco inseguro nesse momento, afinal, colocar as suas questões financeiras ou as de sua empresa nas mãos de uma outra pessoa é, sem dúvida alguma, uma decisão importante. Mas saiba que existem profissionais extremamente confiáveis e competentes disponíveis no mercado.

Um bom profissional de contabilidade está sempre preparado para identificar, analisar e determinar as melhores escolhas relacionadas as suas transações financeiras. Ou seja, uma contabilidade bem executada fornece as informações necessárias para que você decida os rumos da sua vida financeira ou do seu empreendimento. Sendo assim, o contador deve ser encarado não apenas como um prestador de serviços, mas também como um parceiro no decorrer dos seus processos financeiros.

Como escolher um bom contador

Com tantas opções disponíveis no mercado, encontrar um contador competente pode ser uma tarefa um pouco complica. Por isso, confira algumas dicas de como escolher um bom profissional de contabilidade:

1. Verifique se o profissional é certificado

Antes de contratar um contador, você deve verificar se o profissional possui a Carteira de Identidade do Profissional de Contabilidade. O Conselho Federal de Contabilidade (CFC) exige que todo contador esteja registrado e tenha essa carteira.

2. Opte por um profissional que saiba lidar com as novas tecnologias

Devido ao avanço da tecnologia, parte dos processos ligados a rotina de trabalho do profissional de contabilidade passou a ser realizada no mundo digital. Por isso, escolha um contador que tenha habilidade para utilizar softwares de contabilidade.

Também é importante saber se o profissional tem buscado aprimorar os conhecimentos constantemente. Um bom contador está sempre ligado nos avanços tecnológicos.

3. Escolha um contador experiente

Nesse caso é importante não só verificar em quantos lugares o contador trabalhou, mas também os resultados que os clientes obtiveram com o trabalho dele.

Uma dica importante tanto para aqueles que já são, quanto para os que pretendem se tornar empreendedores, é sempre optar por um contador que já trabalhou ou trabalha em empresas que estão inseridas no mesmo setor que o negócio de vocês.

4. Procure nas redes sociais

Um bom profissional pode estar onde você menos imagina. Por isso, procure acionar todos os seus contatos. Pergunte a seus amigos se eles conhecem um bom contador. Utilize as redes sociais, pois são uma ótima forma de entrar em contato com pessoas que já contrataram esse tipo de profissional.

5. Não imponha muitos limites na sua busca

Atualmente, quase todas as empresas desenvolvem boa parte dos trabalhos online, por isso, não procure um contador apenas em locais próximos ao lugar que você se encontra. Com a contabilidade em nuvem é possível que você e o seu contador visualizem informações em tempo real, mesmo estando a quilômetros de distância um do outro.

6. Procure um profissional que entenda as suas necessidades

É importante reunir informações relevantes sobre o perfil do profissional de contabilidade e verificar a maneira com que ele lida com situações mais complicadas. Um bom contador tem de entender as suas necessidades e prioridades.

Quer saber ainda mais sobre esse e outros assuntos relacionados à área contábil? Conheça a Kruger & Loução, um escritório que presta serviços contábeis para empresas, autônomos e demais segmentos, sempre com muita qualidade. Clique aqui e saiba mais.