Como financiar um imóvel sendo autônomo?

Quantos brasileiros não sonham em sair do aluguel e ter um lar para chamar de seu? Em busca da estabilidade, conforto e segurança que um imóvel próprio proporciona, o financiamento é uma excelente solução para realizar esse sonho a baixos custos e com opções viáveis do mercado.

Quando há vínculo empregatício é mais simples adquirir por conta da fácil comprovação de renda. Mas, como financiar um imóvel sendo autônomo?

Mesmo enquanto autônomo ou CLT com baixa remuneração, é totalmente possível realizar esse sonho através dos extratos bancários e seguindo outras dicas importantes.

Como financiar um imóvel sendo autônomo?

Instituição credora, valor do imóvel e atual situação financeira, todos esses componentes contam na hora de adquirir um imóvel.

A primeira coisa a fazer antes de solicitar um financiamento de imóvel é considerar sua situação legal, pois caso realize suas operações de modo informal ou como profissional liberal precisa apresentar seus extratos bancários com movimentações dos últimos seis meses, além do comprovante de imposto de renda.

Agora, caso já trabalhe como pessoa jurídica (CNPJ), precisará de ambos os documentos, ou seja, tanto os como pessoa física quanto pessoa jurídica.

Comprovação de renda: documentos necessários

Entenda o que é preciso de forma resumida:

Documentos para Pessoa Física

  • Extrato bancário: todas as operações recorrentes nos últimos seis meses.
  • Extrato mensal do carnê-leão: documento utilizado para cobrar impostos de pessoas físicas ao exercerem determinadas funções.
  • Declaração anual do imposto de Renda: se faz necessário, mesmo nos casos que haja isenção.

Além disso, o autônomo pode recorrer, ainda, à comprovação de renda por meio da DECORE, outra forma de declaração feita por um profissional formado em contabilidade.

Documentos para Pessoa Jurídica

  • Contrato social da empresa: Como se trata de um documento de Certidão de Nascimento da organização, é imprescindível levá-lo como comprovante.
  • Faturamento anual: Resumo das movimentações anuais da empresa, assinadas por um contador.

extrato bancário e a Declaração de Imposto de Renda também são necessários enquanto pessoa jurídica. Vale lembrar que são documentações separadas, pois as documentações da pessoa física visam comprovar quanto a pessoa recebe enquanto autônomo. Já os documentos da empresa, mensuram a saúde da empresa do proprietário.

Relação com a financiadora

Não é via de regra, mas uma boa dica é buscar financiamento com uma credora que você já seja cliente. Isso facilita, por exemplo, a comprovação de renda, pois ela já tem ciência das suas movimentações bancárias.

No entanto, hoje em dia existem muitos bancos e fintechs que oferecem variadas formas de financiamento com condições bem interessantes. Por isso, caso não consiga através da instituição que já possui relacionamento, bola para frente!

Uma boa pesquisa é fundamental, afinal não se trata de qualquer financiamento, e sim a realização de um sonho.

Assistência contábil

Um problema comum na hora de buscar financiamento é não apresentar todas as documentações devidas. Muitos autônomos que possuem CNPJ não sabem separar devidamente as documentações de pessoa física da pessoa jurídica. Isso ocorre, geralmente, justamente por problemas na separação financeira.

Um suporte contábil não só facilita as chances de realizar um financiamento, como se faz necessário no processo – Declaração de Imposto de Renda e Faturamento anual assinado pelo profissional.

Conte com profissional qualificado! Nós, da M Loução Assessoria Contábil, preparamos esse artigo para te ajudar a tomar as melhores decisões, enquanto referência na área contábil.

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Quais são os benefícios do INSS para MEI?

A aposentadoria é uma das grandes preocupações dos brasileiros, sejam dos trabalhadores formais, autônomos ou até mesmo os informais.

Com isso, é importante destacar que aqueles que fazem parte do regime de Microempreendedor Individual (MEI) também possuem direito ao INSS. Conhecer o funcionamento do sistema previdenciário para essa categoria e quais os benefícios que ele proporciona é fundamental para garantir uma aposentadoria justa no futuro.

O funcionamento do INSS para o MEI é bastante similar ao caso dos trabalhadores registrados com carteira de trabalho. Em outras palavras, ele também deverá fazer uma contribuição mensal para ter direito ao benefício no futuro, em função do tempo de contribuição.

O recolhimento do tributo é feito mensalmente através do INSS MEI, que faz parte do conjunto de impostos pagos pelo MEI por meio do sistema simplificado de Documento de Arrecadação do Simples Nacional (DAS). Sendo assim, pagando o DAS em dia o microempreendedor já terá direito a vários benefícios, dentre os quais a aposentadoria via INSS.

Benefícios

Um dos benefícios mais importantes proporcionados ao MEI é justamente a aposentadoria por idade e tempo de contribuição. A nova regra, estabelecida pela EC número 103/2019, define que podem se aposentar:

  • Homens a partir de 65 anos e 20 anos de contribuição;
  • Mulheres a partir de 62 anos e 15 anos de contribuição.

Tal regra passou a valer a partir de 13 de novembro de 2019, sendo que o MEI que começou a contribuir antes dessa data terá como regras: 60 anos e 65 anos, a idade mínima para mulheres e homens, respectivamente, além de pelo menos 15 anos de contribuição para ambos.

Outro benefício importante é a aposentadoria por invalidez ou auxílio-doença. Esse tipo de ajuda será concedido sempre que o MEI sofrer um acidente de trabalho que o impossibilite de exercer suas funções no dia a dia da empresa. Vale destacar que existe um período de carência de 12 meses de contribuição, contando a partir do primeiro pagamento em dia.

Para as mulheres que fazem parte da categoria de MEI, é importante mencionar que elas possuem direito ao salário-maternidade. A duração média dessa concessão, no caso do MEI, é de 120 dias. Pode receber este benefício quem estiver contribuindo para o MEI há pelo menos 10 meses, sempre contando a partir do primeiro dia do pagamento em dia.

Além disso, quem está registrado como MEI também poderá garantir uma ajuda de custo para os seus familiares em caso de falecimento. A pensão por morte tem uma duração que varia de caso para caso. Para MEIs com contribuição de até 18 meses, por exemplo, a duração do benefício é de quatro meses. Já quem contribui com mais de 18 meses, o cálculo considera a idade do cônjuge e o tempo de relacionamento, que deve ser maior do que 2 anos.

Dessa forma, fica evidente que a contribuição do MEI é fundamental para que ele tenha acesso aos benefícios citados. Com isso, tal categoria oferece mais segurança e vantagens em relação àqueles que ainda estão dentro da informalidade. O benefício da aposentadoria é fundamental para garantir um futuro mais tranquilo.

M Loução Assessoria Contábil

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