Aprenda a calcular o preço de venda de um produto ou serviço

Precisa de ajuda para definir o melhor preço de venda do seu produto ou serviço, cobrindo todos os custos de produção, as despesas fixas e, ainda, gerando o lucro desejado? Então continue a leitura e confira as dicas que preparamos.

O que é preço de venda?

Como o próprio nome sugere, trata-se daquele valor pelo qual o produto ou serviço será ofertado ao consumidor final.

É preciso ter em mente que um negócio, independentemente do seu porte, é feito para gerar lucro e renda para os seus proprietários. Portanto, é importantíssimo que o preço de venda vá além da cobertura dos seus próprios custos de produção.

Portanto, vale citar aqui uma dica muito valiosa: tome nota de cada um dos gastos que se tem com a determinada atividade de venda, seja de produto ou de serviço. Esses dados farão total diferença na hora de definir o preço de venda ideal para cada caso.

Por fim, outra variável que precisa ser definida é o quanto se pretende, enfim, lucrar com a venda, levando em considerações as necessidades e até as qualificações de cada profissional.

Com essas informações mapeadas, é chegado o momento de entender se aquele valor que se pretende cobrar corresponde com o que vem sendo praticado pelo mercado, de modo a garantir de que o preço definido possui condições de competir livremente com os concorrentes.

Como calcular o preço de venda de um produto ou serviço

É comum que, mesmo já sabendo um pouco do que falamos acima, algumas pessoas ainda encontrem dificuldades na hora de definir o preço de venda do seu produto ou serviço, gerando uma precificação equivocada e que não atende às necessidades de produção e/ou não gera o lucro desejado.

Independentemente do que se está vendendo, é necessário considerar também os gastos com energia elétrica, água, internet, aluguel, gás e outras contas do gênero, especialmente ao ter um local físico na atividade.

Se a empresa contar com algum funcionário, os gastos com essa contratação também precisam ser considerados na hora de definir o preço de venda do produto ou serviço, de modo proporcional.

Em termos práticos, quando a intenção é vender um produto, entenda muito bem quanto custa o produto (sua produção ou sua compra para revenda, considerando detalhe como o frete, por exemplo).

Partindo disso, defina o valor de mão de obra proporcional para aquele produto, no caso de ele ter sido confeccionado pelo proprietário ou mesmo por um profissional contratado.

Feito isso, soma-se o custo de produção ou de compra do produto, a mão de obra proporcional do profissional e o proporcional dos custos fixos de funcionamento (água, energia elétrica, etc.) para chegar ao valor de custo total sem lucros.

Quanto ao serviço, funciona basicamente da mesma forma, estando atento para a possibilidade da prestação do serviço necessitar da atuação de outros profissionais ou empresas, custos que devem ser considerados como custos de produção.

Outra mudança importante é que a prestação de serviço deve ser precificada levando-se em conta o emprego de horas úteis de quem o presta e, proporcionalmente, os gastos com qualificação.

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Como financiar um imóvel sendo autônomo?

Quantos brasileiros não sonham em sair do aluguel e ter um lar para chamar de seu? Em busca da estabilidade, conforto e segurança que um imóvel próprio proporciona, o financiamento é uma excelente solução para realizar esse sonho a baixos custos e com opções viáveis do mercado.

Quando há vínculo empregatício é mais simples adquirir por conta da fácil comprovação de renda. Mas, como financiar um imóvel sendo autônomo?

Mesmo enquanto autônomo ou CLT com baixa remuneração, é totalmente possível realizar esse sonho através dos extratos bancários e seguindo outras dicas importantes.

Como financiar um imóvel sendo autônomo?

Instituição credora, valor do imóvel e atual situação financeira, todos esses componentes contam na hora de adquirir um imóvel.

A primeira coisa a fazer antes de solicitar um financiamento de imóvel é considerar sua situação legal, pois caso realize suas operações de modo informal ou como profissional liberal precisa apresentar seus extratos bancários com movimentações dos últimos seis meses, além do comprovante de imposto de renda.

Agora, caso já trabalhe como pessoa jurídica (CNPJ), precisará de ambos os documentos, ou seja, tanto os como pessoa física quanto pessoa jurídica.

Comprovação de renda: documentos necessários

Entenda o que é preciso de forma resumida:

Documentos para Pessoa Física

  • Extrato bancário: todas as operações recorrentes nos últimos seis meses.
  • Extrato mensal do carnê-leão: documento utilizado para cobrar impostos de pessoas físicas ao exercerem determinadas funções.
  • Declaração anual do imposto de Renda: se faz necessário, mesmo nos casos que haja isenção.

Além disso, o autônomo pode recorrer, ainda, à comprovação de renda por meio da DECORE, outra forma de declaração feita por um profissional formado em contabilidade.

Documentos para Pessoa Jurídica

  • Contrato social da empresa: Como se trata de um documento de Certidão de Nascimento da organização, é imprescindível levá-lo como comprovante.
  • Faturamento anual: Resumo das movimentações anuais da empresa, assinadas por um contador.

extrato bancário e a Declaração de Imposto de Renda também são necessários enquanto pessoa jurídica. Vale lembrar que são documentações separadas, pois as documentações da pessoa física visam comprovar quanto a pessoa recebe enquanto autônomo. Já os documentos da empresa, mensuram a saúde da empresa do proprietário.

Relação com a financiadora

Não é via de regra, mas uma boa dica é buscar financiamento com uma credora que você já seja cliente. Isso facilita, por exemplo, a comprovação de renda, pois ela já tem ciência das suas movimentações bancárias.

No entanto, hoje em dia existem muitos bancos e fintechs que oferecem variadas formas de financiamento com condições bem interessantes. Por isso, caso não consiga através da instituição que já possui relacionamento, bola para frente!

Uma boa pesquisa é fundamental, afinal não se trata de qualquer financiamento, e sim a realização de um sonho.

Assistência contábil

Um problema comum na hora de buscar financiamento é não apresentar todas as documentações devidas. Muitos autônomos que possuem CNPJ não sabem separar devidamente as documentações de pessoa física da pessoa jurídica. Isso ocorre, geralmente, justamente por problemas na separação financeira.

Um suporte contábil não só facilita as chances de realizar um financiamento, como se faz necessário no processo – Declaração de Imposto de Renda e Faturamento anual assinado pelo profissional.

Conte com profissional qualificado! Nós, da M Loução Assessoria Contábil, preparamos esse artigo para te ajudar a tomar as melhores decisões, enquanto referência na área contábil.

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Quem precisa entregar o Bloco K?

O Bloco K é uma das partes constituintes do SPED Fiscal ICMS/IPI, que compõem o livro eletrônico de Registro de Controle da Produção e do Estoque. Este último, visa o lançamento das escrituras tributárias e os registros de aplicação interna da organização, homólogos às entradas e saídas, à produtividade, como também às quantidades relacionadas aos armazenamentos de produtos. Todo este procedimento do Bloco K que antes era realizado de forma manual, passou a utilizar os meios digitais para o preenchimento completo do documento, mas as atribuições e os propósitos do antigo Livro Registro de Controle da Produção e do Estoque permanecem imutáveis.

O objetivo central do Bloco K é realizar uma gestão mais qualificada dos sistemas produtivos, permitindo melhor controle dos processos logísticos, como por exemplo, a rastreabilidade do produto, desde sua entrada no estabelecimento até o mesmo estar pronto para o consumo.

Quem precisa entregar o Bloco K?

O preenchimento e entrega do Bloco K é obrigatório apenas para estabelecimentos industriais, atacadistas e algumas outras organizações selecionadas pelo Fisco, que apresentem um faturamento anual a partir de 300 milhões de reais.

Isto significa que, corporações participantes da Divisão 23 e que fazem parte dos grupos 294 e 295 da Classificação Nacional das Atividades Econômicas (CNAE), possuem o compromisso de realizar a entrega do Bloco K completo no SPED fiscal.

Benefícios do Bloco K no SPED

Como o documento completo do Bloco K passou a ser preenchido e entregue de forma virtual, o mesmo tornou-se uma opção mais factível e favorável às instituições, proporcionando alguns benefícios a elas, dentre eles:

  • Diminuição de gastos com papel e impressão: O formato online do Bloco K, permitiu minimizar gastos com papel e impressão de documentos, além da otimização de espaço dentro dos escritórios com o armazenamento dos documentos em softwares, nos computadores.

  • Otimização no processo de fiscalização: O Bloco K permitiu que a fiscalização seja feita de forma mais assertiva, criando uma automatização contábil, tornando os processos mais práticos e trazendo uma maior velocidade no envio de informações através do documento virtual.

  • Simplificação no método de entrega: O processo de preenchimento dos documentos que antes era feito manualmente e, logo após a sua finalização, ainda era necessário realizar o envio dos mesmos via Correios. Agora, com o advento da tecnologia, permitiu com que os dados preenchidos sejam transmitidos instantaneamente por meio do envio pelo SPED fiscal, tornando o processo de entrega muito mais rápido e fácil.

  • Aumento no nível de segurança da instituição e da legislação federal: O Bloco K trouxe consigo uma parceria positiva entre corporação e Governo Federal e sua legislação. De um lado, os negócios passaram a transmitir mais confiança e segurança nas suas atividades realizadas, fortalecendo sua imagem e relevância. De outro, para o Governo Federal, facilitou o processo de monitoramento das empresas contra fraude e sonegação de impostos.

O que é o SPED?

O Sistema Público de Escrituração Digital (SPED) vem com o intuito de, viabilizar a associação entre os fiscos, organizar e unificar as obrigações fiscais para os colaboradores e agilizar o processo de identificação de supostos crimes tributários.

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MLoução Assessoria Contábil é uma empresa especializada em prestação de serviços contábeis para pessoas físicas e jurídicas. Com foco na qualidade nos serviços prestados, a MLoução conta com uma equipe altamente qualificada e devidamente treinada, que trabalha de maneira estratégica para levar os melhores resultados aos clientes, com auxílio da tecnologia.

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Quem precisa entregar o Bloco K?

O Bloco K foi criado com o intuito de substituir o Livro Registro de Controle de Produção e Estoque, que era feito de maneira manual. É uma versão digital maior e mais completa que a anterior, porém, mantém as mesmas normas já pré-existentes. Omissão, inexatidão, entrega incorreta ou branco são todas passíveis de autuação por parte do Governo.

O Bloco K está integrado ao EFD ICMS/IPI e também faz parte do Sistema Público de Escrituração Digital, o SPED.

Principais Informações contidas no Bloco K

Os principais dados os quais devem ser relatados pelas empresas na entrega do Bloco K são:

  • Tabela de identificação do item;

  • Tabela de cadastro de participante;

  • Estoque escriturado;

  • Consumo específico padronizado;

  • Itens produzidos;

  • Insumos consumidos;

  • Movimentações internas entre mercadorias;

  • Período de apuração do ICMS/IPI;

  • Produção realizada por terceiros.

Vantagens do Bloco K

Dentre as principais vantagens do uso do Bloco K, podemos destacar:

  • Impede o burilamento do FISCO;

  • Simplificação e compactação do conteúdo o qual será apresentado, porém sem alterá-lo;

  • Agilidade no procedimento de organização dos dados da empresa.

Quem deve apresentar o Bloco K ?

  • Empresas com renda anual abaixo de 78 milhões de reais e que são classificadas nos CNAEs 10 e 32;

  • Atacadistas com classificações 46,2 e 46,9 nos CNAEs;

  • Estabelecimento de nível industrial.

As empresas que não possuem obrigação de apresentar o documento são:

  • CNAEs 01 a 03 – Produção Florestal, Agricultura, Pecuária, Pesca e Aquicultura;

  • CNAEs 05 a 09 – Indústrias de extração;

  • CNAEs 33 a 99.

De acordo com as novas regras, os prazos de entrega do documento passarão a se encerrar no último dia útil de junho e igualmente em agosto, respectivamente.

SPED: O que é ?

O Sistema Público de Escrituração Digital foi desenvolvido pelo Governo Federal para receber informações fiscais e contábeis das empresas. É composto por:

  • SPED Contábil: Sistema para qual se transmite todos os dados contábeis relacionados à uma empresa.

  • SPED Fiscal: É um documento digital onde consta todas as informações fiscais de uma determinada companhia, como apuração de imposto e análise de estoque por exemplo

  • Nota Fiscal Eletrônica (NF-e): É um documento digital gerado por uma determinada firma que está fazendo algum tipo de transação comercial, como por exemplo, uma venda online de um produto qualquer.

O documento foi criado como uma maneira de facilitar o cumprimento das normas fiscais por parte das empresas e também o monitoramento do FISCO sobre essas obrigações.

Assessoria Contábil

M Loução Assessoria Contábil é uma companhia do ramo da contabilidade que tem como objetivo oferecer serviços de qualidade para empresas e profissionais dos mais variados tipos e segmentos, sempre prezando a qualidade, a eficiência e o profissionalismo no atendimento ao cliente.

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Por que o planejamento tributário é importante para a empresa?

Quem administra uma empresa geralmente já se acostuma logo a realizar, por exemplo, as gestões do estoque, de recursos humanos, de recursos e de vendas. De fato, gerir todas essas áreas é muito importante, mas há, ainda, outro ponto fundamental que merece a atenção dos administradores: a gestão tributária. Uma empresa que não planeja e entende bem os seus gastos tributários pode estar pagando mais do que deve e gerando prejuízos para si própria. É para evitar que esse tipo de problema aconteça que o planejamento tributário existe.

O QUE É PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO

Planejamento tributário é o nome que se dá à análise dos impostos que devem ser pagos pela empresa. É durante a preparação dessa ferramenta que se estuda, ainda, se há e quais são as formas de se reduzir a carga tributária incidente, gerando economia para o negócio. Essa ferramenta tão importante se divide em duas espécies: estratégica e operacional.

O planejamento tributário estratégico é responsável por dar fundamento ao planejamento operacional, já que nele é analisado qual será o melhor regime tributário para se enquadrar a empresa, estudando os custos e os benefícios de cada um. É também durante a fase estratégica que se adquire todo o conhecimento necessário acerca de outras questões fiscais, como aquelas relativas à própria atividade fim da empresa, além de se traçar pontos como, por exemplo, qual é a localização mais adequada para fixar o negócio, qual será o regime de contratação dos colaboradores e de quanto será o capital necessário para iniciar a empresa. Vale ressaltar que todo esse planejamento estratégico deve sempre ser feito dentro do que ditam as leis sobre o assunto.

Uma vez realizado o planejamento estratégico, parte-se para a parte prática: o planejamento tributário operacional, que se materializa em ações como escriturar corretamente cada operação realizada pela empresa e pagar os impostos devidos dentro do prazo, evitando-se o acréscimo de juros e demais penalidades que possam ser aplicadas.

IMPORTÂNCIA DO PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO PARA A EMPRESA

Agora que já se sabe o que é um planejamento tributário, é hora de delinear bem por que é que essa parte da gestão de uma empresa é tão importante.

Talvez a importância primordial do planejamento tributário seja, justamente, a definição de um regime de tributação menos oneroso para a empresa, mas que siga o que é determinado em lei para aquele negócio, levando em consideração variáveis como o tamanho da empresa e qual será a sua atuação no mercado.

Outro motivo pelo qual essa ferramenta é essencial para o bom andamento da pessoa jurídica é o fato de ela possibilitar o recolhimento corretos dos impostos, pagando-os da forma adequada, segundo regras próprias de enquadramento para cada fato gerador da obrigação fiscal, e evitando gastos provenientes da geração equivocada de guias de pagamento, por exemplo.

Tudo que foi dito neste tópico pode ser resumido em planejar para se evitar o que os profissionais da área chamam de elisão fiscal. Vale ressaltar que um planejamento tributário bem feito impacta diretamente no preço final do produto ou do serviço comercializado pela empresa, podendo melhorar significativamente o seu desempenho no mercado ao longo do tempo.

COMO FAZER UM PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO

Chegou a hora de entender como é que um planejamento tributário deve, então, ser feito.

Uma das dicas mais importantes aqui é que se procure por profissionais qualificados no ramo, que possam prestar um serviço especializado e mais eficaz. Principalmente porque esta pode ser uma tarefa bastante complexa, que envolve diversos tipos de conhecimento e que costuma demandar o investimento de uma quantidade significativa de tempo.

De toda forma, começa-se coletando dados como: o porte, os possíveis enquadramentos, a atividade fim e as atividades operacionais e correlatas. É escolhido o melhor regime de tributação para o caso e, a partir daí, é elaborado o plano tributário contendo todos essas informações para que a empresa possa se desenvolver em dia com o fisco e evitando gastos desnecessários.

MLOUÇÃO ASSESSORIA CONTÁBIL

Uma das vertentes de atuação da MLoução Assessoria Contábil é justamente a área tributária, prestando um serviço de qualidade aos clientes. Trata-se de um escritório contábil de referência na cidade de Curitiba, Paraná, que conta com uma cartela completa de serviços capazes de entregar as melhores soluções para as mais diversas empresas.

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O que diz a lei sobre o banco de horas?

A Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) foi um dos grandes avanços no Brasil no século XX. Durante o processo de industrialização no país, diversos foram os desafios enfrentados tanto pelos operários quanto pelos donos das indústrias de encontrarem um meio-termo, uma relação de trabalho que fosse vantajosa para ambas as partes. Antes, os operários eram explorados com suas extenuantes 10 a 12 horas de trabalho nas indústrias correndo até perigo de vida, pois a própria segurança no trabalho era algo desconhecido.

A jornada de trabalho de 8 horas diárias e 48 horas semanais foi instituída no ano de 1932, logo no início da Era Vargas e com as reformas propostas pelo período de efervescência social pela qual passava no Brasil naquela década, com revoluções, golpes e protestos.

No entanto, avançando ainda mais com relação aos direitos trabalhistas, a Constituição de 1988 veio para diminuir a jornada dos trabalhadores, colocando o teto de 44 horas semanais. Ultrapassando essa carga horária, o empregador deve pagar horas extras para o empregado, com acréscimo de 50% do valor da hora normal trabalhada.

Posteriormente, com a Lei 9.601/1998o empregador passou a ser dispensado do pagamento de horas extras se o empregado for compensado com a diminuição do seu horário de trabalho em outro dia, no prazo de 120 dias, de acordo com o parágrafo 2.º do artigo 6.º. O parágrafo seguinte ainda cita que se o empregado não for compensado com a diminuição de sua jornada em outro dia, após trabalhar horas extras, deve ser ressarcido pelo pagamento com o acréscimo citado na Constituição Federal, no artigo 7.º.

O pagamento de horas extras ou não depende dos ramos das empresas e seus métodos de trabalho, além de sua relação com seus funcionários. Por exemplo, indústrias de produção em larga escala, como uma indústria de móveis ou de sapatos, têm os seus momentos de picos de produção e seus momentos de baixa produção, a depender da época do ano. Nesse caso, o trabalhador pode fazer mais horas durante os períodos de pico de produção e folgar nos de baixa, não excedendo, é claro, o período máximo de 120 dias.

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A M Loução Assessoria Contábil atua nas áreas contábil, trabalhista, fiscal, tributária e na legalização de empresas, tudo isso com o auxílio do uso da tecnologia com foco no desenvolvimento dos negócios de nossos clientes.

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Como poupar e investir com segurança?

Poupar é a escolha certa para quem se preocupa com o futuro.

É um passo essencial a ser dado antes de começar a investir, seja para realizar uma grande aquisição – como a de um imóvel, para realizar um sonho ou para mudar de vida e conquistar a tão sonhada independência financeira da qual tanto se fala nos últimos tempos.

A importância mais evidente de guardar dinheiro é estar precavido e mais preparado para eventuais gastos urgentes ou mesmo para se manter durante um período de pouco ou nenhum rendimento financeiro, o que acontece, por exemplo, em situações de desemprego. Ao montante de dinheiro acumulado para este fim, costuma-se dar o nome de reserva de emergência, que deve equivaler a pelo menos seis meses de despesas fixas.

Outras situações em que poupar é a melhor opção são aquelas que demandam um investimento bem maior do que o normal, como é o caso de comprar um imóvel ou um carro e de fazer uma viagem ou uma festa de casamento, por exemplo. Ter o valor necessário poupado – para realizar sonhos materiais maiores e mais caros – gera um maior poder de negociação e, com isso, pode até ser que se pague menos por eles.

Para quem tem o sonho de experimentar a vida com independência financeira, poupar também é essencial, já que essa mudança de padrões financeiros mais profunda é resultado de boas escolhas de investimentos – que serão realizados com a quantia anteriormente poupada.

Seja qual for o motivo que impulsiona uma pessoa a guardar dinheiro, é normal que uma hora essa poupança faça nascer o desejo de investir os recursos para multiplicá-los. Investir é, de fato, uma excelente ideia, mas, como tudo na vida, é necessário que seja realizado com cautela e conhecimento, para que não se torne uma experiência ruim.

Para ajudar na tarefa de poupar dinheiro, a seguir estão listadas algumas muito importantes e fáceis de colocar em prática:

  1. Manter o controle do quanto se tem de dinheiro e do quanto se gasta, tomando nota desses dados em aplicativos, planilhas de computador ou mesmo em um caderno;

  2. Não comprar por impulso, e sim, planejar as aquisições com calma, realizando pesquisas de preço e investigando qual seria o real impacto disso no orçamento financeiro;

  3. Gastar menos do que ganha é essencial para que passe a sobrar algum dinheiro no final do mês que possa, enfim, ser poupado;

  4. Tomar cuidado com o uso do cartão de crédito, que, embora seja uma ferramenta muito útil em algumas situações, precisa ser utilizado com muita cautela para não prejudicar o controle dos gastos.

Agora chegou a hora de entender como investir o valor poupado com mais segurança:

  1. Adquirir conhecimento é o primeiro passo para quem quer fazer investimentos. Saber pelo menos o básico sobre o assunto diminui os riscos de cair em golpes ou mesmo de investir em algo que não é capaz de devolver o retorno esperado.

  2. Dar preferência para aqueles investimentos que são garantidos pelo Fundo Garantidor de Crédito, o FGC, que é responsável por garantir que, caso a instituição financeira ou o banco no qual se está investindo decrete falência, haverá o ressarcimento de até R$ 250.000,00 por pessoa (CPF) e por conta;

  3. Entender qual é o seu perfil de investidor: conservador (que coloca a segurança em primeiro lugar), moderado (que consegue abrir mão da segurança em algumas situações pela maior rentabilidade) ou agressivo (costuma abrir mão da segurança para apostar em investimentos arriscados, mas que possam oferecer uma rentabilidade bem maior do que o normal).

M Loução é um escritório de assessoria contábil referência, composto por uma equipe qualificada, devidamente preparada e focada em oferecer sempre as melhores soluções, contribuindo para o desenvolvimento e para o crescimento de cada cliente, sempre mantendo com eles uma relação de proximidade.

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Como realizar uma organização financeira eficiente?

O pensamento em relação ao crescimento empresarial precisa estar vinculado à organização financeira eficiente para que a empresa possa evoluir em todos os aspectos.

Pensando assim, pode-se refletir sobre a importância de manter um bom controle sobre as despesas financeiras e um planejamento adequado para os gastos empresariais, assim, o equilíbrio financeiro, além de diversos investimentos, serão possíveis.

Por que a organização financeira é importante?

A grosso modo, porque problemas devem ser evitados ao visar o sucesso de uma empresa. Explicando melhor, a falta de dinheiro dentro de uma empresa pode significar o seu fracasso, uma vez que não haverão os recursos necessários para suprir os investimentos, pagar os funcionários e, até mesmo, as contas de energia, água e internet, fundamentais para o ambiente de trabalho.

Então, antes do setor financeiro entrar em uma bagunça, é indispensável que o gestor levante dados, benefícios e prejuízos dentro da empresa, para que os gastos sejam direcionados corretamente e sem causar prejuízos para nenhuma área da empresa.

A partir disso, veja alguns passos a serem seguidos para obter uma organização financeira eficiente na sua empresa:

1. Faça um planejamento

Antes de se empolgar com os gastos, planeje cautelosamente em que vale a pena investir. A partir disso, é possível fazer um levantamento a respeito dos gastos que trazem retorno e aqueles que não compensam tanto assim. Um bom planejamento envolve primeiramente os gastos que não podem ser adiados, como as contas e o salário dos funcionários. Então, a partir do restante, direcionar o dinheiro para setores que deem retorno, pensando sempre em não gastar todo o dinheiro disponível, afinal, imprevistos acontecem. Dessa forma, um setor financeiro orientado por planejamentos adequados evita a necessidade de dívidas e empréstimos.

2. Controle as movimentações financeiras

Para garantir que o planejamento funcione, registrar as movimentações da empresa é indispensável, afinal, somente a partir disso será possível avaliar se existem pendências para, se sim, entender a motivação e traçar soluções práticas para a resolução dos problemas. Além disso, controlar o estoque é igualmente importante para entender se os investimentos realizados estão, de fato, compensando.

3. Estabeleça prioridades

Apesar de muitos itens ou eventos parecerem encantadores e vantajosos, muitas vezes acabam se tornando um grande fator para provocar problemas financeiros. Por isso, diminuir ou até mesmo cortar gastos desnecessários é uma estratégia racional que precisa ser tomada para uma boa organização empresarial. Isso não significa deixar de investir em pequenos agrados, mas sim investir com moderação e quando não existirem riscos para a área econômica.

4. Invista em tecnologia

Dispositivos tecnológicos podem ser grandes aliados da economia da sua empresa, uma vez que a movimentação institucional pode se tornar uma confusão em mãos humanas. Para facilitar, já existem diversos recursos automáticos para a produção de relatórios que irão tornar o processo organizacional mais simples e mais eficiente.

5. Faça uma análise

A partir de todos os tópicos anteriores, analisar os resultados e comparar meses é uma boa estratégia para visualizar se os métodos adotados estão gerando resultados. Com a resposta, haverá a possibilidade de traçar planos cada vez melhores e garantir a evolução da empresa.

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Para auxiliar na missão do bom empreendimento, a MLoução Assessoria Contábil oferece auxílio para o melhor desenvolvimento do seu negócio, a partir de uma equipe qualificada e uso da tecnologia.

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Motivos para fazer um planejamento financeiro empresarial

Em geral, a vida do empreendedor brasileiro é permeada de muitas dificuldades e desafios. Além de ter de lidar com picos de crises econômicas que, vez ou outra, assolam o país, ele também deve arcar com diversas obrigações tributárias, cada uma com suas regras e características específicas.

Tudo isso traz a necessidade de elaborar um planejamento financeiro que seja eficiente, a fim de que seu estabelecimento resista às dificuldades encontradas. Veja mais:

Resultados otimizados

O planejamento financeiro empresarial é um dos mais importantes processos a serem executados durante a gestão de uma empresa. Isso porque, é nesse momento que todos os recursos financeiros são gerenciados para que possam ser realizados investimentos, gastos sejam controlados, dívidas possam ser equacionadas e importantes projeções sejam feitas, a fim de que a empresa obtenha resultados cada vez mais otimizados.

Isso acontece pelo fato de um bom planejamento mostrar exatamente qual o orçamento anual, quanto de receita tem entrado a cada mês e quais os maiores causadores de despesas do estabelecimento.

Sobreviver em tempos de crise econômica

O planejamento também ajuda a obter bons resultados, mesmo em cenários adversos, pois prevê com precisão o que deve ser feito nos momentos em que, por vários motivos, as demandas são diminuídas consideravelmente.

Isso pode ser visto, por exemplo, a partir da chegada da COVID-19. Para se ter uma ideia, somente no Brasil, mais de meio milhão de empresas fecharam suas portas desde o início da pandemia, segundo levantamento feito pelo IBGE.

É inegável que o coronavírus afetou todos os setores da economia, no Brasil e no mundo, e fez com que as empresas passassem pelos mais variados problemas. Porém, a partir de um bom planejamento é possível trazer saúde financeira ao estabelecimento, minimizando os danos.

Evitar problemas com o fisco

O desconhecimento das características, prazos e demais encargos de todos os impostos com os quais o empreendedor tem de arcar junto à receita federal tem levado um número cada vez maior de instituições à falência. Além de fazer com que sua empresa realmente deixe de existir a médio/longo prazo, o não cumprimento de obrigações tributárias pode resultar em sanções previstas nas leis tributárias vigentes no país.

Assessoria contábil

A M Loução Assessoria Contábil dispõe de serviços de contabilidade diferenciados para atender as necessidades da sua empresa. São diversas áreas de atuação, dentre elas: fiscal, tributária e trabalhista.

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Regime de Caixa e Competência: qual o mais adequado para sua empresa?

O setor contábil de uma empresa é de grande importância para o controle financeiro do negócio. Ele é o responsável por todo o registro das atividades financeiras da empresa. Serve como um braço de apoio para a gestão do negócio, por meio do registro e análise de dados financeiros, além da produção de relatórios técnicos que visam mapear as condições financeiras da empresa.

Um dos tópicos mais importantes para o setor contábil é, sem sombra de dúvidas, a forma de fazer os registros dos eventos contábeis – toda e qualquer movimentação que traz consequências diretas ou indiretas para o patrimônio da empresa. As movimentações dão origem ao evento contábil, que deve ser devidamente registrado para que o balanço financeiro seja analisado em um determinado período. Alguns exemplos são vendas, compras, pagamento de salário, pagamento de aluguel do imóvel, quitação de empréstimo, entre outros.

Para entender corretamente como serão feitos os registros de eventos contábeis é preciso saber a diferença entre regime de caixa e regime de competência. Esses dois regimes são formas diferentes de realizar uma mesma atividade, cada um deles suas particularidades, cabendo ao gestor, levá-las em consideração na hora de adotar um ou outro.

Regime de Caixa

Quando a empresa opta pelo regime de caixa , fica definido que todas as movimentações que dão origem aos lançamentos contábeis deverão ser registradas no momento em que ocorrerem. Com isso, a data do registro deve ser a mesma que gerou o pagamento ou recebimento de determinada receita.

Dessa forma, uma vez que o registro sempre é feito quando entra ou sai receita do caixa, esse é o regime mais utilizado quando o objetivo é uma pura análise da saúde financeira do negócio. O principal objetivo do regime de caixa é o acompanhamento da movimentação financeira dentro da empresa. Esse regime permite um maior controle do fluxo de caixa.

Esse modelo é bastante utilizado por empresas que estão enquadradas no regime de lucro presumido, bem como micro e pequenas empresas. Como as receitas que entram em determinado período são bem controladas, e facilmente identificáveis, é mais fácil fazer a contabilidade e pagar os impostos.

Regime de Competência

O regime de competência é bem mais completo e também obrigatório para médias e grandes empresas. Como é mais detalhado, esse acaba sendo o regime perfeito para as empresas com maiores estruturas e que precisam enviar relatório fiscais para órgãos públicos e escritório de contabilidade com mais frequência.

Optando pelo regime de competência a empresa deve fazer todo o lançamento de um evento contábil no ato da emissão da nota fiscal. Ou seja, ainda que existam parcelas, débitos e receitas futuras, o lançamento deve ser feito uma única vez e de forma integral contabilizando todo o valor da transação. O mesmo aplica-se para os casos de vendas, pois, ainda que o cliente tenha feito o parcelamento, o valor integral deve ser registrado uma única vez e no ato da compra.

Como os lançamentos já são feitos no ato da transação, fica mais fácil fazer projeções e planejamentos para o futuro financeiro do negócio.

A grande diferença entre os dois regimes é a forma como as receitas serão registradas. No regime de caixa o lançamento contábil será feito sempre considerando a data que gerou essa receita. Ou seja, se houver parcelamento, as parcelas subsequentes só serão lançadas no relatório contábil quando chegar o dia do pagamento. O mesmo aplica-se para compras da empresa. No regime de competência, o registro sempre será feito uma única vez, de forma integral, e no ato de finalização da transação.

Assessoria Contábil

Escolher o regime ideal para empresa é de extrema importância para manter a boa saúde financeira do negócio. Fazer essa escolha de acordo com as necessidades do estabelecimento significa minimizar recursos, diminuir esforços e otimizar as tarefas da contabilidade. Sendo assim, dificilmente a empresa terá problemas com a prestação de contas quando o assunto é imposto.

Para fazer essa escolha é possível contar com o apoio da MLoução, que é um escritório de referência na área contábil.

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Por que fazer a previsão orçamentária?

Adotar boas práticas de gestão dentro do ambiente da empresa é uma ótima forma de manter a boa saúde financeira do negócio. Com isso, é preciso desenvolver um bom planejamento e definir quais os tipos de abordagens relacionadas à boa gestão serão adotados para que a empresa consiga alcançar todos os objetivos traçados.

Dessa forma, uma das ferramentas mais importantes para manter o controle financeiro do negócio é, sem sombra de dúvidas, a previsão orçamentária.

Em resumo, a previsão orçamentária pode ser entendida como todo um planejamento de gastos de forma que o cenário de investimentos, gastos e custos necessários para manter o negócio de pé sejam mapeados.

Sendo assim, por meio do conhecimento de todo o orçamento da empresa o responsável pela gestão da empresa possui métricas mais aprofundadas e fundamentadas na realidade financeira do negócio para que ele possa tomar as decisões corretas.

Vale destacar que uma previsão orçamentária é algo bastante semelhante ao planejamento estratégico anual que uma empresa realiza. A grande diferença é que a previsão orçamentária apenas está ligada ao financeiro, enquanto que o planejamento estratégico diz respeito à empresa como um todo.

Para que serve a previsão orçamentária?

O objetivo de qualquer empresa é minimizar os gastos e custos visando aumentar a lucratividade do negócio de forma a manter uma boa saúde financeira e conseguir os recursos necessários para fazer novos investimentos. Logo, é preciso otimizar os recursos financeiros sem que o resultado final que é entregue ao cliente seja prejudicado.

É justamente nesse ponto que entra a previsão orçamentária, pois ela atua de forma a controlar e fazer um aproveitamento mais racional dos recursos financeiro do negócio.

Além de controlar os recursos da empresa com mais inteligência a previsão orçamentária também serve para que cenários futuros sejam previstos. Nesse caso, tanto cenários positivos quanto aqueles de crises são traçados e, consequentemente, também são planejadas quais ações serão tomadas nas diferentes vertentes. Logo, a previsão orçamentária será de grande importância para a tomada de decisões no curto e longo prazo.

Quais são as vantagens de adotar a previsão orçamentária?

Uma das grandes vantagens da previsão orçamentária é quanto ao controle de gastos. Uma vez que essa prática oferece todo um panorama do financeiro da empresa, fica mais fácil identificar quais são os custos e gastos que podem ser minimizados ou eliminados. Esse controle pode ser feito através de metas estabelecidas bem como simplesmente identificando gastos excessivos e que não contribuem para as operações do negócio.

Estar prevenido quanto a um cenário de crise é um dos diferenciais que fazem empresas administradas corretamente sobreviverem mesmo em momentos delicados. Com o cenário financeiro de longo prazo da empresa traçado, fica muito fácil definir as medidas que serão adotadas em cenários de crise.

Um dos pontos de destaque é a tomada de decisões. Essa tarefa torna-se bem mais simples com o apoio de uma previsão orçamentária. O gestor saberá exatamente como o fluxo de caixa é movimentado, ou seja, como as receitas entram na empresa e como elas saem do caixa, seja para custear as operações da empresa ou fazer investimentos.

Portanto, se o orçamento está devidamente mapeado é muito mais fácil decidir como as receitas serão utilizadas, quais setores do negócio precisam de mais investimentos para entregar melhores resultados, quais gastos precisam ser cortados ou diminuídos bem como demais decisões estratégicas do dia a dia de uma empresa.

M Loução Assessoria Contábil

Montar uma previsão orçamentária pode ser uma tarefa um tanto complicada, principalmente para os negócios com pouca organização financeira.

Por isso, contar com a ajuda técnica da M Loução Assessoria Contábil é a grande sugestão para montar uma previsão orçamentária realista. O uso da tecnologia, contato constante com os clientes e uma equipe de qualidade são alguns dos diferenciais que fazem desse um escritório de referência na área contábil em Curitiba e Região Metropolitana.

Para mais informações, basta acessar o site https://www.mloucao.com.br/.

O que é o Regime de Substituição Tributária?

Procurar alternativas para simplificar a prestação de contas quando o assunto são os impostos é uma obrigação de qualquer empresa. O objetivo é evitar, o máximo possível, as burocracias e complexidades da legislação tributária brasileira. Além disso, também é preciso evitar fraudes ou recolhimento de tributos com erros, pois isso também acaba gerando uma série de problemas fiscais para o negócio.

Um exemplo de alternativa que é bastante aplicada entre as empresas que precisam recolher o ICMS é o Regime de Substituição Tributária. Por meio da substituição tributária, o imposto será arrecadado por um único indivíduo na cadeia de produção ao invés de ser recolhido por etapas. Além disso, é importante destacar que, nessa modalidade, o pagamento do ICMS ficará sob a responsabilidade de outro contribuinte desde que ele não seja aquele que realizou a venda o produto.

Em linhas gerais, ao invés de ser recolhido em várias etapas da cadeia de distribuição, o imposto passa a ser recolhido de uma vez só. Desde a saída de um determinado produto da indústria que o produziu, passando pela distribuidora e, por fim, chegando até os comércios e consumidores finais existe toda uma cadeia de recolhimento de impostos. Com o regime de substituição tributária isso é alterado e o recolhimento dos impostos fica a cargo, por exemplo, apenas da indústria.

Essa alternativa oferece uma série de vantagens para os comércios que farão a venda desses produtos para os consumidores finais. Uma vez que o imposto já foi recolhido pela indústria não há necessidade de ficar preocupado com o recolhimento. Logo, a indústria fará os cálculos devidos, chagará ao valor do tributo que deve ser recolhido e repassará esse valor no ato da venda para a distribuidora, e assim por diante.

Quais são os tipos de substituição tributária?

O regime de substituição tributária possui três tipos de modalidades nas quais o recolhimento de um imposto pode ficar a cargo de apenas um membro da operação envolvida. Uma das modalidades é a substituição para frente que, por sinal, é a mais utilizada hoje em dia. Na modalidade em questão, o recolhimento é feito antecipadamente e repassado ao demais membros da cadeia produtiva por meio do preço de venda. Com isso, uma base de cálculo é montada por meio de um valor presumido do produto, aplica-se a alíquota do imposto e chega-se ao valor final já com o recolhimento do imposto.

A substituição propriamente dita ocorre quando um acordo é realizado e o contribuinte é substituído por outro, sendo que ambos devem participar do mesmo negócio. Um exemplo simples desse tipo de operação é quando a indústria faz o recolhimento do ICMS resultante do serviço de transporte interestadual do prestador de serviços parceiro da empresa. Outro exemplo é a contratação de uma empresa para produzir embalagens e a indústria responsabiliza-se pelo pagamento do ICMS de ambas as partes.

Por fim, também existe a modalidade conhecida como substituição para trás. Ao contrário da substituição para frente, na qual o primeiro membro da cadeia de produção é o responsável pelo recolhimento do tributo, na substituição para trás fica a cargo do último membro. Portanto, o varejista que faz a venda do produto para o consumidor final deverá fazer o recolhimento dos impostos em cada operação.

Quais tributos são abrangidos pela substituição tributária?

O regime de substituição tributária é bastante utilizado quando as operações envolvem o recolhimento do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS). Além disso, o mesmo dispositivo pode ser utilizado para fazer a substituição de tributos como o PIS, COFINS e Imposto de Renda.

Assessoria Contábil

Para decidir assuntos tributários que vão influenciar diretamente nas operações da empresa é sempre importante ter apoio técnico para tomar as melhores decisões. Por isso, contar com os serviços da M Loução Assessoria Contábil é a grande indicação para ter acesso às melhores soluções no âmbito tributário, de forma que o negócio consiga atingir os resultados esperados. Clique aqui e saiba mais.

Benefícios de uma gestão fiscal eficiente

A gestão fiscal é um método essencial para alavancar os negócios, operacionalizando os procedimentos de acordo com um planejamento estratégico eficiente.

Consiste, basicamente, em organizar os processos administrativos da sua empresa, de forma que ela esteja em alinhamento com as obrigações tributárias. Esse conjunto sistemático implica no aumento da integridade funcional da organização, dentro do contexto de controle administrativo, o que garante uma maior geração de ações positivas fiscais e possíveis investimentos, resultando principalmente na melhoria da qualidade do seu negócio.

Implementar uma gestão fiscal eficiente desses recursos da empresa é necessário para obter administração satisfatória que consequentemente reflete de maneira positiva nos resultados financeiros. Sem uma gestão fiscal bem definida, a empresa vaguea pelo acaso das circustâncias e eventualidades, sendo quase que impossível se preparar para um imprevisto que pode influenciar negativamente na sua prosperidade financeira.

Para aplicar essas práticas administrativas com eficiencia, considera-se algumas técnicas de controle fiscal que estão ligadas ao investimento, crescimento da empresa e garantias de estabilidade financeira.

Manter a empresa dentro da legalidade administrativa é primordial, logo, o primeiro passo que o gestor deve considerar é a elaboração do planejamento tributário. O objetivo dessa estratégia, lógicamente, é evitar possíveis custos fiscais referentes aos impostos. Porém, além disso, mensurar os regimes tributários no qual sua empresa está inserida no intuito de compreender todos as taxas inerentes ao contexto dos tributos.

Como fator determinante e complementar para a gestão fiscal, os registros dos arquivos fiscais devem ser levados em consideração. Dessa forma, e muito importante o armazenamento adequado desses documentos fiscais para que a empresa mantenha respaldo administrativo, a fim de controlar os procedimentos, e também garantir amparo jurídico para evitar problemas relacionados a prestação de contas.

Outro ponto muito importante que vale ser mencionado, e que todo gestor deve aplicar, é o pagamento dos tributos dentro dos prazos estabelecidos. Significa que manter esse comportamento é um dos objetivos principais da gestão fiscal, para que sua empresa possa estar sempre dentro das legalidades do fisco, e permanecer constantemente em plena concordância com as exigências fiscais.

Com todos os indivíduos inseridos em uma sociedade midiatizada, é essencial que as empresas se adequem às realidades tecnológicas que a permeiam, buscando efetivar a sua empresa dentro dos recursos tecnológicos que podem auxiliar dentre os diversos segmentos administrativos. Nesse contexto, a tecnologia pode otimizar os processos de gestão fiscal de acordo com o objetivo da empresa.

Pensar em gestão fiscal é entender as leis que regem os tributos, dessa forma, estudar a legislação tributária brasileira é uma medida que os gestores devem aplicar não somente para conhecimento pessoal, mas de forma a expandir essas exigências legislativas para todos os envolvidos com as atividades dos processos administrativos e fiscais no ambiente organizacional. Dessa forma, a empresa vai estar sempre prevenida para casos de mudanças nas leis, além de obter conhecimento acerca dos seus prováveis benefícios fiscais.

M Loução

Para compreender melhor os assuntos tributários e todas as suas implicações legislativas, é necessário ter à disposição uma assessoria contábil experiente. A M Loução é referência quando o assunto é gestão fiscal, e especialista em diversos segmentos relacionados aos processos contábeis da empresa. A M loução oferece serviços por meio de um bom relacionamento com os cliente, mantendo foco em solucionar seus problemas, preza pela qualidade nos serviços oferecidos e possui uma equipe técnica altamente qualificada e o uso de recursos tecnológicos para definir as melhores estratégias e encontrar as melhores soluções para os negócios.

Na área tributária, a M loução possui serviços fundamentais para sua empresa:

  • Apuração de Impostos
  • Orientação para Emissão de Notas Fiscais
  • Elaboração e Entrega das Obrigações Acessórias

Gerencie os assuntos fiscais da sua empresa. A M Loução tem isso e muito mais para te oferecer. Confira!

Para que serve a Demonstração do Resultado do Exercício?

A Demonstração do Resultado do Exercício – ou simplesmente DRE – é um documento contábil relacionado à demonstração de resultados financeiros de uma empesa num determinado período. É um relatório importante para o cenário financeiro de qualquer empresa, pois é a partir dos dados e resultados contidos na DRE que o empreendedor chegará à conclusão se a empresa está gerando lucro ou prejuízo em suas operações.

Dessa forma, a DRE será o documento contábil responsável por analisar e comparar receitas, custos e despesas que envolvem todas as operações de um empreendimento. Em linhas gerais também pode-se dizer que a DRE é um documento financeiro relacionado aos resultados operacionais e não operacionais da empresa.

A DRE é a principal aliada do empreendedor quando o assunto é a tomada de decisões. Com essa ferramenta contábil será possível saber se a saúde financeira da empresa está em bom estado ou não, ou seja, se as operações rendem lucro ou prejuízo ao final do exercício financeiro. Portanto, com base nos resultados encontrados na DRE será possível tomar decisões para manter e aprimorar os resultados, caso o retorno esperado esteja sendo alcançado ou encontrar as soluções para livrar-se do prejuízo, caso a empresa esteja no vermelho.

Uma vez que o relatório em questão será capaz de fornecer todo um panorama a respeito de receitas e despesas ele deve sempre fazer parte da gestão financeira da empresa. A DRE será capaz de mostrar qual o atual cenário do negócio e detalhar a mais realista situação operacional de uma empresa. Sendo assim, esse documento deve fazer parte da gestão financeira como relatório gerencial e uma das principais fontes para definir metas, planejamentos e mudanças na estrutura da empresa de forma a reduzir custos e despesas e tornar os processos mais viáveis, ou seja, mais lucrativos.

Além da importância interna quanto ao controle de processos da própria empresa, a DRE também será uma ferramenta essencial para o mundo externo. O mundo externo são os agentes governamentais como a Receita Federal, por exemplo. Será por meio da DRE que o Fisco vai comparar a declaração de impostos feita pela empresa bem como o lucro informado e cruzando os dados com os lucros do empreendedor e os sócios no Imposto de Renda. O objetivo ao cruzar os dados é descobrir se há sonegação de impostos bem como demais crimes financeiros. Por isso, montar um relatório com informações precisas e corretas é fundamental para evitar quaisquer tipos de penalidades.

O documento financeiro aqui tratado também é comumente solicitado por instituições financeiras quando a empresa está solicitando crédito em um banco. Esse será um ponto muito importante na análise de crédito, pois é através da DRE que bancos e analistas de riscos irão conferir a real situação financeira da empresa e a possiblidade de arcar com os custos do crédito. Investidores também costumam requerer esse documento para ter certeza que estão investindo dinheiro em uma empresa segura.

M Loução

Montar uma DRE de qualidade, bem como outros serviços contábeis mais técnicos pode ser uma missão um tanto complicada. Porém, ter à disposição da empresa os serviços da M Loução Assessoria Contábil poderá facilitar todo o processo, uma vez que esse é um escritório de referência na área contábil que dispõe das melhores soluções para fazer da gestão contábil uma tarefa mais simples no dia a dia da empresa.

Qualidade nos serviços oferecidos além da praticidade e eficiência que aliados à utilização de tecnologia para soluções de problemas são diretrizes que fazem da M Loução um escritório diferenciado. Além disso, outro diferencial é justamente a proximidade com o cliente para que o problema seja resolvido de acordo com todas as necessidades e exigências apresentadas por ele.

Além da apuração dos resultados que permitirá montar uma DRE, a M Loução ainda oferece os seguintes serviços na área contábil:

  • Análise de Balanços e Indicadores Financeiros
  • Elaboração de Balancetes e Balanços Patrimoniais
  • Escrituração Contábil
  • SPED – ECD
  • Apuração dos Resultados Mensais ou Trimestrais
  • Atendimento a Fiscalizações e Auditorias Externas e Internas
  • Assessoria a Parametrizações ERP – Módulo Fiscal e Contábil

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ISS: saiba como calcular

O papel do empreendedor em um negócio é fundamental, pois todas as decisões passam pelos seus critérios, mas não é apenas planejamento e ideias criativas que fazem parte da rotina.

O papel do empreendedor em um negócio é fundamental, pois todas as decisões passam pelos seus critérios, mas não é apenas planejamento e ideias criativas que fazem parte da rotina. Uma vez que o negócio esteja funcionando, o dono também terá que lidar com assuntos fiscais e contábeis. Conhecer todos os impostos que incidem sobre o negócio, como calcular as contribuições e as datas de pagamentos é fundamental para manter o seu empreendimento longe de problemas com o fisco.

E um dos impostos mais importantes para as empresas que estão enquadradas no Simples Nacional, bem como outras categorias as quais o imposto incide, é o Imposto Sobre Serviços, o famoso ISS. Como o próprio nome já sugere, trata-se de um tributo que incide na prestação de serviços, seja ela feita por empresas ou até mesmo profissionais autônomos. O recolhimento desse imposto se dá no âmbito municipal, ou seja, todos os recursos gerados pelo seu recolhimento são transferidos aos municípios e ao Distrito Federal.

O ISS também é bastante conhecido como Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza – ou simplesmente ISSQN. É muito importante conhecer a fundo esse imposto, justamente, pelo fato de que ele incide em quase todas as operações que envolvem prestação de serviços. Além disso, uma vez que é um tributo de caráter municipal, as regras podem variar de município para município.

Quem precisa recolher o ISS?

Como já mencionado, grande parte das empresas que prestam serviços estão inseridas entre aqueles que precisam recolher esse imposto. A exceção fica por conta do serviço que é prestado no exterior, desde que seus reflexos sejam percebidos apenas fora do Brasil.

Apesar da obrigatoriedade, é importante destacar que, como esse é um imposto de caráter municipal, muitas prefeituras acabam fornecendo isenções do pagamento do ISS para determinado tipo de serviço. A Lei Complementar 116/2003 disponibiliza uma lista com as atividades de prestação de serviços que podem incidir na cobrança desse imposto. Confira abaixo algumas dessas atividades:

  • Serviços de manutenção, limpeza e reparo;
  • Informática;
  • Veterinários;
  • Engenharia;
  • Atendimento psicológico;
  • Atendimento Jurídico;
  • Atendimento médico em geral;
  • Planos de saúde;
  • Aluguel de veículos.

Como calcular o ISS?

Apesar da complexidade que é o nosso sistema tributário, além do grande número de serviços que se encaixam no ISS, pelo menos a boa notícia é que o cálculo desse tributo é algo relativamente trivial. E o primeiro passo é fazer uma consulta à legislação do município. Portanto, a primeira tarefa será descobrir qual é a alíquota referente à natureza do serviço prestado pela sua empresa. Na melhor das hipóteses, esse serviço estará isento do recolhimento do ISS. Essa alíquota pode variar entre 2%, valor mínimo, e 5% que é o valor máximo permitido.

Além da alíquota que incide sobre o serviço que sua empresa oferece, também será preciso saber o preço desse serviço, algo muito simples para o empreendedor. Pronto! Com essas duas informações em mãos já é possível fazer o cálculo do seu ISS.

O valor do ISS a ser recolhido é igual à multiplicação do preço do serviço em questão pela alíquota pré-estabelecida em lei municipal. Como um exemplo, vamos tomar um serviço cujo valor é de R$ 1.000,00 para uma alíquota de 3%. Portanto, o valor a ser recolhido de ISS será 1.000 x 0.03 que é igual a R$ 30,00.

ISS no Simples Nacional

Uma das vantagens das empresas que optam pelo Simples Nacional é o pagamento do ISS, bem como demais impostos por meio de uma única contribuição fixa e mensal, DAS. Dessa forma, o procedimento para recolhimento do ISS é bem simples: basta acessar o site da Receita Federal e utilizar o Programa Gerador do Documento de Arrecadação do Simples Nacional – Declaratório, o PGDAS-D. Com isso, o programa irá calcular todas as alíquotas incidentes e emitir a sua guia de recolhimento.

Conhecer tudo sobre tributos e demais assuntos da parte contábil da empresa não é uma tarefa tão fácil quanto parece, principalmente se o seu negócio começou há pouco tempo ou se você é um empreendedor de primeira viagem. Por isso, contar com soluções técnicas é o melhor caminho para manter suas contas em dia. Sendo assim, uma excelente indicação fica por conta da MLoução Assessoria Contábil.

Um escritório de referência na área contábil que dispõe das melhores soluções para a sua empresa. Confira abaixo os serviços prestados pela M Loução na área Fiscal que podem ajudar na hora de recolher impostos:

  • Apuração de Impostos
  • Orientação para Emissão de Notas Fiscais
  • Elaboração e Entrega das Obrigações Acessórias
  • Validação dos Tributos Pagos
  • Assessoria a Parametrizações ERP – Módulo Fiscal e Contábil
  • Escrituração Completa por Processamento de Dados e SPED

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