Planejamento anual – como elaborar

O planejamento anual é o primeiro passo para que sua empresa consiga os resultados esperados no ano seguinte.

O planejamento é a palavra-chave que envolve todos os processos de um negócio. E não é diferente quando o assunto é estabelecer metas, analisar o desempenho da sua empresa, projetar futuros ganhos, investimentos e, até mesmo, perdas em períodos seguintes. O planejamento anual é o primeiro passo para que sua empresa consiga os resultados esperados no ano seguinte.

Uma das principais vantagens do planejamento anual está diretamente ligada à possibilidade de o empresário fazer uma reavaliação daquilo que a empresa gerou no ano anterior. Dessa, forma é possível projetar e direcionar ações em pontos específicos que trouxeram mais resultados. Além disso, é claro que essa iniciativa também possibilitará corrigir e melhorar áreas da empresa que não trouxeram tantos resultados ou não entregaram aquilo que se esperava. Outro destaque está relacionado à análise de investimentos feitos, gastos e despesas em geral. No planejamento anual é possível ajustar tais parâmetros.

Balanço do ano anterior

Algo que não pode faltar no planejamento anual é a análise detalhada daquilo que ocorreu no anterior ao projetado. E não estamos falando apenas de um balanço financeiro, mas, sim, da junção de várias informações relacionadas às ações e direcionamento de investimentos que ocorreram na empresa. O objetivo aqui é destacar quais ações tomadas e investimentos realizados trouxeram mais benefícios para o seu negócio. O resultado positivo pode ser medido por meio do sucesso (ou não) de parâmetros como, por exemplo:

  • Criação e lançamentos de novos serviços e/ou produtos;
  • Produtividade;
  • Aumento do número de clientes;
  • Resultados de campanhas de marketing;
  • Otimização de processos;
  • Diminuição de custos operacionais;
  • Aumento do faturamento.

Metas para o ano seguinte

Uma vez que os resultados do ano anterior estão em suas mãos, agora é hora de definir suas metas para o planejamento anual. Ou seja, estamos falando dos objetivos – em curto prazo – que devem ser atingidos de acordo com os propósitos estabelecidos. Dessa forma, será preciso definir metas como, por exemplo, volume de vendas, quantidade mínima de clientes que devem ser conquistados, resultados financeiros, melhoria de serviço e/ou produtos, possíveis investimentos para expandir o negócio e etc..

Essa é uma parte um tanto delicada do planejamento anual. Ao mesmo tempo em que, atingir tais objetivos será fundamental para chegar aos resultados planejados, eles devem ser palpáveis, ou seja, as metas estabelecidas devem estar de acordo com a realidade do seu negócio. Fixar metas fora do alcance do seu negócio só trará problemas ao invés de resultados positivos e soluções.

Definição do orçamento

Uma vez que você já sabe que investimentos devem ser feitos no ano seguinte, quais ações serão direcionadas aos membros-chave da empresa, além de conhecer as metas, então chegou o momento de definir o orçamento que cobrirá todos esses processos. Com isso, será preciso levar em consideração informações relevantes, tais como, investimento com treinamento e capacitação de funcionários, folha de pagamento, despesas fixas e variáveis, entre outros.

Cronograma

Todo o seu esforço em planejar as metas para o ano seguinte pode não surtir efeito algum caso ele não esteja diretamente associado a um cronograma. O calendário é bastante importante, tendo em vista a necessidade de definir prazos para que suas metas sejam alcançadas. É preciso saber exatamente em que momento do ano um determinado investimento deverá ser feito ou quando uma nova promoção deve ser lançada, por exemplo.

A definição dessa espécie de calendário administrativo da empresa contribuirá para o alcance das metas de forma mais organizada. Não podemos deixar de destacar que o cronograma também ajuda bastante quando o assunto é a divisão de tarefas, uma vez que permite que todos os funcionários conheçam mais detalhadamente quando devem entregar um resultado e o que será preciso para conseguir fazê-lo no tempo solicitado.

Além disso, dos itens básicos destacados acima, o planejamento anual também pode levar em consideração informações como:

  • Fatores externos: o planejamento anual deve levar em consideração fatores externos que podem influenciar negativamente o seu negócio. Uma crise econômica, por exemplo, naturalmente pode trazer menor demanda.
  • Cenários: uma vez que o seu negócio também depende de fatores que estão fora do seu controle, será importante pensar em cenários que vão desde aos mais otimistas até os mais pessimistas.
  • Análise da concorrência: sempre é importante colher informações em relação aos negócios que estão concorrendo diretamente com o seu. Saber o desempenho dos seus concorrentes também pode ajudar a traçar metas e definir planos para melhorar sua atuação junto ao seu público-alvo.

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Tendência de negócios para 2020

Dicas interessantes para quem pretende empreender.

Se uma de suas metas em 2020 é ingressar no mundo do empreendedorismo, há algumas tendências de negócios que devem fazer sucesso nos próximos anos. Para começar a empreender é muito importante saber onde você pretende atuar, com que tipos de pessoas o seu negócio irá lidar, entre outras coisas. Essas são informações pertinentes e que podem fazer com que você se torne um empreendedor de sucesso.

Mas, se ainda não tem ideia sobre qual ramo pretende começar o seu negócio, saiba que, ao longo do post, falaremos um pouco mais sobre cinco tendências de negócios para 2020.

Clubes de Assinatura

Os clubes de assinatura estão se popularizando cada vez mais ao passar dos anos. Estamos falando de um mercado em constante crescimento há décadas e a expectativa é que ele continue se expandindo por meio dos mais diversos segmentos.

A assinatura mensal de um pacote ou combo de produtos é, hoje, algo bastante comum, seja ele eletrônico como é o caso de Netflix, Amazon ou Spotify ou, até mesmo, dos mais variados produtos, como livros, vinhos, cervejas artesanais, temperos, cosméticos e outros. Nos casos dos produtos, os assinantes recebem uma espécie de brinde todos os meses, o que causa certa expectativa nos usuários.

Já são mais de 800 empresas atuando no Brasil e estima-se que esse mercado já movimente algo superior a R$ 1 bilhão, anualmente.

Economia Compartilhada

As empresas que optaram pelo modelo de economia compartilhada em seus negócios, não apenas obtiveram sucesso, mas também provaram que o negócio é bastante atrativo e rende bons resultados financeiros. Com o compartilhamento de bens e serviços como principal atração para seus clientes, as empresas que apostaram na economia compartilhada são caracterizadas pela sua estrutura diferente, além da conexão peer-to-peer como forma de impulsionar o negócio.

Diversos são os ramos que podem ser inseridos na economia compartilhada. O que começou com a Uber oferecendo serviço de carona, hoje já se espalhou para serviços como, por exemplo, aluguel de bicicletas, entrega de comida, cuidado de animais e etc.

Alimentação saudável e gourmet

O mercado de alimentação no Brasil sempre foi forte e não será diferente em 2020. Além disso, vale destacar que dois seguimentos devem ganhar ainda mais destaque como tendências de negócios para 2020: alimentação saudável e gourmet.

O relatório da Brasil Food Trends 2020 destaca que muitos brasileiros ainda se importam com o prazer e a sensorialidade, sendo que tais critérios estão lado a lado com a qualidade do produto. Isso acaba favorecendo alimentos mais diferenciados, como mais valor agregado, ou seja, os chamados alimentos “gourmetizados”.

Outra tendência está associada a uma vida saudável e, consequentemente, alimentos que promovam o bem-estar e a saúde das pessoas. Ou seja, estamos falando de alimentos orgânicos, sem glúten ou lactose, diet e light. O número de pessoas que buscam uma alimentação de qualidade, balanceada e saudável só aumenta, o que resulta num crescimento do segmento.

Cloud Computing e Inteligência Artificial

O setor de tecnologia da informação (TI) é uma tendência mundial, haja vista as constantes atualizações tecnológicas da área. No Brasil não é diferente: a expansão do mercado de TI por aqui foi superior à média global, considerando o crescimento de 9,8%, em 2018, contra 6,7% na média global.

A expectativa em 2020 continua alta para os dois setores: o uso de IA deve crescer 46,2% enquanto que o mercado de cloud computing deve se expandir em 35,5%.

O investimento em um negócio que envolva um dos ramos aqui destacados tem grande probabilidade de obter sucesso. Vale destacar que o futuro de todas as tecnologias que nos rodeiam e ainda serão lançadas pelo mercado de software.

Omnichannel

O omnichannel – ou simplesmente multicanal – está associado a um conceito de vendas na qual a empresa se comunica com os seus clientes por meios de múltiplas plataformas. Com isso, a instituição busca aproximação com seu clientes por meio da mais variadas formas de comunicação às quais temos acesso hoje em dia, desde as mais tradicionais, como as sedes físicas até as vendas virtuais pelas páginas na internet.

Esse tipo de negócio apresenta uma vantagem em relação às estratégias de vendas, pois, uma vez que a comunicação se dá pelas várias plataformas, então o empreendedor não terá uma única via de comunicação ou uma única estratégia. Além disso, esse modelo de negócio também permite o ajuste constante de suas estratégias de vendas por meio dos diversos canais.

Um exemplo simples são as diversas lojas físicas que já adotam a venda online com opção de retirada em uma loja própria mais próxima, sem que haja cobrança de frete na operação. Também podemos destacar o aplicativo Rappi, que permite a compra e entrega de diversos tipos de produtos, desde uma pizza até um produto cosmético ou artigo de casa.

Assessoria em Contabilidade

E para aqueles que pretendem abrir a sua empresa, principalmente os empreendedores de primeira viagem, é muito importante ter um apoio técnico na área contábil de forma a evitar problemas fiscais para o seu negócio. A dica aqui fica por conta da MLoução que atua na área de assessoria contábil. Para conferir detalhadamente todos os serviços oferecidos pela MLoução clique aqui.

Saiba mais sobre a diferença entre passar e vender o ponto comercial

Para entender melhor as diferenças, confira o que significa cada passo desse tipo de negociação.

Cada vez mais vemos o empreendedorismo ganhando espaço no mercado de trabalho brasileiro. Muitas pessoas deixam de trabalhar como empregados para abrir a sua empresa.

Ter o próprio negócio é o sonho de qualquer empreendedor. A liberdade de poder tomar as próprias decisões, direcionar o modo de trabalho conforme sua vontade, geralmente, é o que atrai mais gente para esse modo de produção. Entretanto, por diversos motivos, o empresário é motivado a se desfazer do ponto comercial. Quando as coisas não vão bem financeiramente ou aparece outra oportunidade, a saída é vender ou passar o ponto.

Você sabia que essas duas situações são completamente diferentes? O objetivo desse artigo é ajudar a entender sobre quando é possível passar ou vender o ponto comercial. Confira!

Por que algumas empresas vendem seus pontos comerciais?

Não é o desejo de ninguém reconhecer que seu negócio não deu certo. É um momento de crise pelo qual muitas pessoas, infelizmente, acabam passando. Seja por falta de planejamento, organização ou por um momento ruim do mercado, se desfazer daquilo que construiu torna-se uma opção quando não há mais outras possibilidades. Outras vezes, surge a oportunidade de novos negócios ou outras motivações.

Passar ou vender o ponto comercial significa fazer uma movimentação para amenizar prejuízos e reduzir riscos, podendo até dar uma nova oportunidade de o negócio continuar.

Diferenças

Vender a empresa significa se desfazer de todos os bens pertencentes a ela. É o ponto mais drástico quando um empresário percebe que não conseguirá mais manter as portas abertas, assim entendendo que apenas outra pessoa poderá ficar à frente dos trabalhos.

Quando se fala em passar o ponto comercial, a negociação é apenas pelo lugar onde a empresa fazia seus negócios, ou seja, da loja física.

Para entender melhor as diferenças, confira o que significa cada passo desse tipo de negociação:

  • Vender a empresa – negociar todos os bens, inclusive o seu ponto comercial, para um novo dono. A negociação pode envolver, até mesmo, a marca.
  • Passar o ponto comercial – negociar a loja física da empresa, mas manter a marca sob sua posse. A negociação pode envolver os bens da empresa, dependendo da futura atividade comercial exercida pelo novo dono.

O processo de vender a empresa acaba sendo mais lento do que o de passar o ponto, pois além de encontrar um comprador, é preciso passar toda a vida financeira, relatórios sobre produtos e clientela e as demais informações que forem solicitadas.

Passar o ponto é algo mais comum, pois funciona mais como uma relação imobiliária do que empresarial. É o direito de usar aquele ponto comercial, e não ser responsável pela empresa.

Seja para quem vai vender ou passar o ponto comercial, ter uma assessoria contábil para ajudar durante o processo é essencial para não cometer deslizes.

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Vantagens em contratar uma assessoria contábil

Investir em uma assessoria de contabilidade traz inúmeras vantagens para o empreendimento.

Planejamento é a palavra-chave para o sucesso, sobretudo para manter em dia as obrigações legais e tributárias. Por isso, é tão importante investir em uma assessoria contábil, pois dessa maneira, é possível garantir que a empresa tenha o acompanhamento financeiro necessário, além de aumentar a credibilidade.

Além de auxiliar e analisar os aspectos tributários da empresa, um escritório de assessoria contábil pode ajudar, também, nas tomadas de decisões. Neste contexto, por exemplo, a contratação de um novo colaborador pode gerar impactos financeiros e, dessa forma, é possível analisar fatores, como custos, pagamentos de benefícios, entre outros.

A sua empresa também pode constituir inúmeros contratos, e dos mais variados formatos, o que pode provocar vários impactos para o seu negócio. Muitas vezes, torna-se necessária uma consultoria rápida e especializada a fim de sanar dúvidas. Dessa maneira, com uma assessoria contábil, é possível esclarecer dúvidas de forma imediata, para que boas oportunidades não sejam perdidas, além de evitar prejuízos.

Caminhar ao lado de uma assessoria é garantir que o negócio se encontra em perfeita situação cadastral, ou seja, que as inscrições nos Órgãos Públicos estão regulares, CNPJ ou Inscrição Estadual ativa, entre outros.

Com o auxílio de uma assessoria especializada, a empresa mantém o regime de tributação mais adequado, de acordo com a sua realidade e ainda estimula o fortalecimento e a credibilidade no mercado. Dessa forma, é possível manter a saúde financeira do negócio em equilíbrio, evitar inadimplências e, também, preservar um bom relacionamento com clientes e fornecedores.

Outro benefício é o planejamento tributário, pois uma multa fiscal, por exemplo, pode ser capaz de fechar a empresa. Uma assessoria vai auxiliar e preparar para que o seu negócio esteja com todas as tributações em dia, a fim de evitar surpresas desagradáveis.

Uma assessoria especializada também gera economia de dinheiro e tempo, uma vez que, ter o próprio departamento dentro de uma empresa pode demandar custos muito elevados. Assim, ao investir em um serviço focado na área contábil, o gestor terá tranquilidade em relação às obrigações fiscais, trabalhistas e contábeis.

Outra vantagem é a segurança com os dados eletrônicos, pois quando há a contratação de um serviço especializado na área de contabilidade, o empreendedor não precisa mais se preocupar com o armazenamento ou a organização dos documentos de contabilidade.

Este tipo de contratação também traz mais transparência financeira, o que é fundamental para a prosperidade e segurança do negócio, pois serão realizados diversos registros da empresa como, por exemplo, as movimentações de entrada e saída.

Investir em uma assessoria de contabilidade traz inúmeras vantagens para o empreendimento, por isso é tão importante procurar uma empresa que seja referência na área. A Kruger &Loução conta com serviços especializados que oferecem as melhores soluções para o seu negócio. É um escritório de referência que dispõe de diversos serviços, tanto para a área contábil, quanto para o desenvolvimento do seu negócio, por meio de uma equipe qualificada, focada e atualizada, que atua de forma estratégica para conseguir os melhores resultados. Clique aqui e saiba mais.

Entenda mais sobre custo e despesa

A contabilidade trata de distintas formas as definições dos tipos de gastos.

Conhecer as diferenças entre custo e despesa ainda pode ser uma dificuldade de alguns empreendedores e gestores de empresas. A falta dessas informações, de forma mais assertiva, pode representar um desafio no momento de analisar documentos, verificar o panorama do negócio e, até mesmo, projetar rumos.

Por ser um conhecimento básico e essencial para indivíduos que querem empreender, ou para os que já empreenderam, saber sobre as diferenças entre os termos contábeis é de extrema importância. Entenda mais sobre custo e despesa neste artigo:

O que são consideradas despesas?

Podem ser considerados como despesas aqueles valores que foram gastos com diversos bens e também serviços que tenham relação com a manutenção da atividade principal da empresa, ou seja, a "atividade fim" do empreendimento empresarial. Também se enquadram na categoria das despesas as ações que venham a servir para que ela obtenha mais receita. Pode ser utilizado como exemplo a folha de pagamento, bem como, a compra de materiais para expediente (escritório) e até mesmo gastos com divulgação.

O que são os custos?

Os custos podem ser considerados todos os valores gastos com bens e serviços para arcar com a produção de outros bens e serviços. Na categoria dos custos estão inseridas matérias-primas no geral, os gastos com energia elétrica para produção, além de salários e seus encargos, quando considerados relacionados à equipe de produção.

Principais diferenças entre custos e despesas

É necessário que se tenha em mente, inicialmente, que os custos tem relação direta por atribuição ao produto fim da empresa, ou seja, o que ela produz. Por outro lado, as despesas apresentam sempre um caráter mais geral no cenário contábil, devendo ser desvinculadas do que a empresa produz.

Uma maneira prática e eficiente de saber o que é custo e o que é despesa no dia a dia, é fazer a seguinte pergunta introspectiva: "Se for cortado este gasto da linha de produção ou mesmo para adquirir estoque, a empresa sentirá o problema?" Se a resposta for afirmativa, então você está tratando de um "custo", se for negativa, de uma "despesa".

Para entender melhor

Custos:

  • Gastos vinculados à produção;
  • Débitos relacionados à atividade-fim da empresa;
  • Aqueles vinculados de forma direta aos produtos e serviços.

Despesas:

  • Gastos relacionados às vendas ou gastos administrativos;
  • Gastos com atividades que não são exploradas pela empresa, ou seja, sua atividade meio;
  • Débitos não identificados diretamente com a produção;

Uma vez entendendo melhor sobre as diferenças entre custo e despesa, é interessante atentar-se para não fazer uso dos termos incorretamente, principalmente ao analisar ou lançar tais indicadores em documentos.

Com forte know-how de atuação em assessoria contábil, a Krüger & Loução é uma empresa considerada modelo na área em que atua. Oferecendo diversos serviços contábeis, a empresa fornece soluções completas e otimizadas, visando sempre atender às necessidades de seus clientes com excelência e profissionalismo. Entre os serviços prestados pela Krüger & Loução estão as áreas: contábil, fiscal, tributária, trabalhista, legalização de empresas, pessoa física e consultoria. Clique aqui e saiba mais.

Estatuto e contrato social: veja as diferenças

Embora com nomes semelhantes, Estatuto e Contrato Social possuem conceitos diferentes e não podem ser confundidos.

Consistindo em documentos legalmente exigidos para a maioria dos empreendimentos empresariais, o estatuto social e o contrato social devem ser conhecidos pelos empreendedores. Porém, na prática, nem sempre é assim que ocorre, pois vários gestores não sabem sobre sua utilização, muito menos, como elaborar os documentos de forma correta.

De forma mais básica, é possível afirmar que ambos os documentos são válidos como uma "base" para que se constitua uma empresa. É importante saber também as utilidades de cada um, bem como sua melhor adequação para tipos de empresas diferentes.

Conheça mais sobre o estatuto e contrato social e as diferenças entre seus conteúdos!

Utilizações específicas do estatuto social e do contrato social

  • Estatuto Social

Válido na constituição de sociedades dos seguintes tipos: sociedades anônimas, comandita por ações, sociedades cooperativas e entidades sem fins lucrativos.

Devido ao fato de que as empresas constituídas pelo documento permitem a adesão de terceiros, é possível que haja sócios que não sejam contratantes entre si.

Nas empresas de sociedade anônima (SA) o documento é feito a partir de uma assembléia de constituição. Sendo que a primeira convocação precisa ter a presença de subscritores que representem no mínimo 50% do capital social. Caso não havendo oposição da metade, bem como aplicadas as formalidades legalmente impostas, o líder desta assembléia irá fazer a declaração de que a companhia está constituída.

  • Contrato Social

Por sua vez, o contrato social constitui-se em um negócio feito por dois ou mais indivíduos, sendo eles de natureza jurídica ou natural, sendo sua finalidade a constituição de uma sociedade empresária ou mesmo simples. O documento pode ser celebrado de forma consciente e livre. Nele as partes tem seus vínculos jurídicos estabelecidos, ficando mutuamente obrigadas.

O contrato social representa o surgimento de uma empresa, inclusive com os dados básicos do negócio, entre eles: o ramo em que se dará a atuação, os deveres de cada um, a qualificação de seus sócios e endereço.

No Brasil, a totalidade das empresas com fins lucrativos e que não sejam anônimas necessitam do contrato social para poderem fazer suas operações, abrir contas bancárias, participar em licitações e fazer registros em órgãos públicos. Portanto, o contrato é necessário para a constituição de: empresário individual de responsabilidade limitada (EIRELI) e sociedade limitada (Ltda).

Conteúdos constantes nos documentos

  • Estatuto social

​​​​​​​Deve ter: a localização de sua sede, o capital social, número de ações, data fim do exercício social, denominação social, seu período de duração, objeto social e informações sobre o conselho fiscal.

  • Contrato social

​​​​​​​Nome empresarial, denominação social, atividades da empresa, denominação ou firma social, assinatura de um advogado e não pode conter rasuras, emendas ou entrelinhas, a não ser com ressalvas indicadas e assinatura de todas as partes.

Com um quadro de colaboradores de grande know-how em legalização de empresas, a Krüger & Loução fornece a seus clientes soluções completas e otimizadas que poderão auxiliar tanto no estabelecimento legal do negócio, quanto no desenvolvimento para resultados eficazes. Clique aqui e saiba mais.

Pretende fazer uma auditoria financeira? Veja nossas dicas

Antes de realizar uma auditoria financeira é preciso pensar e detalhar quais as atividades serão exercidas. O ideal é criar um planejamento com todas as fases, podendo ser usado como uma espécie de guia.

A auditoria financeira é um dos mais importantes processos para uma empresa quando o assunto é otimizar os custos e evitar prejuízos.

É preciso considerar que o mercado está cada vez mais competitivo e acirrado, por isso, para manter a solidez e garantir um crescimento seguro é necessário que o gestor faça uso de metodologias e técnicas de controle eficazes, além de avaliar e reavaliar todas as atividades do negócio.

E é aqui que entra em cena a auditoria financeira – que analisa de forma sistemática como a empresa está realizando seu controle interno – apontando onde e quais são os pontos críticos.

Veja algumas dicas para fazer uma auditoria financeira eficiente. Acompanhe os próximos tópicos e saiba mais sobre o que não pode faltar em seu planejamento. Confira!

Mapeamento dos processos

Um dos passos mais importantes de uma auditoria financeira diz respeito à identificação dos processos existentes e ao mapeamento das ações desempenhadas. A finalidade de fazer isso é sintetizar, mapear e analisar todas as operações.

Por exemplo, ao ter conhecimento detalhado sobre tudo o que diz respeito ao setor financeiro, será mais fácil visualizar onde as falhas estão.

Definição das etapas

Antes de realizar uma auditoria financeira é preciso pensar e detalhar quais as atividades serão exercidas. O ideal é criar um planejamento com todas as fases, podendo ser usado como uma espécie de guia.

Algumas dessas fases podem ser:

  • Identificar riscos;
  • Testar os controles internos;
  • Mapear a aplicação dos recursos;
  • Verificar os registros contábeis.

Identificação dos riscos

A identificação dos riscos existentes no setor financeiro é feita por meio de uma análise criteriosa das rotinas. Entretanto, para que isso seja possível, é preciso verificar detalhadamente cada processo e cada tarefa, sempre em busca de falhas e possíveis instabilidades que não se encaixam muito bem nos padrões da organização.

Análise do controle interno

Após fazer o levantamento dos riscos, a próxima fase da auditoria financeira é compreender profundamente todas as particularidades do controle interno. É nesse momento que vamos avaliar quais são as ferramentas usadas pelo setor financeiro e se, de fato, elas estão sendo funcionais – planilhas, revisões, contratos, geração de relatórios, organização de dados, entre outros.

Análise dos resultados

A ideia de toda auditoria é que dados sejam levantados e resultados obtidos. Quando esses resultados se mostram positivos, significa que a empresa está em um bom caminho com seu modelo de gestão financeira.

Por outro lado, se falhas forem verificadas, é fundamental que o auditor determine e detalhe onde, efetivamente, se encontra o problema. Ou seja, ele deve apontar o erro, informar porque está acontecendo e quais os meios que podem ser usados para solucioná-lo.

A auditoria financeira é uma ferramenta essencial para corrigir as falhas e minimizar os riscos para a empresa. Mas, para que os resultados sejam percebidos, é recomendado que ela seja feita de forma periódica na organização.

É importante que o gestor e demais líderes da empresa tenham em mente que esta não é apenas uma ferramenta para levantar informações. Mas também, um dos mais importantes recursos para prevenção e garantia da saúde do negócio.

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Você sabe qual a importância do Dashboard?

Para que a ferramenta funcione de forma efetiva, é indispensável atenção nas principais etapas do processo.

Em um mercado extremamente competitivo, a assertividade na tomada de decisões é essencial para o desenvolvimento das organizações. Uma das ferramentas que auxiliam imensamente os gestores nessa etapa é o Dashboard. Apesar da coleta de dados ser importante, se não aplicada ou visualizada de forma precisa, serão apenas números. É nesse momento que o Dashboard se encaixa perfeitamente, transformando esses números em gráficos e tabelas, permitindo, assim, uma visualização mais concreta dos resultados.

Dashboard na prática

Para que a ferramenta funcione de forma efetiva, é indispensável atenção nas principais etapas do processo:

1 – Coleta de dados

Na etapa de coleta de dados é necessário que a empresa mantenha um controle total sobre seus resultados. Entradas, saídas, investimentos, retorno de capital aplicado, tudo precisa estar organizado em planilhas de forma correta para que nos processos futuros haja coerência nas informações obtidas. Um erro – mesmo que seja mínimo, como por exemplo no lançamento de um valor de entrada ou saída – influenciará o resultado na hora de visualizar os dados no Dashboard. Portanto, manter a disciplina em atualizar essas informações sempre que houver alteração e aplicá-las de forma correta, permitirá uma boa base de dados para se possa fazer um bom trabalho no momento de visualizá-las.

2 – Definição de objetivos

Este é o momento em que a empresa define que tipo de informações deseja visualizar e com qual objetivo. Um exemplo é um comércio que deseja saber sobre sua reputação nas redes sociais. É necessário a coleta de dados de todas as suas redes, sites de pesquisa, menções, comentários negativos, comentários positivos. Depois, é possível categorizar esses dados, focar em um público específico, saber qual o comportamento do público-alvo em relação ao seu serviço ou produto, como reage à concorrência. Traçar os objetivos permitirá que a aplicação no Dashboard seja produtiva e renda bons projetos.

3 – Aplicação do Dashboard

Após a coleta de dados e definição de objetivos, é hora de finalmente transformar os números em dados e informações que possibilitarão o gestor tomar decisões de forma mais assertiva. Por meio de gráficos e tabelas é possível uma visualização mais completa sobre as ações que renderam resultados positivos, as falhas, o que precisa ser melhorado, o que deve ser mantido. O Dashboard servirá como uma bússola indicando o caminho a ser seguido, mas dependerá dos profissionais decidirem como esse caminho será construído e percorrido.

O mercado se movimenta de forma muita rápida e é necessário estar atento a todas as atualizações para se manter sempre um passo à frente. Tão importante quanto se manter atualizado, é definir as ações da empresa baseadas em dados concretos e não somente em intuições ou achismos. Isso evita erros que possam afetar drasticamente o desenvolvimento empresarial. Quanto mais ciente o gestor estiver sobre seus números, dados e balanços, mais útil e rentável será seu projeto.

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Como contornar os conflitos da empresa familiar

A segurança e o suporte em momentos de tensão, muitas vezes, requerem a assessoria de especialistas.

A ocorrência de conflitos é uma situação normal dentro do ambiente de negócios a respeito da qual todos nós estamos conscientes, tanto que, em diversas ocasiões ele é estimulado como forma de solucionar problemas. Contudo, quando se trata de uma empresa familiar, a falta de preparo para lidar com o acontecimento aumenta os problemas a nível exponencial.

Em nosso artigo falaremos sobre a natureza dos negócios em um ambiente empresarial familiar, quais são os conflitos mais corriqueiros e como podem ser solucionados.

A EMPRESA FAMILIAR

Uma empresa pode ser caracterizada como familiar quando for propriedade de uma ou mais famílias, tendo sua administração nas mãos dos fundadores, normalmente contando com outros membros no quadro de funcionários. A transmissão do poder de geração para geração, bem como a ausência ou pequeno número de administradores profissionais também são características típicas.

Dentro de suas peculiaridades, uma organização tida como familiar apresenta:

– Um processo de decisão totalmente centralizado, com as mesmas sendo tomados pelo proprietáro ou fundador;

– O mesmo processo decisório está alicerçado em critérios de natureza emocional, ao invés de ser baseado em critérios racionais;

– Ausência de indicadores de desempenho profissionais levando a um comportamento “paternalista” junto a funcionários mais antigos;

– As cobranças dos proprietários junto a outros familiares que também são funcionários são, muitas vezes, mal recebidas pelos últimos, impactando tanto no desenvolvimento de soluções eficientes para os problemas surgidos, bem como desgaste nas relações familiares;

– Como uma consequência do fator previamente citado, há uma dificuldade quase “crônica” para se resolver conflitos de maneira profissional.

PRINCIPAIS CONFLITOS

Em um cenário no qual aproximadamente 90% das empresas são familiares, as potenciais fontes de conflitos são muitas.

Talvez a mais corriqueira e clássica seja a fortíssima crença e desejo por parte de pais empreendedores de que seus filhos, obrigatoriamente, devam sucedê-los na administração do negócio, porém os herdeiros não concordam e/ou não têm qualificação para tal tarefa.

Outra situação conflituosa acontece quando um filho – que não é funcionário da empresa – sente-se, como herdeiro, no direito de opinar sobre decisões da instituição, enfrentando a não concordância da parte de outros membros.

Inovações implantadas pelas novas gerações encontram enorme resistência por parte da geração fundadora, que enxerga nessa ação, uma espécie de “afronta” instalando-se, então, o conflito.

A completa ausência de critérios profissionais ao se agregar ao quadro de funcionários parentes como sobrinhos, primos, etc., que não possuem qualificação adequada ao negócio também se constitui em um barril de pólvora no ambiente empresarial familiar. Além da discordância quando da escolha do sucessor do (a) fundador (a).

COMO RESOLVER OS PROBLEMAS

Em meio a um cenário que parece tão delicado e intrincado, como é possível para uma empresa familiar estruturar-se para a solução de seus conflitos?

É importante compreender que a transição de uma gestão familiar para uma gestão profissional é um processo e, como tal, demanda tempo, comprometimento e planejamento.

Definição de metas e objetivos: Visão, metas e objetivos não podem faltar. Nunca. É conveniente definir o peso dos familiares na gestão, porém sem desconsiderar a possiblidade de trazer profissionais externos. Revisar o plano de sucessão e mapear os objetivos da geração vindoura também constituem ações eficazes;

Processo de decisão: É importante criar processos de governança que continuem a incluir membros da família. Outras decisões que protegem a gestão profissional da empresa familiar é uma forma de resolver litígios, caso haja a necessidade e a documentação do processo de sucessão de maneira escrita;

Plano de sucessão: Identificar os potenciais sucessores e estabelecer o que os membros da família farão, e o que não farão, são as tarefas nessa fase.

Business plan para proprietários: É importante que medidas sejam tomadas em situações como venda, transferência, morte ou separação dos membros. Dessa forma, implicações fiscais e tributárias, bem como prazos para recebimento de ações e/ou valores estarão bem estabelecidos;

A segurança e o suporte em momentos de tensão, muitas vezes, requerem a assessoria de especialistas. A Kruger & Loução, há 16 anos no mercado, é uma empresa sólida e que se apresenta como uma excelente solução para diversos problemas oferecendo uma ampla gama de serviços a seus clientes.

Ela presta serviços nas áreas contábil, tributária, trabalhista, previdenciária e na área empresarial com uma equipe de profissionais renomados e experientes, conferindo seriedade, segurança e qualidade junto a seu público. Clique aqui e saiba mais.

Saiba como tornar a sua rotina mais produtiva

Saiba mais como você pode organizar melhor seu tempo com os objetivos de ser bem-sucedido no cumprimento de todas suas tarefas.

No mundo dos negócios, a busca por resultados e o cumprimento de prazos são aspectos que permeiam o cotidiano de todos os profissionais em empresas de quaisquer segmento e/ou porte. Contudo, em várias situações e por numerosos motivos não se consegue ser bem-sucedido quanto a cumprir com as metas estabelecidas.

Dessa forma, um dos grandes quebra-cabeças do cotidiano laboral diz respeito a conseguir obter um índice de produtividade mais alto. Principalmente em uma época em que as tarefas triplicam e os dias parecem encolher cada vez mais.

E, em muitas ocasiões, a resposta está em ações simples, diretas e bem executadas. Saiba mais como você pode organizar melhor seu tempo com os objetivos de ser bem-sucedido no cumprimento de todas suas tarefas, tendo como uma das recompensas o aumento de sua produtividade.

1 – Faça o planejamento do dia na noite anterior

Nada mais contraprodutivo do que pensar no que você deve fazer no dia, exatamente no dia em questão. Reserve um horário – que pode, inclusive, ser durante o horário de trabalho – para organizar a agenda de suas tarefas para o dia seguinte. É importante salientar que o tempo dedicado a essa tarefa, se feito durante o horário normal de trabalho, não deve atrapalhar as demais tarefas.

2 – Foque seus esforços na realização de uma tarefa por vez

Vivemos a era da “multitarefa” e, com ela, o martírio da produtividade começou. Nada mais artificial e injusto do que impor a um profissional a execução de várias tarefas ao mesmo tempo e ainda cobrá-lo por isso. O cérebro só produz, verdadeiramente, quando está focado em uma única coisa. Dessa forma, concentre suas energias em realizar uma tarefa de cada vez.

3 – Estabeleça prioridades

Muitas tarefas em uma lista não significam produtividade. É importante avaliar, frequentemente, sua agenda para verificar se todas as atividades são relevantes para seus resultados ou se apenas estão “fazendo número”. Guie-se pela lei do “80/20”, que diz que apenas 20% do que você executa responde por 80% dos resultados dos quais almeja.

4 – Não procrastine

Talvez seja uma das maiores pragas do século no mundo corporativo. Adiar suas tarefas não leva, acredite, a lugar nenhum! Pelo menos, não a nenhum lugar bom. A dificuldade imposta pelos deveres ou, até mesmo, a indisposição para realizá-los deve ser repensada em prol dos prejuízos bastante reais que você pode ter, tais como, acúmulo de trabalho, horas extras, stress e finalmente, demissão. Ao perceber esses sinais, limpe sua mente e dedique-se a concretizar a tarefa.

5 – Cuide com esmero de seu local de trabalho

Pode parecer que ter os objetos de trabalho organizados, a mesa limpa ou o lixo vazio não tem impacto em sua produtividade. Essa ideia é errônea, pois ao se deparar com um local assim, o cérebro deixa de ser estimulado para ser produtivo. Portanto, dedique um tempo para organizar documentos, instrumentos de trabalho e manter o local limpo.

6 – Elimine a distração

Páginas de redes sociais constantemente abertas, celular, conversas não relacionadas ao trabalho são fontes constantes de baixa produtividade. Concentre-se naquilo que de fato necessita ao usar a internet. Escolha um local tranquilo, onde a “conversa paralela” não atrapalhe. Priorize o atendimento a seu celular. O aumento da produtividade acontecerá a olhos vistos.

7 – Cuide de sua saúde e entenda seu ritmo

A busca frenética por resultados tem levado muitos profissionais a apresentarem doenças do trabalho. Procure dormir e acordar bem, se alimentar adequadamente, beber muita água, se alongar e realizar todos os cuidados necessários para que seu trabalho não cause danos a sua saúde. Não carregue o mundo nas costas. Entenda em que período do dia consegue estabelecer um ritmo mais pesado e quando não.

Contar com a assessoria de uma empresa para seus projetos profissionais em diversas situações é sinônimo de segurança, tranquilidade e sucesso. A Kruger&Loução oferece todos esses benefícios por contar com experiência e uma equipe altamente capacitada e especializada em vários campos de atuação. O escritório dispõe de serviços nas áreas contábil, previdenciária, tributária, trabalhista, entre outras. Clique aqui e saiba mais.

Empreender um novo negócio ou comprar uma empresa pronta?

Saiba mais sobre as vantagens e desvantagens de cada uma dessas opções.

Para pessoas que optam por atuar no mundo dos negócios como empreendedoras algumas situações são bastante comuns em determinados momentos de suas vidas. Uma delas diz respeito à forma pela qual devem entrar no mercado.

Iniciar a própria empresa do zero ou comprar uma empresa pronta? Não é uma pergunta com resposta fácil, ainda que sejam apenas duas opções. O esforço envolvido, os recursos exigidos, a burocracia, bem como tantas outras variáveis que compõem o cenário da decisão tornam essa, uma escolha que exige bastante tempo e análise.

Riscos de aquisição de uma empresa pronta

Na eventualidade do empreendedor desejar adquirir uma empresa já existente no mercado, é necessário que sejam avaliados alguns critérios que constituem riscos para o comprador.

O nível de investimentos que a empresa desejada pode requerer para adequar-se aos planos do comprador podem exceder o esperado, exigindo um montante de recursos que o próprio faturamento, posteriomente, leve mais tempo para cobrir.

Existe também a possibilidade de que a empresa apresente passivos, sejam eles trabalhistas, financeiros, ambientais, etc., que serão adquiridos pelo comprador e, portanto, tornam-se sua responsabilidade.

Dificuldades em abrir um negócio próprio

Começar um empreendimento desde sua “fundação” não é, absolutamente, uma tarefa simples. Pesquisas apontam que o índice de taxa de mortalidade de novas empresas é de 60% nos primeiros cinco anos. Então, o trabalho é árduo.

Dentre as maiores dificuldades encontradas pelos empreendedores ao optarem por abrir sua própria empresa podemos mencionar os seguintes:

Burocracia para abertura: No Brasil gasta-se – em média – 83,6 dias para se abrir uma empresa. Licenças, alvarás, planos e toda uma série de documentos que são solicitados já apresentam ao empreendedor uma série de obstáculos a serem vencidos;

Dificuldade de posicionamento: Encontrar um nicho ou segmento para atuar é o primeiro dos desafios a serem enfrentados;

Esforço para conquista de clientes: Após a definição do mercado no qual atuará, inicia-se a luta para a criação de sua carteira de clientes;

Formação de equipes: O maior ativo de uma empresa são seus funcionários. E, para recrutar e selecionar adequadamente os colaboradores, é necessário alinhar as políticas de RH à missão, visão e valores da empresa;

Financiamento dificultado: A disponibilidade de recursos financeiros para o empreendedor iniciante é complicada. O estágio no qual o negócio se encontra, ou seja, praticamente ainda sem clientes não é um bom indicador para que bancos aprovem crédito para investimentos ou capital de giro.

Vantagens e desvantagens das alternativas de empreendimento

Para auxiliar nosso leitor a visualizar as diferenças entre as duas formas de empreender, veja as vantagens e desvantagens envolvendo algumas variáveis presentes no processo decisório de ambas as alternativas:

A carteira de clientes já está formada para as empresas que forem adquiridas, sendo que o esforço será o de mantê-la e aumentá-la, dentro de uma perspectiva positiva. Já, ao abrir o próprio negócio, será necessário empreender um esforço de marketing e vendas para começar a conquistar novos clientes. Esforço necessário também para a busca e definição de um posicionamento mercadológico, já executado por um negócio adquirido.

Outro aspecto importante na decisão diz respeito à facilidade quanto a conseguir financiamentos. Os empreendedores de primeira viagem vão encontrar uma maior dificuldade, em razão, justamente, de ainda não terem um histórico financeiro para apresentar às instituições no mercado, aspecto que se inverte no caso da aquisição de uma empresa que já possui, e, portanto têm mais facilidade em adquiri-lo.

O quadro de funcionários deverá ser formado ao se abrir a própria empresa. Ao adquirir uma, ele já estará pronto, sendo necessários ajustes quanto às perspectivas frente a novos proprietários e seus planos para a companhia. Assim como o estilo gerencial deve ser bem trabalhado no caso da aquisição, para que não cause choque nos funcionários e consequente resistência. Já na abertura de um novo negócio ele será absorvido naturalmente.

Quanto aos investimentos, uma boa parte deles ao criar um novo negócio, são voltados para a construção de uma estrutura ou adaptação de uma antiga aos planos do empreendedor. Já se você adquire uma empresa, os mesmos estarão concentrados em melhorias e podem ser ainda mais altos do que os custos com a construção.

Finalmente, ao abrir a própria empresa, as possibilidades de sucesso são menores. A nova empresa terá que brigar com concorrentes já estabelecidos, conhecedores do mercado e com sua clientela já conquistada. Já ao adquirir uma empresa pronta, as chances são maiores, pois a empresa já passou pelas fases iniciais em seu mercado, tendo conquistado sua clientela.

Na parte burocrática é importante salientar a morosidade para se abrir uma nova empresa, além dos altos custos, passo que não ocorrerá se você adquirir uma empresa já constituída. O novo empreendedor, por outro lado, estará livre de passivos de qualquer natureza, fato que poderá tornar-se uma dor de cabeça para quem adquirir uma empresa pronta.

Experiência e conhecimento são importantes em uma situação como a que descrevemos em nosso artigo. Se você deseja contar com a assessoria de uma empresa sólida e com soluções adequadas, visite a Kruger & Loução. Clique aqui e saiba mais.

Saiba mais sobre DME – Declaração de Operações Liquidadas com Moeda em Espécie

Quem deve declarar? Veja mais informações.

A DME – Declaração de Operações Liquidadas – é uma obrigação acessória criada pela Receita Federal que atinge tanto pessoas físicas quanto jurídicas. Ela foi ratificada com a publicação da Instrução Normativa nº 1.761/2017. A principal finalidade da DME é para que a Receita tenha conhecimento dos valores em espécie que a pessoa ou empresa está recebendo ou pagando.

Lembrando que os valores são oriundos de cessão gratuita, onerosa ou alienação de prestação de serviços, bens e direitos, de aluguel ou de qualquer outro tipo de operação que envolva a transferência de moeda em espécie.

Quem deve declarar?

Pessoas físicas ou jurídicas domiciliadas ou residentes no Brasil são obrigadas a entregar a DME no mês de referência, desde que tenham recebido valores em espécie que seja igual ou superior a 30 mil reais. O mesmo se aplica para o caso de esse valor ser equivalente em outra moeda.

Como enviar a DME?

A DME deve ser enviada até o último dia do mês subsequente aquele em que o valor foi recebido. Por exemplo, se os 30 mil em moeda física foram recebidos no dia 10 de abril, a pessoa ou empresa tem até o dia 31 de maio para enviar a declaração.

O envio é feito por meio do preenchimento de um formulário eletrônico disponibilizado no site da Receita Federal. No Centro Virtual de Atendimento ao Contribuinte (e-CAC), basta acessar a opção “Apresentação DME”.

Serão solicitadas uma série de informações, entre elas:

  • Valor, em real, da transação realizada;
  • Moeda usada na operação;
  • Data da transação;
  • Valor, em real, liquidado no mês referido;
  • Descrição da operação, serviço, direito ou bem;
  • Identificação da empresa ou pessoa que realizou o pagamento.

No caso de pessoa física, cabe uma observação muito importante: a DME precisa contar com a assinatura digital de quem recebeu o valor em espécie, ou seja, de quem está fazendo a declaração. Para as empresas, a declaração pode ser assinada digitalmente por um procurador instituído ou pelo representante legal.

Até quando é possível declarar?

A DME – Declaração de Operações Liquidadas – pode ser encaminhada até o último dia (útil) do mês subsequente aquele em que os valores foram recebidos.

Existem multas por atraso ou por não entregar?

Sim. A empresa ou pessoa física será multada caso a DME seja entregue fora do prazo. Porém, os valores atribuídos variam de acordo com o enquadramento da empresa e o regime do qual ela é participante.

Por exemplo, uma pessoa jurídica (empresa) em início de atividade e que seja optante do Simples Nacional ou ainda que tenha o imposto verificado com base no Lucro Presumido (última declaração) paga uma multa de R$500,00 por mês de atraso.

Para empresas enquadradas no Lucro Real a multa por mês é de R$1.500,00. Além disso, informações incorretas e omissão de dados também podem acarretar multas.

No caso da pessoa física a multa é de R$100,00 por cada mês de atraso. Também há multas por informações incompletas, incorretas e omitidas.

Assessoria Contábil

A Kruger&Loução conta com uma equipe especializada na área contábil e em gestão fiscal. Conheça nossas soluções e torne mais prático o seu dia a dia e o de sua empresa.

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Você sabe quais documentos enviar ao contador?

Manter as informações sempre atualizadas é muito importante.

Para quem já tem ou pensa em abrir um negócio, contar com a ajuda de um escritório de contabilidade é algo essencial. Desse modo, você poderá focar e distribuir um pouco das responsabilidades de seu empreendimento.

O contador será a maior ligação entre sua empresa e o governo. Por isso, manter as informações sempre atualizadas é muito importante para evitar prejuízos e penalidades.

Para ajudar nessa questão, vamos esclarecer neste artigo quais são os documentos que precisam ser enviados mensalmente ao seu contador. Continue a leitura.

A importância do envio de documentos ao contador

Como já citamos, o contador será o seu grande comunicador entre empresa e órgãos governamentais. Com a ajuda desse profissional, você poderá ficar tranquilo quanto às responsabilidades e obrigações, pois ele ajudará a estar sempre em dia com elas.

O envio de documentos é extremamente importante para atualizar os dados da empresa e cumprir questões como:

  • Calcular e regularizar os impostos;

  • Estabelecer o enquadramento tributário correto,

  • Apurar e escriturar a entrega das obrigações da empresa ao governo,

  • Elaborar a folha de pagamentos,

  • Elaborar relatórios e livros contábeis obrigatórios e vantajosos para o negócio.

Muitas empresas precisam, obrigatoriamente, de uma assessoria contábil. No entanto, mesmo aqueles que podem dispensar esses serviços, tê-los à disposição de sua empresa é caminhar a passos largos para o sucesso. Afinal, a organização e o planejamento são bases sólidas para o crescimento e avanço do seu negócio. Por isso, vale sempre a pena pensar no contador como um de seus maiores investimentos!

Quais documentos devem ser enviados mensalmente?

Podemos separá-los em três classes para facilitar esse processo. Confira:

1 – Documentos fiscais

Os documentos fiscais, em geral, possuem um maior volume, mas dependem muito do enquadramento de sua empresa. Esses documentos incluem:

  • Nota fiscal de entradas;

  • Nota fiscal de saídas;

  • Conhecimento de transporte;

  • Arquivos eletrônicos.

2 – Documentos financeiros

Os movimentos financeiros e contábeis também precisam estar atualizados mensalmente, dentre eles:

  • Movimentação bancária por meio de extratos;

  • Relatório descritivo de cada movimentação bancária;

  • Pagamentos diversos, transferências e saques;

  • Aplicações e investimentos;

  • Pagamento de seguros, financiamentos ou outros contratos;

  • Despesas gerais e detalhadas.

3 – Informações de estoque

As informações sobre o estoque também são essenciais para fazer o fechamento geral da empresa. Desse modo, será possível conferir o fechamento contábil a cada mês e identificar qualquer alteração ou erro.

Nessa classe de informações você precisará documentar o inventário da empresa através do livro e também o controle de estoque.

O livro é uma obrigação legal para as empresas. No entanto, através disso será muito mais fácil conferir a situação financeira do seu empreendimento e agir para sempre melhorá-la.

Gostou de saber mais sobre esse assunto tão importante e deseja estar em dia com suas responsabilidades? Então você pode contar com a Kruger&Loução.

A empresa oferece assessoria contábil e muitos outros serviços que buscam facilitar sua vida e colaborar com o sucesso de seu negócio. Clique aqui e saiba mais.

Como alterar o nome da empresa?

Pretende mudar o nome da empresa? Veja nossas dicas.

Quando se fala de negócios muitas decisões permeiam o dia a dia de executivos, empreendedores e colaboradores: metas de vendas, contratações, compras, estratégias… Porém, em algumas situações – e por diversos motivos – é necessário pensar a respeito e lidar com o fato de alterar o nome da empresa.

O que pode parecer algo simples, talvez demonstre o contrário ao longo do tempo. Não somente devido aos trâmites jurídicos envolvendo tal manobra, mas também quanto ao impacto mercadológico que a decisão pode causar a todos os envolvidos.

Em nosso artigo trataremos das diferenças entre nome fantasia e razão social, a importância de se decidir de forma profissional sobre um nome e como fazer para proceder com sua alteração.

DIFERENÇA ENTRE RAZÃO SOCIAL E NOME FANTASIA

É muito importante que se saiba as distinções entre esses dois conceitos para que a decisão de mudança e/ou escolha seja feita de forma eficiente e sem riscos futuros que possam trazer prejuízos mercadológicos, jurídicos e financeiros para a organização.

A Razão Social é o nome oficial de uma empresa. É aquele que vai registrado em seu contrato social. Comparando a um ser humano, é como se fosse o nome que consta da certidão de nascimento da pessoa. Sendo assim é ele que deverá ser registrado em órgãos oficiais, como Juntas Comerciais ou Cartórios e o que será usado nos contratos.

O Nome Fantasia é o nome pelo qual a empresa será reconhecida no mercado. Não há a necessidade de que ele, diferentementemente, da Razão Social, seja registrado. Caso se deseje, é possível, mas não existe a obrigatoriedade legal. É nome o que vai estampar páginas na Internet, cartões, folhetos, banners e qualquer tipo de comunicação para com o mercado.

A IMPORTÂNCIA DE SE ESCOLHER BEM UM NOME

Como identidade da empresa, o nome deve ser escolhido por trazer vários benefícios:

– Identificação fácil por parte de clientes, fornecedores e outros públicos;

– Comunicação dos produtos e serviços oferecidos ao mercado;

– Diferenciação quanto aos concorrentes;

– Profissionalismo.

Para que se possa gozar de todos os benefícios mencionados é necessário que a concepção do nome busque atender a esses requisitos. Muitas vezes, menos é mais. Na prática, vale mais escolher um nome curto, fácil de lembrar e eficiente do que algo que se julgue sofisticado e não tenha nada a ver com a empresa. É importante também verificar na Junta Comercial e nos Cartórios se o nome já não está registrado.

COMO ALTERAR O NOME DA EMPRESA

Assim que a decisão tiver sido tomada, é preciso se dirigir ou até a Junta Comercial ou a um Cartório no qual esteja registrado o contrato social da empresa. Ao chegar lá, é necessário explicar que o desejo de efetuar a mudança. Não há, absolutamente, nenhuma necessidade de apresentação de justificativa.

Feita a mudança e assinatura dos papéis, a preocupação passa a ser quanto aos certificados digitais. São chaves criptografadas que a empresa usa para assinar documentos que foram digitalizados e que constam na Internet. Assim que a mudança estiver formalizada, mude também junto aos certificados ou você será incapacitado de assinar qualquer coisa na Internet.

Comunique ao público que houve a alteração. E aqui quando escrevemos público, nos referimos a clientes, fornecedores, parceiros, órgãos governamentais e todas aquelas pessoas e instituições que fazem parte do negócio. Atualize todo o material de divulgação físico, bem como nas Redes Sociais, sites e blogs da empresa.

E se você busca o apoio de uma empresa experiente e com expertise no assunto, consulte a Kruger & Loução. Com vários anos de experiência a empresa presta assessoria nas áreas Contábil, Fiscal, Tributária, Previdenciária e Empresarial, contando com profissionais atentos, de qualidade e precisos na execução de seu serviço. Clique aqui e saiba mais.

Sabe como utilizar o Google My Business?

Conheça os principais benefícios desta ferramenta.

O Google My Business, também conhecido por aqui como Google Meu Negócio, é uma ferramenta que permite que a sua empresa seja encontrada com mais facilidade pelos buscadores. Seu uso é gratuito e bastante simplificado e todas as empresas podem utilizar esse recurso.

O principal benefício do Google My Business é que todas as informações sobre uma determinada empresa podem ser unificadas. Sendo assim, quando alguém pesquisar no Google sobre a sua empresa, todos os dados estarão reunidos e atualizados – seu site, telefone, horário de funcionamento, etc.

Quer descobrir como o uso dessa ferramenta pode ser interessante para a divulgação da sua empresa, serviço ou produto? Continue a leitura e conheça como configurar seu Google My Business.

Como funciona o Google My Business?

A plataforma permite que os proprietários dos estabelecimentos possam editar e atualizar o histórico e as informações da empresa. Isso vai fazer com que seus clientes em potencial te encontrem mais facilmente, com uma simples busca no Google.

O primeiro passo para colocar uma empresa no Google Meu Negócio é criar um registro. Em seguida, decida o que público poderá ver sobre a sua marca, como fotos, site, telefone e mais. Lembre-se de sempre manter todos os dados atualizados, pois essa será a sua ficha “oficial” nas buscas no Google.

Por meio do Google My Business você também poderá interagir com seu público, respondendo perguntas e comentários na plataforma. A tendência, segundo pesquisas, é que cada vez mais os consumidores vão basear suas compras e contratações nesse tipo de informação online.

Insights

O Google Meu Negócio também pode ser bastante útil para que você conheça melhor a sua audiência. A plataforma gera relatórios – semanais, mensais ou trimestrais – sobre o perfil do público que buscou e/ou encontrou a sua empresa no Google. E, vale destacar, essa análise é bem completa e pode ajudar, até mesmo, na criação de anúncios publicitários.

Praticidades

Para facilitar ainda mais o dia a dia dos usuários, o Google desenvolveu um aplicativo móvel do My Business, ou seja, você pode controlar as informações da sua empresa, a qualquer momento, diretamente do celular.

E como eu preencho os dados da minha empresa?

O grande segredo para se destacar usando o Google My Business é criar um perfil completo e atraente. Quanto mais informações e fotos você usar, melhor será o posicionamento da sua empresa. E, é claro, atente-se a preencher tudo corretamente, principalmente a categoria da marca (que é sugerida previamente pela plataforma), pois isso ajuda no ranqueamento do buscador.

Já que a plataforma é gratuita, certifique-se de utilizar todos os serviços disponíveis. Conecte suas redes sociais, faça publicações dentro do próprio Google Meu Negócio, crie promoções, enfim, aproveite para divulgar ao máximo seus produtos e serviços.

É fundamental para qualquer empresa – pequena ou grande – manter um perfil atualizado e atrativo no Google My Business, afinal, esse pode ser o principal caminho que seus clientes vão utilizar para chegar até você. E então, está pronto para usar o Google My Business?

Se você está começando agora uma nova empresa ou pretende reestruturar seus negócios, conte com a assessoria contábil da Kruger&Loução. Você terá o apoio de profissionais qualificados, preparados para atender pessoas físicas e jurídicas nas áreas contábil, fiscal, tributária e trabalhista. Clique aqui e saiba mais.